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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

ESPECIALISTA DESVENDA OS MISTÉRIOS DA ORTODONTIA NA MELHOR IDADE



Edmilson Pelarigo, da OrthoDontic, fala sobre os cuidados durante o tratamento e aponta aumento no índice de pacientes acima dos 60 anos


Engana-se quem pensa que o uso de aparelho ortodôntico limita-se apenas a crianças, jovens e adolescentes. Muito pelo contrário, pessoas acima dos 60 anos podem – e devem – fazer este tratamento. O fato é que a população brasileira está envelhecendo e a expectativa de vida vem aumentando cada vez mais, tornando válida a preocupação com o sorriso perfeito na melhor idade. As pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o número de idosos irá triplicar em 40 anos e passará dos 19,6 milhões (10% da população brasileira).

O crescimento da demanda entre pacientes nesta faixa etária já é notado pelos especialistas. "A acessibilidade aos implantes dentários reflete diretamente na ampliação da busca pela ortodontia na terceira idade. Ao longo da vida, a perda dos dentes acarreta no desalinhamento, que precisa ser corrigido para que o implante seja encaixado com perfeição", afirma Edmilson Pelarigo, cirurgião-dentista e diretor clínico da OrthoDontic, rede pioneira em serviços ortodônticos no Brasil.

O especialista alerta aos cuidados durante o tratamento. "A terceira idade requer um processo de avaliação minucioso. A idade, isoladamente, não caracteriza nenhum impeditivo, entretanto, o que deve ser observado é o histórico de saúde bucal do paciente", orienta. Hábitos como fumar, ranger os dentes e não fazer corretamente a higienização podem acarretar em doenças periodontais e perda óssea. "Nestes casos, é necessário o tratamento prévio dos impeditivos antes da instalação do aparelho", complementa Pelarigo.

O tratamento em pessoas idosas pode levar mais tempo em função dos cuidados adicionais durante o processo. Embora a ortodontia não tenha impeditivos, em pessoas hipertensas, por exemplo, é necessário cautela em casos nos quais o procedimento demande uso de anestesia. Já em diabéticos, vale ressaltar que a higienização é prioridade, pois a condição diminui a salivação e favorece a formação de placa. Desta forma, o acúmulo de bactérias pode causar lesões e infecções nocivas em função dos problemas de cicatrização ocasionados pela doença. "O profissional envolvido deve estar atento às necessidades de cada paciente", finaliza. 






OrthoDontic




Protetores solares e bronzeadores perdem espaço nos domicílios brasileiros



Dados foram apurados pela Kantar Worldpanel

  
Populares durante o verão, os protetores solares e bronzeadores estiveram presentes em 16,1% dos lares brasileiros de outubro de 2016 a setembro deste ano, perdendo 2,1 pontos percentuais de penetração. Com isso, a categoria deixou de ser comprada por mais de 900 mil domicílios. No período houve ainda uma retração de 0,4% em volume. Os dados foram levantados pela Kantar Worldpanel.

De acordo com as informações, no entanto, a média de compradores novos e repetidores apresentou alta. Com uma frequência estável – de 1,6 vez ao ano -, cada lar compra, em média, 4,1 unidades e leva 141,1g a cada ida ao ponto de venda. Nesse momento, o shopper tem priorizado embalagens maiores: a maior parte do mercado (57,4% em volume) está concentrada em produtos de até 130 gramas, mas são as de 131 até 200 gramas que apresentam crescimento (6,7% em volume), associadas às bisnagas, que crescem 6,0% em volume e têm 27,3% de importância.

“O Sul é a região que mais contribui positivamente para o volume da categoria, variando 18,5%, enquanto o resultado negativo do total é impulsionado, sobretudo pelo Nordeste (-18,7%) e pelo Interior de São Paulo (-23,8%)”, analisa Leonardo Calegaro, Executivo de Contas Kantar Worldpanel.

As farmácias se destacam entre os canais, com crescimento 22,9% em volume, mas a categoria como um todo é impactada pela retração do porta a porta e do varejo tradicional, que caem, respectivamente 17,6% e 24,4%.




Kantar Worldpanel





Curativos de alta tecnologia reduzem em até 37% os custos de tratamento de feridas crônicas



Cerca de cinco milhões de brasileiros sofrem com as feridas crônicas, segundo estimativas do Ministério da Saúde. O problema também impacta a produtividade, já que esta é a 10ª maior causa de afastamento do trabalho no país, de acordo com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

De acordo com Rodrigo Cerri, enfermeiro dermatológico da Cholmed, os principais tipos de feridas crônicas são as úlceras varicosas, que são aquelas causadas pela má circulação sanguínea, e as lesões por pressão, popularmente conhecidas como escaras.

Esses problemas, assim como pé diabético, feridas oncológicas e queimaduras, podem ser tratados com muito mais agilidade e com um custo menor com o uso de curativos de alta tecnologia à base de hidrofibra, hidrocolóide e hidrogel, que aceleram o processo de cicatrização.

Esses curativos tecnológicos fazem com que os custos do tratamento sejam reduzidos em até 37% e a cura aconteça três vezes mais rápido. “O tempo de tratamento é reduzido em aproximadamente oito meses.  Com o método tradicional, com gaze e pomadas, levaria um ano. Já com o curativo tecnológico a média de tempo até a cura é de quatro meses”, afirma Rodrigo.

Ele explica que o sucesso do tratamento se deve ao fato de que os curativos tecnológicos absorvem o excesso de líquido da ferida e combatem a carga microbiana com a prata. “Este produto é utilizado em 90% das feridas, não causa dor no momento da troca e traz excelentes resultados. Além de regular o exsudato e tratar a infecção, o curativo leva à cicatrização”, completa. O produto recebeu da World Union of Wound Healing Society, em 2016, o prêmio de curativo mais inovador do mundo para feridas crônicas.


Atendimento em domicílio

Para atender as pessoas que sofrem com as feridas crônicas, a empresa Cholmed lançou um projeto de home care diferenciado. Batizado de “Cholmed em Casa”, o projeto consiste no atendimento de pacientes no conforto de seu lar feito por enfermeiros especializados que, além de realizar as trocas das bandagens semanalmente, também acompanham o paciente até a cura da ferida.

Rodrigo Cerri, enfermeiro coordenador do projeto, explica que além da economia e da comodidade, o paciente é beneficiado com o retorno mais rápido às suas atividades sociais e profissionais. “Pacientes com ostomia também podem ser atendidos pelo “Cholmed em Casa” para os cuidados necessários e orientações”, completa.

O projeto de atendimento home care para o tratamento de feridas com curativos de alta tecnologia é oferecido inicialmente para pacientes das cidades da Região Metropolitana de Campinas e do Circuito das Águas.

Para conhecer o serviço, o paciente faz o agendamento inicial por telefone (19-3262-0949 e 3262-2269). Um especialista vai até o local para uma avaliação personalizada e gratuita e só depois elabora uma proposta de custo de acordo com a necessidade do paciente.

Durante todo o período de atendimento, além da troca de curativo, a equipe registra através de imagem toda a evolução do tratamento. “Em quase 20 anos em que trabalhamos com a venda desses produtos importados, nos diferenciamos no mercado por também oferecer um atendimento especializado com o suporte de uma equipe de enfermeiros dermatológicos. Agora, diante da demanda crescente, lançamos este projeto para atender o público final”, afirma Patrícia Cholakov, gerente financeira da Cholmed.

As regiões de Sorocaba, Ribeirão Preto, Araraquara e Vale do Paraíba serão as próximas a receber o Cholmed em Casa.






 Cholmed




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