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terça-feira, 29 de março de 2016

5 dicas para turbinar a sua hidratação em casa





Dermatologista indica produtos que ajudam a potencializar os efeitos da hidratação caseira

O verão acabou, mas os danos da estação para os cabelos se prolongam pelo outono. Agora é o momento ideal para dar uma atenção especial aos fios que sofreram danos com sol, água de mar, cloro das piscinas e as altas temperaturas, que são verdadeiros pesadelos para quem quer ter cabelos sempre hidratados.

As hidratações de salão geralmente recuperam os fios de forma mais satisfatória, porém, tem custo alto por conta dos produtos profissionais. Para não perder o efeito hidratado, a Dra. Elizete Kaffer, especialista em tricologia da Clínica Shalon de Campinas, SP, listou cinco dias para turbinar a sua hidratação em casa.

A dermatologista alerta que as instruções devem ser seguidas com cautela. “Não adianta fazer todos os procedimentos de uma só vez. É preciso observar qual é a necessidade dos fios para escolher o mais adequado e manter uma freqüência”, ressalta.

Todos os produtos indicados podem ser encontrados com facilidade em farmácias, drogarias e perfumarias. Não é necessário ter receita para adquirir nenhum deles.

1-      Solução de Dexpantenol
Geralmente encontrada nas pomadas para tratamentos de hidratação da pele, como em caso de assaduras e queimaduras, este produto funciona muito bem em fios ressecados e sem brilho. “Ela garante a selagem das cutículas dos fios, evitando a perda de nutrientes”, afirma a Dra. É indicado para quem acaba de passar por processos químicos como tinturas e descoloração.
A dica é pingar algumas gotinhas do produto líquido na hora de utilizar a máscara de hidratação. Cuidado para não exagerar na dose!

2-      Óleo de argan
Este produto já é muito utilizado para finalização, mas além de deixar o cabelo sedoso, o óleo de argan possui grande quantidade de ácidos graxos e vitamina E. “Estes dois elementos garantem brilho e efeito antifrizz por terem ação antioxidante”, garante a tricologista.

Uma vez por semana, pingue algumas gotinhas do óleo na máscara de hidratação e aplique somente no comprimento, longe da raiz, para não causar um efeito pesado.

3-      Óleo de rícino
Originalmente extraído da mamona, esse óleo é a solução para quem tem muita queda de cabelo e até mesmo falhas. A dermatologista afirma que “além do potencial hidratante, ele tem ação antibacteriana e antifúngica, o que ajuda a fortalecer o couro cabeludo, evitando a queda e estimulando o crescimento dos fios”. Mas fica o alerta de contra-indicação para quem está grávida.

Para um resultado mais rápido, aplique o óleo no couro cabeludo antes de dormir dia sim e dia não. Para um tratamento em longo prazo, a cada quinze dias, misture uma colher de sopa de óleo para duas colheres de sopa de máscara e aplique.

4-      Glicerina
É um hidratante potente o cabelo, porém, sua utilização deve obedecer algumas regras para surtir o efeito desejado, caso contrário, vai tornar os fios quebradiços e ressecados. “Não faça o procedimento em dias muito secos, somente nos mais amenos e nunca deve ser repetido mais de duas vezes por mês”, alerta.

Misture uma colher de chá de glicerina à quantidade de creme que você usa para a hidratação. O segredo é envolver o cabelo com uma toalha umedecida.

5-      Queratina
Esse é o grande segredo de qualquer boa hidratação. “Um fio de cabelo é composto de 90% de queratina, ou seja, quando falta, ela é a responsável por abrir as cutículas e causar perda de água, nutrientes e de mais queratina”, explica a especialista em saúde dos cabelos. A perda desse componente acontece, em geral, nos processos químicos, sol, cloro e sal. Por isso, essa é uma hidratação que funciona para todos os tipos de cabelo.

É recomendado que a cada quinze dias seja feita uma hidratação com máscara e uma ou duas colheres de sopa de queratina. Se a pessoa observar a quebra dos fios, a freqüência deve ser reduzida para uma vez no mês.

Trombose é um dos sintomas de embolia pulmonar




Doença é mais comum em mulheres e pode e migrar até os pulmões – uma condição que pode ser fatal

Dor nas pernas, inchaço e mudanças na coloração da pele. Esses são apenas alguns sinais de alerta para a trombose, patologia caracterizada pela formação ou desenvolvimento de um coágulo sanguíneo responsável por causar inflamação na parede do vaso, conhecida pelos médicos como trombose venal profunda. Além do desconforto, a doença, que é mais comum em mulheres, pode levar à embolia pulmonar quando o coágulo se desloca e migra até os pulmões – uma condição que pode ser fatal.

Segundo o hematologista Élbio D’Amico, membro do Comitê de Hemostasia e Trombose da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), estima-se que a cada ano mais de 300 mil pessoas nos Estados Unidos e mais de 500 mil na Europa passem por eventos de trombose venosa profunda e embolismo pulmonar. No Brasil, não há registros precisos da incidência, mas calcula-se que, a cada mil habitantes, um ou dois sejam acometidos por trombose.

“Pesquisa realizada pelo Ibope em 2010 constatou que 44% da população brasileira não reconhece os sintomas da trombose. Nesse cenário, o desconhecimento pode tornar a doença muito mais perigosa, principalmente para as mulheres”, salienta o médico.

Risco elevado
O hematologista explica que a trombose é um perigo em potencial para as mulheres porque elas estão expostas a fatores que aumentam o risco de desenvolvimento de coágulos. Ele cita o uso da pílula anticoncepcional com estrogênio, gestação e tratamento de reposição hormonal como condições que elevam o risco de trombose.

“O corpo da mulher passa por uma série de mudanças durante a gravidez. O organismo se prepara para a situação do parto, aumentando as substâncias coagulantes no sangue. O resultado é um risco seis vezes maior de trombose durante a gestação. No período de pós-parto, durante aproximadamente 40 dias, esse risco chega a ser 15 vezes maior”, comenta o médico.

Atenção profissional
Segundo o membro da ABHH, o acompanhamento de um médico é fundamental para evitar a trombose, principalmente com pacientes mulheres. “O uso do anticoncepcional, a gravidez e terapias de reposição hormonal fazem parte da vida de milhões de brasileiras, não podemos simplesmente indicar que elas parem com o controle de natalidade ou que não tenham filhos. O papel do médico é acompanhar a paciente, cuidando-a durante todo o processo”, diz.

Com avaliações clínicas e investigação detalhada, analisando o histórico de cada paciente, um especialista pode indicar o melhor caminho a ser seguido. No caso do anticoncepcional, por exemplo, seria a substituição do medicamento por outra versão que utilize a progesterona. “Para a questão da gravidez, o médico que acompanha uma paciente que quer ter filhos pode fazer a profilaxia trombólica, receitando medicamentos que diminuem a coagulação do sangue. Em qualquer caso, exercer a boa medicina é fundamental”, conclui D’Amico.

Como prevenir
Além do acompanhamento médico, qualquer pessoa pode tomar medidas de prevenção. Muitas delas podem ser incorporadas no cotidiano. Algumas das dicas são:
- Exercitar-se ou fazer pequenas caminhadas regularmente;
- Controlar o peso;
- Evitar o cigarro;
- Movimentar as pernas durante longos períodos sentada;
- Usar meias de contenção para o caso de inchaço, sempre com orientação médica.

Sobre a ABHH
A Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) reúne hematologistas e hemoterapeutas e tem como frentes de atuação o desenvolvimento educacional e científico dos especialistas. Filiada à Associação Médica Brasileira (AMB), a ABHH possui mais de dois mil associados.

Saiba quais comportamentos brasileiros não pegam bem fora daqui





Mascar chiclete ou temperar muito a comida podem ser normais no Brasil, mas ao viajar para outros países isso já não é tão comum assim.

Tomar um sorvete na rua, fazer sinal de positivo com o polegar para cima… Alguns gestos e comportamentos soam tão naturais para nós que nem imaginamos que algumas culturas possam considerá-los mal-educados. Ao fazer uma viagem internacional, é sempre bom ficar atento a comportamentos que possam ser vistos como rudes ou ofensivos.
Pensando nisso, o KAYAK (www.kayak.com.br), líder mundial em pesquisas de viagem online, separou alguns hábitos que devem ser evitados ao visitar certos países. Confira:

Mascar chiclete em público – Singapura
Diga adeus às bolas de chiclete se estiver em Singapura: mascar chiclete em público não é só considerado uma falta de educação por lá: é proibido por lei. A multa por cuspir a goma de mascar na rua e sujar as vias públicas pode passar de R$ 1000.

Fazer “joinha” – Países no Oriente Médio
Em muitos países do Oriente Médio, fazer sinal de positivo com o polegar para cima equivale a mostrar o dedo médio para alguém. Se você quiser mostrar aprovação, talvez seja melhor simplesmente sorrir.

Dar gorjeta – Japão e Coreia do Sul
Ao visitar um bar ou restaurante no Japão ou na Coreia do Sul, o simples ato de deixar uma gorjeta para o garçom pode gerar confusão. Na maioria dos casos, eles irão educadamente recusar, pois sentem orgulho em fazer seu trabalho bem feito e não acham que precisam de um incentivo extra além do salário que já recebem. Se você forçar, pode ser que seja até mesmo perseguido pelo garçom na rua para que ele possa lhe entregar o troco.

Aperto de mão firme – Filipinas
Cumprimentar alguém com um firme aperto de mão é mais do que normal no Brasil. Mas nas Filipinas, um aperto de mão forte é considerado agressivo e até desrespeitoso em certas ocasiões. Talvez você não curta, mas é melhor ir com calma e sem força ao cumprimentar alguém por lá.

Comer onde não sirvam comida – Ruanda
Em Ruanda, é considerado rude comer em qualquer local que não seja um restaurante, bar ou hotel. Fazer um lanchinho no ônibus? Refrescar-se com um sorvete na rua? Pode esquecer. Melhor seguir a cultura local e curtir sua refeição com a calma devida: afinal, é para isso que servem as férias.

Atrasar-se – Alemanha
Marcar de encontrar com os amigos às 19h e chegar às 20h não é nada raro no Brasil. Mas em países como a Alemanha, deixar os outros esperando passa a impressão de que você acha o seu tempo mais importante que o dos outros. Quando na Alemanha, faça como os germânicos e chegue na hora.

Encher a comida de tempero – Itália, Espanha e Japão
Em culturas gastronômicas como Itália, Espanha e Japão, pedir pelo molho de tomate, pimenta ou shoyu para colocar na refeição pode causar estranhamento. Antes de solicitar seu tempero favorito em um restaurante mais requintado, veja se ele já está na mesa: caso contrário, talvez seja um bom momento para ampliar o seu paladar.

“Limpar o prato” – Tailândia e China
Muita gente se lembra de não poder deixar a mesa de jantar até terminar toda a sua comida. Mas na China e na Tailândia, se você for convidado à casa de alguém e não deixar sobrar nada no prato pode causar a impressão de que o anfitrião não preparou uma quantidade suficiente. Pelo menos é uma boa desculpa para guardar espaço para a sobremesa.

No fim das contas, vai sempre haver alguma coisa para a qual não atentamos e que pode soar estranhas a outros povos. O melhor a fazer é tentar ser o mais respeitoso possível e, claro, aproveitar a viagem para conhecer melhor uma nova cultura.

ATENÇÃO!

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