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sábado, 26 de agosto de 2017

EU GOSTARIA DE...



Eu gostaria de entender a extensão da arrogância de Floyd Mayweather e Conor McGregor. Ambos extraordinários atletas e ambos homens de extraordinários egos inflados, porém dentro de algumas horas um deles será derrotado, numa arena de Los Angeles. Arena onde dinheiro é mercadoria de barganha, e as pessoas são objeto de uso e prazer. De antemão aviso que Mcgregor irá apanhar como cachorro sem dono, e que ambos são grandes perdedores porque são cheios de si mesmos. Então, seja diferente... Diminua-se!

Eu gostaria de entender a cabeça daqueles que acreditam que o dinheiro torna as pessoas inteligentes.

Eu gostaria de entender como algumas pessoas bebem vodka, cachaça e whiskye, como se fosse água mineral.

Eu gostaria de entender como algumas pessoas agem como santos no altar, e como agem de forma miserável no seu cotidiano.

Eu gostaria de entender as pessoas que se deixam manipular pelos outros.  Acho que não há nada mais vil do que deixar-se usar, por quem quer que seja.

Eu gostaria e entender porque tantos insanos não assumem seus erros e continuam falando mentiras.
Eu gostaria de entender porque as pessoas vendem tão caro aquilo que sabem fazer.

Eu gostaria de entender porque algumas pessoas não respeitam seus pais e as manipulam de maneira sórdida.

Eu gostaria de entender porque existem tantos homens e mulheres que se lançam na política, sem saber nada de coisa nenhuma.

Eu gostaria de entender o amor entre Marcela e Temer.

Eu gostaria de entender a cabeça dos comunistas depois de tanta malvadeza que o sistema já fez. Eu gostaria de entender a senadora Gleisy Hofman que defende um assassino presidente da Venezuela. Eu gostaria de entender qualquer petista.

Eu gostaria que a meritocracia fosse a balança para qualquer concurso.

Eu gostaria que no Brasil se cumprisse a CONSTITUIÇÃO.

Eu gostaria que servidores poúblicos trabalhassem para servir o povo que paga seus salários. Isso vale também para Gilmar Mendes.

Eu gostaria de entender  como Lula consegue ser tão mendaz, charlatão e incoerente. E ainda tem seguidores... Misericórdia!

Eu gostaria de viver um mundo onde todos se amassem e não houvesse preconceitos.

Eu gostaria um mundo onde aqueles que não tivessem competência, não se estabelecessem.
Eu gostaria que o ser humano aquilatasse a sua pequenez.

Principalmente porque há um tempo para tudo acontecer debaixo do sol.

Eu gostaria de agradecer a Deus, por ser tão bom e tão paciente com todos nós. Obrigado!


Curitiba, 27 de agosto de 2017


João Antonio Pagliosa
Engenheiro Agrônomo

O BRASIL É INOCENTE



        Instalou-se entre nós uma justificada sensação de que os problemas são maiores do que nossa capacidade de os resolver e de que face os males do corpo social e político nacional, os anticorpos institucionais são insuficientes para combater as células malignas que o acometem.
        Creiam-me, o Brasil é inocente, totalmente inocente. Inapto a qualquer protagonismo, o país, como tal, é vítima e não culpado dos males de que é acusado. Tudo que costumamos dizer sobre o Brasil, deveríamos transferir, por ação ou omissão, à sociedade brasileira. E esse é um dos aprendizados mais urgentes.
        Nossas culpas são muitas e efetivas como nação. Não, não me atolarei no lugar comum de atribuir indiscriminadamente à sociedade o lixo arremessado pela janela do carro, a buzinada no trânsito e a venda sem nota. O que trago é muito mais sério. Refiro-me, entre outros desvios, à infeliz tentativa de criar um humanismo sem Deus porque o "politicamente correto" coíbe toda referência a Ele em espaço público. Refiro-me a uma sociedade que tem o dedo duro para as imperfeições alheias e jamais aponta o próprio peito por considerar mórbido e pernicioso examinar a consciência. Refiro-me a uma sociedade que busca a perfeição nas coisas exteriores, que usa o espelho, os cosméticos e a academia para fazer porcelana do barro de que é moldada, mas teme olhar fundo nos próprios olhos.
        Ora, a qualidade que pertença ao todo de um corpo social se faz da qualidade das pessoas que o compõem; em nenhuma organização humana haverá qualidade que não esteja fundada nos atributos de seus membros, em todos os seus níveis. Não há como nem por que ser diferente em relação a uma nação.
        Todos desejamos um Congresso Nacional composto por pessoas probas, responsáveis, competentes e dedicadas ao interesse público. Se tal anseio fosse atendido, nossas dificuldades institucionais, sociais e econômicas já estariam resolvidas. No entanto, a maior parte dos cidadãos brasileiros, na hora de escolher um parlamentar, busca alguém para cuidar dos seus interesses. E quanto mais privados forem, melhor. É assim que a alguns se creditam e perpetuam privilégios enquanto a conta segue, inexoravelmente, a débito de todos os demais, incluídas as gerações futuras.
        Num viés oposto, salutar, ao escolherem no leque de alternativas proporcionado pelos candidatos a uma determinada cadeira, os eleitores interessados no bem do país deveriam orientar sua opção àquele com cujas opiniões melhor se identifiquem. E não por convergência de interesses pessoais ou corporativos. Para despachante de interesses qualquer um serve.
        A inversão na natureza do mandato parlamentar é, também ela, uma forma de corrupção, problema de natureza moral, que atinge a finalidade mesma da política, corroendo a ideia de representação e originando um paradoxal filho da hipocrisia. Refiro-me ao eleitor - e como ele é típico! -  que elege alguém para cuidar de si e fica indignado quando percebe seu parlamentar fazendo exatamente a mesma coisa, dedicado a seus próprios negócios ou negociatas.
        No dia em que tais compreensões alcançarem parcela expressiva da sociedade brasileira, muitos patifes que só causam dano à pátria perderão suas cadeiras.




Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.



O melhor destino de viagem para cada signo



Os signos do zodíaco são bem polêmicos, e para quem acredita neles, bom, a coisa complica mais ainda! Entendê-los não é nada fácil, muitos acabam se chocando, mas o importante é que cada um tem suas peculiaridades e até mesmo na hora de viajar isso faz total diferença, você já pensou nisso? 

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