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domingo, 26 de junho de 2016

Seis dicas indispensáveis para garantir a sua segurança no uso de extensões elétricas



O uso de extensões elétricas é permitido? A resposta para essa pergunta, muito comum entre os brasileiros é: SIM! O uso de extensões é liberado para utilização no dia a dia, pois em muitas situações elas são essenciais para viabilizar o funcionamento de algum item que necessite de energia elétrica. Porém, como todos os componentes que transmitem energia, as extensões podem apresentar riscos aos usuários se utilizadas de forma inadequada. Em 2015, segundo dados da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (ABRACOPEL), ocorreram 39 acidentes, sendo 36 fatais, causados pelo mau uso de extensões e benjamins, que tem facilidade em iniciar incêndios e receber descargas elétricas. Com isso, a preocupação com a segurança na utilização desses materiais se torna ainda mais necessária.

Mas e agora? Onde e como posso utilizar extensões elétricas com segurança?
Segundo João Cunha, engenheiro e consultor técnico da Nexans, especialista mundial em cabos e sistemas de cabeamento, as extensões são adequadas para suportar equipamentos portáteis ou manuais, como furadeiras, cortadores de grama, lixadeiras e outros, cujo cabo de ligação é curto, e o uso de extensões é essencial para transmitir a corrente elétrica necessária para a execução dos trabalhos. “Porém o usuário precisa estar atento aos perigos existentes no manuseio errado das extensões. Um exemplo é o aumento da quantidade de aparelhos conectados em uma mesma fonte. Esta aplicação, que é muito frequente em lares brasileiros e acaba causando danos ao produto e colocando o local em risco eminente de incêndios e curtos-circuitos”.

O uso de uma extensão elétrica requer alguns cuidados para que seja garantida a segurança do usuário. Confira abaixo seis cuidados básicos que devem ser tomados ao usar uma extensão, segundo João Cunha:

 1)     Utilize produtos de qualidade: a boa qualidade dos produtos que compõem a extensão (cabos, plugues e tomadas) é fundamental para a segurança, evitando incêndios e choques elétricos;

2)     Não esqueça o DR: Uma extensão deve sempre ser ligada em uma tomada protegida por um dispositivo de segurança (DR) de 30 mA. Esta é garantia da proteção contra choques elétricos quando a isolação do cabo é danificada e o usuário não percebe;

 3)     Inspecione periodicamente: a extensão deve ser inspecionada periodicamente para verificar a integridade da isolação e dos plugues e tomadas;

 4)     Se atente à capacidade da extensão: A capacidade de corrente do cabo deve ser compatível com a corrente da carga, o plugue compatível com a tomada onde a extensão será ligada e vice-versa;

 5)     A compatibilidade com o plugue do equipamento: A extensão não pode diminuir a segurança que o fabricante conferiu ao equipamento, quando o plugue do equipamento for de três pinos a extensão deve ser de três pinos também, quando o plugue for de dois pinos a extensão pode ser de dois pinos, com o fio terra incorporado no cabo. Nunca é permitido anular o fio terra, qualquer que seja o artifício;

 6)     Faça uso de produtos certificados: a extensão deve ter a certificação do INMETRO, que comprova a garantia mínima de segurança e qualidade do produto. Nunca comprar produtos no comércio informal.


Consumidor deve estar atento às instalações elétricas para garantir segurança ao ambiente


Nexans - www.nexans.com.br.

Médico do esporte explica como preparar o corpo para competições e evitar lesões



Ortopedista e médico do esporte do Hospital Santa Paula dá orientações de como se preparar para as práticas esportivas e prevenir lesões

​Com a proximidade dos Jogos Olímpicos, muitas pessoas se deixam levar pelo espírito esportivo e passam a se aventurar em novas modalidades. De acordo com o ortopedista e médico do esporte do Hospital Santa Paula, Fabiano Cunha, o evento estimula um aumento no número de pessoas interessadas em ingressar em práticas esportivas regulares.

Para os iniciantes, é preciso seguir alguns passos:

1 – Escolha uma modalidade compatível com sua condição física atual

2 – Faça um check-up com um médico do esporte

3 – Busque um treinador qualificado

4 – Tenha uma alimentação saudável

5 – Coloque um objetivo nos seus treinos, uma meta; fica mais prazeroso treinar pensando em uma viagem, ou algum evento festivo

6 – Aumente o seu limite aos poucos, só assim você irá evoluir, além de evitar lesões e cansaço

​De acordo com o especialista, ao iniciar um programa de exercícios o corpo interpreta seu comportamento e ajusta o metabolismo de acordo com a regularidade dos treinos. ​"Para ​os iniciantes, é muito mais efetivo realizar uma caminhada de ​40 minutos, 3 vezes por semana​, do que caminhar 2 horas no domingo e passar mais 6 dias sem fazer nada. O corpo gosta de regularidade e se acostuma com isso, seja ​com exercícios regulares ou ​com o ​ócio regular​", explica​.

​O médico afirma que muitos ​pacientes ​o procuram ​com a mesma queixa de que fizeram exercícios e depois de um mês não tinham emagrecido nada e ficaram cheios de dores. "É preciso entender o corpo​. Você passa um ano sem se movimentar e de repente volta a caminhar. O cérebro fica confuso, não sabe que você quer emagrecer, só sabe que você não faz exercício. Neste primeiro momento, ​ele ​manda mensagens para o corpo entrar em estado de alerta. Daí que vêm as palpitações, formigamentos  e as quedas de pressão que muitas pessoas reclamam no primeiro mês de um programa físico​"​, diz.​

Para Cunha, o importante é traçar uma meta​. "Estamos em ​junho e você quer eliminar uns quilinhos para fazer uma viagem em ​dezembro​. Dá tempo de emagrecer gradualmente, ​com foco na viagem, sem estressar o corpo e progredindo com calma ​", ressalta​.

Prevenção de lesões
Pela cultura do brasileiro, procuramos apenas um tratamento quando o diagnóstico ou uma lesão já ocorreu. Pouco se trabalha a prevenção de possíveis lesões, especialmente na prática de atividade esportiva.

Segundo dados da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), grande parte das lesões não estão associadas a colisões ou quedas, e sim à rotação e explosão muscular. Apenas 24,1% dos atletas se lesionam em choques, contra 39,2% com lesões musculares e 17,9% que sofrem torções. O estudo também aponta que 72,2% dos traumatismos ocorrem nos membros inferiores – como joelho (11,8%), tornozelo (17,6) e coxas (34,5%).

  "A maior incidência de lesões acontece por falta de aquecimento ou exagero na realização das atividades, seja por muita intensidade, muita carga ou longa duração", alerta Cunha.
O médico do esporte é o profissional que pode sugerir exercícios funcionais para a prevenção de lesões que vão oferecer um ganho na prática esportiva, pois simulam os movimentos do esporte específico e visam a estabilidade, o equilíbrio e a ativação muscular, prevenindo e aumentando o desempenho e o gesto esportivo. Os exercícios são divididos em níveis e o esportista evolui de acordo com sua capacidade de executar os movimentos com maior precisão e menos gasto energético.

"Em qualquer exercício físico podem ocorrer lesões, mas isso não deve te desanimar. Tratadas adequadamente, você pode fazer sua viagem em dezembro em ótimas condições", conclui Cunha.
  

Hospital Santa Paula
Av. Santo Amaro, 2468 – Vila Olímpia - (11) 3040-8000 

CONFIRA QUAIS MODALIDADES DE CRÉDITO AJUDAM NA HORA DO APERTO NAS CONTAS



Executivo da Sorocred esclarece as diferenças entre créditos consignado e pessoal, cheque especial e cartão de crédito

Nos últimos meses, o Brasil vem passando por um momento atribulado tanto na política quanto na economia. O Congresso Nacional e o Senado discutiram o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (que, afastada do governo, deu lugar ao agora presidente em exercício Michel Temer), o varejo enfrenta queda nas vendas e o mercado de trabalho vivencia uma redução em seu quadro de vagas. Dentro deste último contexto, algumas pessoas têm se deparado com o surgimento das temidas dívidas. E para fugir delas, muita gente tem recorrido ao crédito.

Mas, antes de tomar qualquer decisão, o consumidor deve se fazer duas perguntas: dentre as opções, qual é a melhor modalidade de crédito e como diminuir os riscos para não ter dor de cabeça mais tarde? “O cliente deve ficar atento à modalidade mais adequada a sua necessidade naquele momento. Com tantas opções de empréstimos, é fundamental avaliar o que é necessário ou apenas um desejo de consumo”, explica o Superintendente de Produtos e Marketing da Sorocred, Carlos Vitor Hugo de Lima Teixeira.

Abaixo, o executivo informa quais são as modalidades de crédito mais procuradas pelos consumidores no Brasil.

Cartão de crédito
Esta modalidade é uma grande aliada quando usada de maneira planejada. Entre as suas vantagens estão, por exemplo, até 40 dias para pagar, acúmulo de milhas para viagens aéreas e pontos em lojas conveniadas para troca de produtos. Para quem optar por parcelar suas compras, a orientação é fazê-lo quando não existir juros e forem fixas.

Crédito consignado
Segundo especialistas, é considerada a modalidade mais atraente. É uma boa opção para quitar dívidas de valores mais altos e, em alguns casos, é liberado mesmo com o nome do colaborador negativado. Pode ser obtida em bancos e/ou financeiras conveniadas ao empregador e não deve ser superior a 72 meses. A taxa de juros, o número e o valor das parcelas são definidos pelas empresas e, apesar de comprometer a renda mensal, não há a possibilidade de não pagar por ser deduzido diretamente da folha de pagamento da Pessoa Física. Em caso de desligamento da empresa enquanto ainda há mensalidades pendentes, o empregador irá reter 30% do valor da rescisão do contrato para o pagamento da dívida (e, dependendo do convênio, as restantes ficarão menores).

Crédito pessoal
Também oferecido por bancos e financeiras, ajuda naquelas despesas mais urgentes. No entanto, é preciso ficar bem atento ao número das parcelas e às taxas de juros, que variam de instituição para instituição. O nome tem de estar limpo junto aos órgãos de proteção ao crédito e a pessoa que escolher esta modalidade deve estar como menos de 30% da sua renda comprometida. O não pagamento traz consequências nada agradáveis para o cliente.

Cheque especial
Oferecido a quem possui conta corrente em alguma instituição bancária, apresenta limite pré-aprovado e, devido ao juro alto, só deve ser usado em casos de emergência, quando o consumidor tiver condições de cobrir o valor utilizado até o seu vencimento. Ao entrar algum depósito na conta, o banco já retira o valor emprestado, bem como efetua a cobrança das taxas. De acordo com dados do Banco Central, a taxa de juros nesta modalidade chegou, no último mês de março, a 300,8% ao ano, recorde na série histórica do BC iniciada em julho de 1994.

 

Sorocred - www.sorocred.com.br.

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