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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Etiqueta de Verão



Especialista dá dicas para quem quer pensar no bem estar coletivo em locais compartilhados


Verão é um período de férias, descanso e viagens. E nem sempre estaremos desacompanhados, afinal, muitos dos lugares que costumamos frequentar, como praias e piscinas, costumam ser lugares públicos. Por esse motivo, respeito e educação com o próximo são fundamentais sempre.

Segundo Maria Inês Borges da Silveira, consultora de Comportamento Profissional e de Etiqueta Social, apesar da praia ser um local mais descontraído, bons modos à beira d’agua demonstram consideração. “Todos devem respeitar os limites para guarda sol e cadeiras, e a preocupação com ações simples como secar-se cuidando para não lançar areia nas pessoas ao redor são muito relevantes”, comenta a profissional.

Vai praticar um esporte? É bacana escolher um local vazio para não atrapalhar os banhistas. E lembre-se de recolher seus pertences e o lixo antes de ir embora. “Se você for para a piscina, cuidado com o excesso de óleos para bronzear, já que eles poluem a água. Se a piscina for na casa de um amigo, não esqueça de levar seus objetivos pessoais: toalha, protetor solar, óculos, chapéu”, detalha Maria Inês.

A especialista também orienta em casos de hotéis ou cruzeiros, locais em que as pessoas devem entender que é necessário sempre levar em consideração o coletivo. “É deselegante circular nos restaurantes apenas com trajes de banho. Hoje em dia existem belas saídas de praia que parecem vestidos para mulheres, e os homens devem colocar camiseta, shorts ou bermuda sobre as sungas”, completa.

SUA AUTOCOBRANÇA NÃO VAI TE AJUDAR A CONQUISTAR O QUE DESEJA



Se você quer ter algum resultado diferente do que está tendo em sua vida, então tenha atitudes diferentes. Até porque, se sua autocobrança fosse fazer algo por você, com todo o tempo que você já se cobra, ela já teria feito


Mal começou o ano e é nítido o excesso de autocobrança que boa parte das pessoas já está. Não por menos, pois muitas vezes estão, há décadas, tentando conquistar algo sem êxito. Como iniciar a dieta, começar as atividades físicas, ou usufruir mais tempo com a família. E, exatamente por isso, que já começo esse artigo com uma das bases da Programação Neurolinguística (PNL) e da Hipnose que norteiam o meu trabalho: atitudes iguais geram resultados iguais. Se você quer ter um resultado diferente, independente de qual seja o seu objetivo, então tenha atitudes diferentes. Até porque, se somente a sua autocobrança fosse fazer algo por você, com todo o tempo que você já se cobra, ela já teria feito, concorda?

Logo, para começar a ter atitudes diferentes, o primeiro passo é deixar de se cobrar desse jeito, pois isso só gera tensão e enrijece todo o seu corpo. Aqui vale lembrar que o cérebro também, e tenso ele não vai produzir nada de bom.

Segundo passo, você precisa compreender o funcionamento da sua mente, para assim conseguir o que quer. E nesse cenário, é preciso entender um sistema da nossa mente que é responsável pelo nosso foco. Sabe quando você compra um carro e começa a ver dezenas do mesmo carro nas ruas? Ou quando vai ser mãe/pai e vê várias gestantes? Então essa função do foco acontece automaticamente, mas se você não está alcançando um objetivo então temos de calibrá-lo.

Por isso, pergunte-se: "Qual é o meu objetivo?" (objetivo é aquilo que você quer, pode ser saúde, estética, dinheiro, trabalho, relacionamento, etc.). Depois pergunte-se: "Quais são as dificuldades que enfrento ou posso enfrentar para alcançá-lo?". E, liste pelo menos três. E, nesse momento reflita nos seguintes questionamentos: Quando você pensa no seu objetivo, o que vem primeiro a sua mente? Onde está colocando o seu foco? No que deseja ou nas dificuldades?

Possivelmente a sua resposta é em uma das dificuldades. De nada adianta ficar se cobrando, pois você não vai conseguir sair do lugar desse jeito. Agora, para mudar, você pode usar uma técnica rápida e fácil - a palavra MAS. Sim! Simples assim!

Costumamos usar a palavra, MAS de maneira incorreta, pois ela serve como um "apagador" mental e tudo o que vem antes dela não será considerado pela sua mente. Ou seja, se eu disser, por exemplo que o meu objetivo é fazer uma faculdade e penso "Eu quero fazer uma faculdade, MAS é cara" ou "Eu quero fazer uma faculdade, MAS não tenho tempo", a sua mente vai ressaltar apenas o que vem depois do, MAS. Repita essas frases e perceba que até a sensação é ruim e isso ficará em destaque na programação mental. Agora pense na frase ao contrário. "É cara, MAS eu vou fazer a faculdade" ou "Eu não tenho tempo, MAS eu vou fazer a faculdade".

Percebe a diferença? Até a sensação muda!

Use sempre a regra, deixe a dificuldade na frente da frase + MAS + o que você deseja! E comece a programar melhor a sua mente. Acredite, essa pequena dica já pode produzir mudanças em vários aspectos à sua vida. Faça! O que tem a perder? Ao contrário, irá ganhar muito!

E lembre-se sempre, a sua mente não está contra você, ela pode estar apenas mal programada.




Mariana Vieira - Hipnoterapeuta clínica, com certificações internacionais pela ABH – The American Board of Hypnotherapy e Instituto Milton H. Erickson (USA), especialista em Programação Neurolinguística com certificação da The Society of NLP™ e Psicoterapeuta Transpessoal, iniciou sua atuação no desenvolvimento humano em 2004 atuando como voluntária em ONGs descobrindo-se uma apaixonada pela complexidade da mente humana o que lhe fez descobrir seu propósito no mundo: o de apoiar as pessoas a encontrarem o caminho do equilíbrio e de uma vida saudável, no âmbito profissional e pessoal.

Roma - Instituto de Desenvolvimento Humano
Site: www.romatreinamentos.com.br
Telefone: (11) 4107-6661
Rua Tuiuti, 2386 – 1º andar - Tatuapé – São Paulo/SP
E-mail: contato@romatreinamentos.com.br





Porque o início de ano leva ao aumento de separações conjugais?



Momentos emocionalmente mais intensos, como férias e pós festas de fim de ano colaboram para o término das relações amorosas. Psicólogos explicam porque isso acontece

Início de ano marca o fim de um ciclo que durou 12 meses, mas para muitas pessoas é também um marco que determina transformações pessoais, com resoluções de auto promessas de que, nos próximos meses, serão pessoas melhores, mais felizes e mais saudáveis. Até por isso, esta é também uma época em que ocorrem muito mais separações conjugais, segundo um estudo da Universidade de Washington, em Seattle nos EUA, realizado pela equipe da socióloga Julie Brines.

De acordo com Carla Zeglio e Oswaldo M. Rodrigues Jr., psicólogos especialistas em comportamento de casais e sexualidade do InPaSex (Instituto Paulista de Sexualidade, de São Paulo), isso ocorre por conta das emoções intensas do período, do estresse com metas a serem batidas, expectativas elevadas e muitas não cumpridas. “As pessoas acabam descontando as frustrações no seu par e, com isso, a relação acaba se desgastando. As férias e a virada do ano, tornam-se refúgios emocionais para marcar o início de uma nova fase em que tudo pode ser diferente, inclusive a vida a dois”, contam.

Há como evitar a separação nesta época do ano? 

“O primeiro passo para um relacionamento feliz ao longo de todo o ano é não projetar no outro as suas expectativas e nem colocar no outro a responsabilidade pela sua felicidade”, indicam os profissionais. “Temos que entender que o parceiro também tem defeitos, qualidades, assim como nós, e por meio do diálogo transparente e frequente, tentar achar formas de lidar com o que nos incomoda e com as situações de estresse”, contam os especialistas.

A psicoterapia pode ser uma boa solução para ajudar o compromisso a se manter firme e forte em qualquer época do ano e contribuir para a construção da pessoa que se quer ser neste e em todos os outros momentos da vida. Afinal, não bastam as promessas que são as resoluções de ano novo, ainda é necessário agir e apender a agir!





Carla Zeglio - Experiência em psicoterapia sexual e supervisão clínica com enfoque na sexualidade e faz atendimentos de casais em psicoterapia. Graduada em Psicologia pela Universidade São Judas Tadeu (1995), diretora e psicoterapeuta sexual do INPASEX- co-editora da Revista terapia sexual: Pesquisa e Aspectos Psicossociais. Foi Tesoureira da FLASSES - Federación Latinoamericana De Sociedades De Sexologia Y Educación Sexual (2003 / 2005) e Membro do Comitê de Ética da FLASSES (2007-2011). Coordenadora e Idealizadora do CEPES - Curso de Especialização em Psicoterapia com enfoque na Sexualidade. Organizou e presidiu os encontros Brasileiros de Análise do Comportamento e Terapia Cognitivo-Comportamental com Casais e Família (2012 e 2013).


Oswaldo M. Rodrigues Jr - Psicólogo formado pela UNIMARCO (1984); foi Secretário Geral e Tesoureiro da WAS – World Association for Sexology (2001-2005); Presidente da ABEIS – Associação Brasileira para o Estudo da Inadequação Sexual (2003-2005); dedica-se a tratar de problemas sexuais junto ao InPaSex – Instituto Paulista de Sexualidade – do qual é fundador e diretor. Autor de mais de 100 artigos científicos e mais de 35 livros, dentre eles: Parafilias (Ed. Zagodoni) Terapia da Sexualidade (2 vol., Ed. Zagodoni); editor chefe da Revista Terapia Sexual : clínica, pesquisa e aspectos psicossociais e co-cordenador do CEPES – Curso de Qualificação em Psicoterapia Sexual do Instituto Paulista de Sexualidade..



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