No dia 5 de agosto (sábado) o Boavista Shopping
promove mais uma edição da cãominhada, uma atividade de lazer gratuita aos pets
e seus donos. A concentração acontece às 8h30 no estacionamento descoberto
(piso G6) do empreendimento, onde é feita a inscrição gratuita dos
participantes.
Os novos integrantes da caminhada ganharão uma
camiseta personalizada do projeto Viva Bem e os pets uma bandana. Haverá no
local, degustação de rações e distribuição de alimentos em sachê, além de
sorteios de brindes para os pets.
A saída para a cãominhada está prevista para às 9h
com retorno às 10h30. O percurso acontece pelo entorno do shopping com
acompanhamento e apoio de uma equipe. O evento faz parte do Projeto Viva Bem
Boavista Shopping, que incluí ginástica, dança e caminhadas quinzenais. Esta
será a sexta cãominhada promovida pelo shopping com o apoio, nesta edição, da
Pet Clin e Patinhas & Cia.
Inscrição antecipada e outras informações podem ser
obtidas pelo telefone (11) 5547-6001.
Adoção de animais - No mesmo dia, das 11h às 17h, também acontece um evento de adoção de
cães no Piso G2, ao lado da C&A. A ação é uma parceria do Boavista Shopping
e da "Aliança com a vida", entidade sem fins lucrativos fundada
formalmente em 2009, mas que há mais de 20 anos realiza trabalho de cuidado aos
animais abandonados.
Tipo B ou C, não deixe que ela te pegue de surpresa. É com esse conceito que toda a ação se desenrolará nas peças de TV, rádio, internet, redes sociais e mobiliário urbano
Hoje, Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, o Ministério da Saúde começa a veicular campanha de combate aos tipos da doença. O Ministério trabalha para ampliar a conscientização e a mobilização para uma resposta mais contundente em relação a essas doenças. Para isso, o time da nova/sb, agência especializada em Comunicação de Interesse Público, foi convocado para criar campanha nacional de orientação à população.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) instituiu a data, 28 de julho, a partir de uma proposta brasileira feita em 2010. Desde então este mês é chamado de “Julho Amarelo”.
As hepatites virais B e C – focos dessa campanha - são doenças invisíveis e silenciosas. Entretanto, existem mensagens diferentes para cada um do público alvo. Por isso o filme sobre a hepatite B é direcionado aos jovens entre 15 e 29 anos, que são convocados para se vacinar, além de reforçar as formas de prevenção da doença: usar sempre camisinha e nunca compartilhar objetos como agulhas e alicates de unha. Os alertas sobre o tipo C estão no filme voltados àqueles com mais de 40 anos, que tenham feito alguma cirurgia, transfusão de sangue ou tatuagem até o ano de 1993 (período com baixa testagem da doença) e possam ter contraído a doença que, tem cura, bastando fazer o teste e ser medicado.
Inspirados no artista japonês Liu Bolin, os criativos da nova/sb elaboraram uma campanha que tem como ícone personagens camuflados com a paisagem, representando essa doença invisível, mas tão presente. Com o slogan “Hepatite B ou C. Não deixe que ela te pegue de surpresa”, são representadas situações cotidianas como ir à manicure, fazer tatuagem, ter relação sexual, etc.
O público alvo se divide entre pessoas de 15 a 29 anos (devem tomar vacina) e acima de 40 anos (fazer o teste para saber se tem a doença); que consumirão propaganda na TV, rádio, internet, redes sociais e mobiliário urbano.
O Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV), da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), destaca que é preciso ampliar o diagnóstico e promover estratégias de tratamento junto às populações-foco. Segundo dados da OMS, aproximadamente 1,4 milhão de pessoas morrem a cada ano em todo o mundo em decorrência das hepatites virais.
FICHA TÉCNICA
Cliente: Ministério da Saúde
Agência: Nova/SB
Campanha: Campanha do Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais 2017
Direção Geral: Cristina Gutemberg
Direção de criação: Thomaz Munster
Criação: Anselmo Ferreira e Gera Oliveira
Diretora de Estratégia digital: Soraya Coelho
Criação Digital: Vinícius Ervilha, Mateus Bassan e Evelinne Portilho
Atendimento: Daniel Barros e Ana Paula Pedrosa
Planejamento: Ricardo Bauab e Fernanda Siqueira
Mídia: Thiago Araujo, Estanley Cunha, Artur Barros e Ayla Fernandes
RTV: Marco Ettore e Sayuri Dias
Produtora filme: Bando Filmes Diretor: Leandro HBL Produtora de Som: Soundzilla
Experiência em Saúde - Nos anos 1990, Bob Veira da Costa, sócio-fundador da nova/sb, elaborou toda a comunicação pública da luta contra o cigarro para o Ministério da Saúde, na época no então Governo FHC. De lá pra cá, o Brasil mudou o comportamento em relação ao fumo. É um grande case. Não à toa, a Organização Mundial da Saúde escolheu a agência de Bob para fazer toda a campanha global (para mais de 20 línguas) contra o tabaco nos anos de 2008, 2010 e 2016.
Em 2006/7, Bob organizou o livro “Comunicação de interesse público – ideias que movem pessoas e fazem um mundo melhor”, voltado para o governo, terceiro setor e área privada, com base justamente nos estudos do case do Ministério da Saúde. O livro é hoje uma publicação de referência acadêmica.
Coisa da nova/sb - Está entre as maiores agências de publicidade do País. Acaba de conquistar Leão no Festival de Cannes, em campanha para a CAIXA. Em maio deste ano, também foi premiada com três Clio Awards, o Globo de Ouro da publicidade mundial. Em 2016, foi eleita a Agência do Ano pelos Colunistas Brasil e recebeu o Prêmio Pró-Ética do Ministério da Transparência e do Instituto Ethos, sendo a única do setor a contar com tal chancela. Conta com escritórios em São Paulo, Brasília, Cuiabá e Rio de Janeiro, somando mais de 180 profissionais. É responsável pelo projeto de Comunicação de Interesse Público, o Comunica Que Muda, que tem aprofundado a discussão sobre temas polêmicos e de grande impacto. Os temas são: descriminalização da maconha, suicídio, lixo, uso do carro e intolerância. O CQM tem uma forte presença digital, com blog (www.comunicaquemuda.com.br) e redes sociais (Youtube, Twitter, Facebook, Instagram e Pinterest). Esta iniciativa segue tradição pioneira iniciada em 2006 pela agência de contribuir com os debates e transformações sociais.
As
mudanças do corpo na fase da adolescência são algo natural, mas nem sempre bem
aceitas pelos jovens. A comparação com outras pessoas, ídolos ou ícones da
moda, e a ansiedade de alcançar o objetivo estético levam à busca por cirurgias
precoces. Uma das formas de auxiliar na compreensão do desenvolvimento corporal
desse jovem é procurando um hebiatra, mais conhecido como médico de
adolescentes.
A
especialidade é focada nesta fase da vida, que, segundo a Organização Mundial
da Saúde (OMS), vai dos 10 aos 20 anos. A hebiatra do Complexo Hospitalar
Edmundo Vasconcelos, Roberta Machado Bozzetti Cintra, explica que o médico tem
o objetivo de trabalhar essas necessidades.
“A
consulta com o hebiatra visa trabalhar a aceitação do corpo, explicar as
diversas alterações que acontecem no período. Dependendo da faixa etária, com
outros profissionais, não serão observadas e nem analisadas essas mudanças de
forma dinâmica”, ressalta a hebiatra.
Para
se ter uma ideia, dados recentes do Sistema Nacional de Saúde do Reino Unido
(NHS, na sigla em inglês) apontam que, entre 2015 e 2016, cerca de 200 mulheres
com menos de 18 anos fizeram cirurgia íntima feminina, a labioplastia. Desse
total, 150, o equivalente a 75% tinham menos de 15 anos. No Brasil, esse
procedimento cresceu 250% em um ano.
A
especialista ainda ressalta que as queixas estéticas são comuns e que nessa
fase os adolescentes buscam sempre por resultados imediatos. Mas alerta para o
risco de processos cirúrgicos. “Como o adolescente ainda não está com o corpo
totalmente desenvolvido, alguns tipos de intervenção são arriscados, sob a pena
de não apresentarem resultados satisfatórios no futuro. Mas cada caso deve ser
analisado individualmente”, explica. “Por exemplo, a correção da orelha em
abano, também chamada de otoplastia, é permitida na adolescência, mas a
cirurgia íntima é muito precoce.”
A hebiatra salienta que
esses procedimentos devem ser feitos no fim da adolescência e início da fase
adulta, para que o jovem tenha a certeza da necessidade e decidir com mais
clareza se é viável ou não realizar qualquer tipo de cirurgia plástica.