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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Sociedade Brasileira de Dermatologia lança primeiro web app de psoríase do Brasil






Sociedade Brasileira de Dermatologia lança primeiro web app de psoríase do Brasil
 Aplicativo convida usuários a se enxergarem com psoríase em prol da conscientização nacional
Pelo terceiro ano consecutivo a Sociedade Brasileira de Dermatologia lança a campanha nacional de conscientização da psoríase que visa levar à população mais informações sobre a doença, além de combater o preconceito existente em torno do assunto. Caracterizada por lesões avermelhadas e descamativas na pele que aparecem, em geral, no couro cabeludo, cotovelos e joelhos, a psoríase é uma doença inflamatória da pele, crônica e não contagiosa que acomete cerca de 3% da população mundial.
Com o mote Psoríase: Fere Mais que a PeleCom tratamento é possível ter qualidade de vida, a campanha deste ano inova e lança, pela primeira vez no Brasil, um web app que convida os usuários a se enxergarem com psoríase. A dinâmica é simples: basta subir uma foto do computador no aplicativo que está dentro do site www.psoriasetemtratamento.com.br, escolher um tipo de mancha avermelhada, aplicar sobre a pele e compartilhar tanto nas redes sociais, com a hashtag #PsoriaseTemTratamento, quanto enviar por e-mail ou baixar. “Campanhas de saúde tem ganho cada vez mais força no meio digital e o web app vem para preencher uma lacuna muito importante nas doenças de pele. Estamos muito animados com esta iniciativa que mudará a visão das pessoas com relação à doença e com certeza ajudará muitos pacientes a terem mais qualidade de vida”, afirma o dermatologista e Coordenador da Campanha Nacional de Conscientização da Psoríase, Dr. Marcelo Arnone.
Para estrear o web app, a bicampeã olímpica e um dos principais destaques da seleção brasileira feminina de vôlei, Thaisa Daher, compartilhou em sua página oficial a foto clicada exclusivamente para o aplicativo “Conheço muitas pessoas que possuem psoríase, inclusive nosso preparador físico, por isso sei das dificuldades enfrentadas pelos pacientes. Ser embaixadora da campanha é um privilégio e estou disposta a engajar muitas pessoas em prol da conscientização”, comentou a atleta durante a coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira, 17, em São Paulo para lançar tanto a campanha quanto o aplicativo.
A Campanha Nacional de Conscientização da Psoríase abre os preparativos para o Dia Mundial da Psoríase, comemorado no dia 29 de outubro. Até a data, a Sociedade Brasileira de Dermatologia realiza várias ações por todo o país, levando informações sobre a doença à população. Mais informações estão no site: www.psoriasetemtratamento.com.br.

Veja, passo a passo, como apoiar a campanha utilizando o aplicativo
02. No quadro “Eu visto essa causa” clicar em “Começar”;
03. Clique em “Escolher uma foto” e selecione em seu computador uma imagem. Dê preferência para fotos que estejam na horizontal e que mostrem seus cotovelos, braços, couro cabeludo ou tronco que são os principais lugares que a psoríase se manifesta;
04. Espere a foto carregar no quadro e clique em “Continuar”;
05. Você chegou ao estúdio da psoríase. Agora é hora de escolher uma das quatro opções de mancha, clicar e arrastar a selecionada para a foto. Utilize as bolinhas brancas que apareceram para redimensionar a mancha e aplique sob a área desejada.
06. Clique em “Aplicar” para salvar a edição. Caso queira aplicar outra mancha, repita o procedimento acima e aplique;
07. Clique em “Continuar” para salvar todas as edições feitas na foto;
08. Pronto. Sua foto pode ser compartilhada tanto no Facebook, no Twitter, enviada por e-mail ou salva em seu computador. Ao compartilhar em suas redes sociais, não se esqueça de incluir as hashtags #PsoriaseTemTratamento #EuApoio que vão ajudar as pessoas a se engajarem na causa e terem mais informação.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Governador Geraldo Alckmin sanciona projeto de lei que proíbe criação de animais para extração de peles no estado de São Paulo






O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sancionou nesta terça-feira (28) o projeto de lei (PL) 616/11, de autoria do deputado Feliciano Filho (PEN), que proíbe a criação de animais com finalidade exclusiva para extração de peles no estado.

Aprovado na Assembléia Legislativa de São Paulo no dia 17 de setembro, o PL determina o fim da criação ou manutenção de qualquer animal doméstico, domesticado, nativo, exótico, silvestre ou ornamental com a finalidade de extração de peles.

“A indústria de extração de peles tem uma das práticas mais cruéis do mundo”, afirma o deputado. “A aprovação deste projeto preserva a vida de milhares de animais que vivem em cubículos muito pequenos, mal podendo se mexer, para depois serem mortos de forma cruel, para satisfazer a vaidade humana”, declara Feliciano.

Os animais vivem em cativeiro, em pequenas gaiolas, com piso inadequado, para não encarecer o custo de criação. Apartados de suas condições naturais e impedidos de realizar comportamentos inerentes às espécies, ficam em alto nível de estresse.

MORTE CRUEL - Mas o mau trato maior acontece no momento do abate. As chinchilas são mortas através da quebra do pescoço, na maioria das vezes sem anestesia, conforme confirmou à mídia representante da Associação Brasileira dos Criadores de Chinchila Lanígera. Os animais costumam ser abatidos próximo aos oito meses de vida, logo após a primeira troca de pelagem.

A chinchila é uma das poucas espécies das quais só se aproveita o pelo. Atualmente, cada pele do animal custa cerca de US$ 60. A produção de um casaco longo, na altura do joelho, consome cerca de 200 chinchilas e chega a custar US$ 70 mil. Os maiores produtores mundiais de pele de chinchila hoje são Argentina e Brasil.. E o grande mercado consumidor é a China.
O projeto aprovado pela Assembleia prevê, como penalidades, o pagamento de 500 UFESPs (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo) por animal (cerca de R$ 10 mil), além da cassação do registro de Inscrição Estadual do criador e pagamento de 1.000 UFESPs (ou aproximadamente R$ 20 mil), no caso de reincidência.

Prevenção pode ajudar na redução da incidência de AVC




Tabagismo, Sedentarismo, Obesidade estão entre os fatores de risco
de uma das doenças que mais matam no mundo
Controlar os fatores de risco de doenças cardiovasculares pode fazer a diferença para reduzir a incidência de AVC – Acidente Vascular Cerebral.
Aproximadamente 100 mil pessoas morrem de AVC por ano no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. A estimativa é que 18 milhões de casos novos em sejam registrados em 2015.
De acordo com o chefe do Núcleo de Neurologia do Hospital Samaritano de São Paulo, Renato Anghinah, entende-se por fatores de riscos: tabagismo, sedentarismo, obesidade, diabetes, hipertensão arterial e dislipidemias - aumento dos lipídios (gordura) no sangue (colesterol e dos triglicerídeos).
“A faixa etária de maior risco são pessoas acima de 70 anos. Porém, está ocorrendo um aumento dessa incidência em jovens secundário ao desenvolvimento precoce de dislipidemias em decorrência da ingestão de comidas mais gordurosas, além da obesidade e sedentarismo”, afirma o neurologista.   
Anghinah explica que existem dois tipos de AVC: o isquêmico e o hemorrágico. No AVC isquêmico, há uma interrupção do fluxo de sangue. No AVC hemorrágico há um rompimento de vasos, provocando um sangramento.    
Os sintomas de um AVC, segundo o médico, são basicamente a instalação de um déficit neurológico agudo:
* Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo;
* Alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo;
* Perda súbita de visão num campo visual
* Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem;
* Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente;
* Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio.
 O tempo para o atendimento de uma vítima de AVC será primordial para o tratamento e a redução do risco de sequelas. “Deve ser o mais rápido possível e com a máxima urgência”, destaca o especialista.   
Segundo Anghinah, em uma fase de até 3 horas, pode-se tratar com trombolíticos, no caso de um AVC isquêmico. Passado esse tempo, segue a investigação da causa do AVC e Fisioterapia. Já no caso de AVC hemorrágico, pode-se avaliar a necessidade de uma drenagem cirúrgica do sangramento. As sequelas serão os déficits neurológicos apresentados como sintomas, que tendem a serem mais brandos do que no momento de instalação do AVC. “Por isso, a prevenção ainda é o melhor remédio”, completa.      


Hospital Samaritano de São Paulo

domingo, 26 de outubro de 2014

Pesquisa mostra que 90% dos adultos não estão cientes do risco de osteoporose masculina




A osteoporose pode levar a fraturas dolorosas, incapacidade e morte prematura, mas continua sendo ignorada pelo público e geralmente negligenciada pelos médicos nos check-ups físicos de rotina
Novos resultados da pesquisa divulgados no Dia Mundial da Osteoporose da Fundação Internacional de Osteoporose (IOF), mostram que, em média, 90% dos 13.258 adultos entrevistados não estão cientes de como são comuns as fraturas osteoporóticas em homens. Com um em cada cinco homens com 50 anos ou mais afetados, os dados confirmam que, embora comum, grave e potencialmente colocando a vida em risco, a osteoporose permanece um problema de saúde muito subestimado e negligenciado. O estudo multinacional, realizado em adultos de 12 países, mostrou que essa ignorância era universal e independente de gênero ou geografia.
O professor John Kanis, presidente da IOF, disse: "A triste realidade é que, por não saber dos seus riscos, os homens se deixam vulneráveis a um futuro de dor, incapacidade e, possivelmente, morte prematura. O problema se agrava pelo fato de os médicos não abordarem a saúde óssea dos seus pacientes durante os check-ups de rotina." Segundo a pesquisa, os homens na faixa etária superior a 50 anos que se submeteram a um check-up foram 18% menos propensos do que as mulheres da mesma idade de terem qualquer forma de avaliação da saúde óssea. Esta diferença foi ainda mais acentuada em determinados países, inclusive EUA (31%), Brasil (30%), Bélgica (23%) e Espanha (22%).
A pesquisa revelou que:
  • 90% não tinham conhecimento de como são comuns as fraturas osteoporóticas nos homens: 73% subestimaram o risco de fratura em homens e outros 17% disseram "não saber".
  • 71% das pessoas com mais de 50 anos (o grupo de população mais afetado pela doença) subestimaram o risco da osteoporose masculina.
  • Apenas 8% dos homens, contra 10% das mulheres, com idades acima de 50 anos estimaram corretamente que as fraturas osteoporóticas afetam aproximadamente um em cada cinco homens em todo o mundo, quando foram feitas as médias dos resultados de todos os países. O Reino Unido teve o menor nível de consciência com apenas 3% respondendo corretamente, seguido da Bélgica (6%), Jordânia (6%), EUA (7%), Espanha (8%), Emirados Árabes Unidos (8%), Índia (9%), Brasil (11%), Austrália (12%), África do Sul (14%), México (18%) e China (20%). Deve-se notar que, embora haja variações regionais e nacionais da carga da osteoporose, a maioria dos entrevistados subestimou muito o risco.
  • Uma média de 53% dos entrevistados do sexo masculino com mais de 50 anos que haviam visitado um médico para um check-up físico de rotina disseram que nunca haviam se submetido a qualquer forma de avaliação óssea durante um check-up, incluindo: serem perguntados sobre a saúde óssea; discutirem sobre fatores de risco para a osteoporose; serem questionados se previamente haviam fraturado um osso; ou serem encaminhados para um exame de densidade mineral óssea. Isso se compara a 35% das mulheres com idades acima de 50 anos.
Sobre a pesquisa
Todos os números, salvo indicação em contrário, são da YouGov Plc. O trabalho de campo foi realizado on-line em julho de 2014*, nos seguintes países/tamanhos de amostra: Austrália (1.000), Bélgica (1.000), Brasil (1.001), China (1.031), Índia (1.045), Jordânia (1.001), México (1.032), África do Sul (502), Espanha (1.029), Emirados Árabes Unidos (1.026), Reino Unido (2.424), EUA (1.167). Os números foram ponderados e são representativos de todos os adultos (com idades acima de 18 anos) no respectivo país.
O Dia Mundial da Osteoporose, observado anualmente em 20 de outubro, marca uma campanha de um ano http://www.worldosteoporosisday.org
O Dia Mundial da Osteoporose é patrocinado mundialmente por concessões educacionais irrestritas da Amgen, UCB, Fonterra, Lilly, MSD, Pfizer Consumer Healthcare
Sobre a Fundação Internacional de Osteoporose (IOF)
A IOF é a maior ONG do mundo dedicada à prevenção, diagnóstico e tratamento da osteoporose e doenças osteomusculares relacionadas. http://www.iofbonehealth.org

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