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sábado, 30 de setembro de 2017

Outubro Rosa



 CONHEÇA 10 DICAS PARA DAR A VOLTA POR CIMA COM A COACH ANDREA DEIS 
 
O câncer de mama é a doença mais temida pelas mulheres, devido sua 
gravidade, evolução imprevisível e mutilação, que causa significativas alterações na autoimagem da mulher. Receber o
diagnóstico de câncer de mama é uma notícia devastadora, causando forte impacto na vida pessoal e profissional.
 
O mês de outubro, conhecido como "Outubro Rosa", movimento popular internacionalmente conhecido e comemorado em todo o mundo. O nome remete
à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e
entidades, com participação de celebridades.
 
A coach Andrea Deis, especialista em gestão de carreiras e comportamento, fala sobre como a mulher pode superar o trauma da doença
e dar a volta por cima e se sentir bonita, alegre e competente no mercado trabalho.
 
Para a coach Andrea Deis o "Outubro Rosa" é mais do que uma lembrança ou um marco, é uma reflexão para a mulher poder se observar
fisicamente. A vida moderna afasta a mulher do espelho, de cuidados e olhares para o corpo e para o emocional. A mulher vem assumindo cada vez
mais um espaço no mundo corporativo e representatividade no orçamento do lar e da família. Vem adquirindo direitos, mas também deveres que
as afastam de si mesmas. "A mulher é mãe, amante, namorada, vó, essencialmente mulher" diz a coach.
 
A mulher quer e gosta de ser amada, acolhida, querida, cuidada, lembrada, e hoje ela oferece todas essas virtudes para e no ambiente de
trabalho, mas não consegue se priorizar. "A mulher tem encarado uma carga de "mulher maravilha", tudo posso, até que adoeço" diz Andrea.
 
Porém, quando a doença chega, muitas vezes tão silenciosa e inoportuna que a mulher não dá atenção a ela, assim leva centenas de
mulheres e deixa outras mulheres com autoestima afetada, cansada, com autoconfiança abalada e feminilidade afetada e o sentimento de
incapacidade e dor. Dor clínica e dor emocional, dor do arrependimento e agora do cuidado, sentimentos que se confundem, mas que trazem o
entendimento que se precisa aprender. "Que este não seja o "OUTUBRO ROSA", e sim o "ANO ROSA", o ano capaz de dar um novo significado a
mulher brasileira, que seja o resgate da sua essência, o olhar para o espelho" pondera Deis.
 
 
DICAS PARA SUPERAR CRISES E TRAUMAS E SER UMA PESSOA RESILIENTE NA VIDA
PESSOAL E PROFISSIONAL:
 
1)Escolha por viver
 
2)Escolha por você
 
3)Olhe para o mundo a sua volta
 
4)Consagre as coisas que conquistou
 
 5)Celebre seus dias, dia-a-dia
 
6)Se cair, se levante
 
 7)Se doer, chore
 
8)Se chorar, agradeça por estar viva
 
9)Siga seu tratamento, mas também sua rotina
 
10)Se cansar, não se desanime porque viver é uma escolha. E, a vida é
uma só!
 
 
 
 
Andrea Deis - Master Coach, Pedagoga, Palestrante, Orientadora Vocacional com foco em
Gestão de Pessoas, Liderança Servidora e Valorização do Capital
Humano. (www.andreadeis.com.br)
 
 
 
 
 
 

Os benefícios do equilíbrio emocional no sucesso do tratamento do câncer



Outubro Rosa marca mês de conscientização e combate ao câncer de mama

Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Os avanços da medicina são muitos em relação à novos tratamentos e chegam a estimativas de cura em mais de 90% dos casos. Porém, será que somente os remédios e quimioterapias são suficientes para o sucesso do tratamento e posterior cura da doença? Especialistas garantem que não!
O aspecto psicológico tem grande parcela de participação após a descoberta do diagnóstico. “A gênese de inúmeras doenças físicas, reside nos fatores emocionais, psicológicos, na herança genética e no estilo de vida. Como profissional da área da saúde mental, sei perfeitamente que receber um diagnóstico de câncer desestabiliza, fragiliza e até causa depressão em algumas pessoas”, explica a psicóloga Marilene Kehdi. Ela ainda ressalta que é muito importante ter consciência do quanto manter o equilíbrio emocional, alimentar pensamentos positivos e ser otimista é essencial para ajudar no sucesso do tratamento médico.
A especialista explica que para encontrar e manter esse equilíbrio emocional o paciente deve avaliar seus pensamentos dominantes (persistentes), e os tipos de emoções que surgem com eles, identificando assim o que tira suas forças e a sua paz interior e ir modificando-os. “É essencial que o paciente concentre seus pensamentos e comportamentos naquilo que está realmente interessado que lhe aconteça, fazendo disso um exercício diário. Tudo o que dificultar a eficácia do tratamento tem que ser erradicado, incluindo medos, hábitos errados e estilo de vida”, completa a psicóloga.
Marilene Kehdi, especialista em doenças psicossomáticas e atendimento clínico, com aprimoramento em psicologia hospitalar, destaca que o medo é uma emoção paralisante e por isso deve ser enfrentado. E deixa uma “Psicodica” para os que estão passando por esse momento. “Se você sabe que dentro de si existem conflitos que há muito tempo estão tirando seu equilíbrio, seu sono e sua saúde, faça psicoterapia, procure resolve-los, elabora-los e criar um novo significado. Entenda que a psicoterapia faz parte do processo e do sucesso do tratamento. Durante todo o tratamento manter um bom estado de ânimo e uma atitude otimista faz toda a diferença a seu favor e isso é comprovado”, finaliza a especialista.





Butantan inicia produção de vacina contra gripe



Com investimento de R$ 5 milhões, Instituto aumenta em 15 milhões o número de doses produzidas para a campanha do Programa Nacional de Imunização de 2018


O Instituto Butantan, órgão vinculado à Secretaria de Estado da Saúde e responsável por mais da metade das vacinas produzidas no país, inicia nesta quinta-feira, 28 de setembro, a produção da vacina contra gripe que será usada na campanha do Programa Nacional de Imunização em 2018. A capacidade de fornecimento é de 60 milhões de doses, 15 milhões a mais do que o produzido no ano passado.

Com investimento de R$ 5 milhões, o Instituto pôde aumentar a capacidade produtiva, iniciando pela primeira vez o processo de fabricação sem riscos. Ou seja, o início da produção é concomitante ao anúncio da Organização Mundial da Saúde (OMS), que define quais tipos de vírus estão mais circulantes, e não com mais de um mês antecedência como acontecia nos anos anteriores. A OMS deve fazer o anúncio oficial das cepas circulantes em 2018 nesta sexta-feira, 29 de setembro. 

“Esse investimento possibilitou aumentar a produção, garantindo segurança e agilidade nos processos produtivos e, posteriormente, na entrega das doses ao Ministério da Saúde. Para se ter uma ideia, no ano passado, em 10 meses produzimos 45 milhões de doses e neste ano, com este investimento, iremos fornecer 60 milhões em oito meses de produção”, explica Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan.

O processo de fabricação das doses exige o trabalho interrupto de 500 funcionários, de setembro deste ano até maio de 2018, e a fecundação de 60 milhões de ovos, necessários para o cultivo dos vírus usados na vacina. Por dia, são 321.984 ovos que chegam à instituição, e que já começam a ser inoculados.
É no interior dos ovos embrionados, entre 10 e 11 dias, que são injetadas o inoculo viral do vírus H1N1 e das outras duas cepas da gripe incluídas na vacina: H3N2 e B. Durante 60 a 72 horas, os ovos ficam em período de incubação, quando o vírus injetado se replica no líquido alantóico que envolve o pintinho.

Cada ovo rende em média o equivalente a três doses de um dos vírus, e como a vacina protege contra três tipos, é necessário repetir esse processo com cada cepa, o que exige 60 milhões de ovos para produzir as 60 milhões de doses da vacina influenza trivalente (fragmentada e inativada) que são fornecidas para o Ministério da Saúde.

Após as 60 a 72 horas de incubação, o líquido é retirado do ovo e purificado, para que apenas os vírus sejam extraídos. Em seguida, se inicia um processo para inativar e fragmentar o vírus, para que ele fique sem atividade.

A transferência de tecnologia para a produção da vacina contra a influenza da francesa Sanofi Pasteur para o Butantan começou em 1999 e foi concluído em 2012. Neste mesmo ano, o Instituto inaugurou a fábrica para a produção da vacina da gripe, a maior da América Latina exclusiva para a doença. Desde então, o número de doses produzidas nacionalmente vem aumentando, passando de 6,3 milhões no primeiro ano para o número atual.







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