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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014


8 de março - Dia Internacional da Mulher


Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta para cuidado em todas as fases da vida da mulher

 
Especialista explica precauções indispensáveis em cada etapa

 
Da infância à maturidade, as mulheres precisam permanecer atentas a uma série de cuidados. Em cada etapa, mudanças físicas e hormonais ampliam a necessidade de medidas específicas e, por isso, conhecer o próprio corpo, buscar orientações profissionais, realizar consultas com o ginecologista e exames periódicos tornam-se precauções fundamentais para a manutenção da saúde e da qualidade de vida feminina, desde a primeira menstruação até a menopausa.


Dedicado ao cuidado da saúde feminina e composto por um grupo multidisciplinar de especialistas, o Instituto da Mulher do Hospital Alemão Oswaldo Cruz oferece acompanhamento integral da saúde feminina e realiza desde consultas e exames de rotina até procedimentos mais complexos.

 

Mocidade

Na infância e adolescência, algumas das grandes preocupações estão relacionadas à atividade sexual precoce. “No período após a menarca, chamada a primeira menstruação, que em geral ocorre entre 11 e 12 anos, além de esclarecer dúvidas relacionadas às mudanças pelas quais a jovem está passando, a orientação quanto ao ato sexual é indispensável. Neste momento, devemos falar sobre métodos contraceptivos e, da mesma forma, sobre a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)”, explica o Ginecologista Dr. Edmund Baracat, Coordenador do Instituto da Mulher do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

 A imunização contra o HPV (papilomavírus humano), por exemplo, deve ser realizada em idade precoce, antes do início das atividades sexuais. De acordo com Dr. Baracat, o HPV é um importante agente carcinogênico e está ligado às lesões precursoras do câncer do colo do útero. Então, esta é uma medida preventiva obrigatória para as meninas que estão evoluindo para o estágio reprodutivo.

 Algo que também deve ser investigado é a existência de ovários policísticos. Grande causa de infertilidade, esta síndrome provoca alterações menstruais, aumento na produção de androgênio e, com isso, o aumento nos pelos corporais, acne e ganho de peso. “Além de problemas cosméticos, que são suficientes para traumatizar a jovem, esta síndrome associa- se a alterações metabólicas que podem, posteriormente, causar o surgimento da síndrome metabólica, diabetes, entre outras. Assim, além de uma série de alterações endócrinas com as quais as jovens podem sofrer aos 17 ou 18 anos podem provocar, também, sérias alterações clínicas quando elas estiverem com 30 ou mais anos de idade”, explica o especialista.

 

Plenitude reprodutiva

No período reprodutivo, que vai do final da adolescência ao início da transição menopausal, há uma série medidas de saúde que também devem ser incorporadas. Além de precauções quanto às DSTs, das orientações sobre planejamento familiar e dos primeiros exames para rastreamento de câncer de colo uterino, há que se manter a atenção para alterações que podem sinalizar a presença de doenças.

 “A endometriose, por exemplo, é uma doença de fundo hormonal e que compromete o sistema genital feminino. Tem um quadro clínico de dor forte e progressiva durante a menstruação. Muitas vezes, a doença associa-se à infertilidade e, infelizmente, não há qualquer tipo de prevenção. Mas, assim como ocorre com outras doenças, o diagnóstico precoce pode ajudar no tratamento”, afirma Dr. Baracat.

 Além de ser um sintoma da endometriose, a dor durante a menstruação, quando ocorre por volta dos 30 ou 35 anos, pode sinalizar a presença de tumores reprodutivos benignos, como um mioma no útero. Daí a importância também da citologia oncológica (Teste Papanicolaou ou Citologia Líquida), como parte de uma estratégia de rastreamento e prevenção do câncer de colo uterino.

 

Maturidade

Depois dos 40 anos, a mulher pode começar a apresentar deficiência na produção de estrogênio e de progesterona. Nesta fase de transição, em que podem ocorrer alterações menstruais e ondas de calor, alem de manter as ações de rastreamento para câncer do colo do útero, importante iniciar um trabalho de detecção precoce do câncer de mama.

 “Neste momento, recomenda-se que as visitas ao ginecologista que, até então, ocorriam uma vez ao ano, sejam realizadas, pelo menos, uma vez por semestre. Mamografias e rastreamento de doenças como mioma no útero também precisam ser realizadas periodicamente. Depois dos 50 anos, pode ser necessário também o acompanhamento de doenças benignas relacionadas a complicações no pós-parto normal e que, geralmente, surgem nesta faixa etária, como a chamada ‘bexiga caída’, a ruptura de períneo e o prolapso uterino, por exemplo”, reforça Dr. Baracat.

 

Senilidade

A última menstruação marca a entrada da mulher na menopausa. Além das chamadas ondas de calor e de alterações na esfera psíquica, como o aumento da irritabilidade, por exemplo, nesta fase, as mulheres precisam manter monitoramento para doenças ósseas e metabólicas e, da mesma forma, fazer acompanhamento para diagnóstico da síndrome de Alzheimer, doença que pode acontecer depois dos 60 anos e é mais frequente na mulher do que no homem.

 
“Alimentação saudável, atividades físicas, evitar excessos e sempre buscar o acompanhamento médico. Estas são dicas válidas para todas as mulheres. O foco de atenção pode até mudar, de acordo com o desenvolvimento e a faixa etária da mulher. Mas o fato é que o cuidado precisa ser constante em todas as etapas da vida”, conclui o ginecologista.

 

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – www.hospitalalemao.org.br

Dia Mundial do Rim

Um em cada dez brasileiros tem problemas nos rins

Esse é o foco da campanha “1 em 10. O rim envelhece assim como nós” em comemoração ao Dia Mundial do Rim, que acontece em 13 de março. O objetivo é chamar a atenção para o número de doentes renais, especialmente idosos. A Sociedade Brasileira de Nefrologia coordenará atendimentos à população em mais de 300 cidades brasileiras.

A doença renal crônica (DRC) é caracterizada pela perda progressiva e irreversível das funções renais. De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), um em cada dez brasileiros tem problemas nos rins. Essa estimativa leva em consideração dados da Sociedade Internacional de Nefrologia e do Ministério da Saúde. Cerca de 10% da população adulta tem algum grau de perda de função renal. Esse percentual pode aumentar de 30% a 50% em pessoas acima de 65 anos. Por conta desse cenário, a campanha do Dia Mundial do Rim em 2014, que acontece em 13 de março, adotou o tema “1 em 10. O rim envelhece assim como nós”, destacando a importância da prevenção, em especial para os idosos. Com o apoio do Ministério, a SBN coordenará atendimentos à população em mais de 300 cidades brasileiras. Somente em São Paulo, mais de seis mil pessoas terão acesso a exames e informação.

Para atingir o objetivo de mostrar a importância da prevenção, o material informativo reúne os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença. Entre eles estão: a hipertensão arterial, o diabetes melitus, a obesidade, o tabagismo e a presença de histórico familiar de doença renal. Segundo o Ministério da Saúde, considerando a população maior de 18 anos, mais de 20% têm hipertensão arterial, 8% têm diabetes; 18% são tabagistas e 50% têm excesso de peso.

“Sem um diagnóstico preciso, a maioria dos pacientes morre sem sequer ter acesso à diálise, o principal tratamento da doença em estágio avançado”, afirma o nefrologista Daniel Rinaldi dos Santos, presidente da SBN. Os desfechos mais alarmantes da DRC são a mortalidade por doença cardiovascular e a necessidade de terapia renal substitutiva (TRS). “Para se ter uma ideia da gravidade cardiovascular da DRC, um jovem de 30 anos que esteja em diálise tem a mesma chance de morrer do coração que um senhor de 80 anos com a função renal esperada para a sua idade”, explica Rinaldi. A TRS consiste de hemodiálise, diálise peritoneal e transplante.

“O diagnóstico precoce pode conter o avanço da doença”, afirma o presidente da SBN. Segundo ele, a doença renal crônica é facilmente diagnosticada por meio de um exame de urina e da dosagem de creatinina no sangue e pode ser efetivamente tratada, retardando a progressão da doença e reduzindo as mortes, que chegam a 15% ao ano, sendo maior no início do tratamento por conta do diagnóstico tardio.

O gasto anual somente com a terapia dialítica (hemodiálise e diálise peritoneal) é estimado em R$ 2,2 bilhões. Dados da SBN mostram que existem em torno de 100 mil brasileiros em diálise. Desses, 30% têm mais de 65 anos de idade, sendo essa frequência três vezes mais elevada do que na população geral. A taxa de internação hospitalar é de 4,6% ao mês. Mais de 70% dos pacientes que iniciam a diálise descobrem a doença quando os rins já estão gravemente comprometidos.

Equipes multidisciplinares farão a verificação de pressão arterial, medidas de glicemia capilar e exames de fitas de urina para a detecção de sangue e albumina (proteína), além da distribuição de folhetos informativos e palestras dirigidas ao público, em que serão abordadas as funções dos rins, as principais situações de agressão renal e as orientações de como prevenir as lesões renais.

Na cidade de São Paulo, as atividades serão realizadas em 13 Unidades Básicas de Saúde (UBS). A campanha deverá incluir também a distribuição de folhetos no Parque Ibirapuera e a realização de exames em um shopping e dois hipermercados, atendendo só na capital paulista mais de seis mil pessoas. As Regionais da SBN também já programaram o atendimento ao público, nos respectivos estados.

A campanha inclui também a iluminação dos principais monumentos, edifícios públicos e marcos históricos, na cor amarelo canário – definida pela SBN para marcar o Dia Mundial do Rim. Em São Paulo serão iluminados o Monumento às Bandeiras, o Viaduto do Chá e a Ponte Estaiada.

 

Censo SBN (2012)

50/100.000 habitantes é a prevalência de pacientes em diálise no país

100 mil brasileiros em diálise

31% dos pacientes em diálise são idosos de 65 a 81 anos

70% dos pacientes em diálise descobrem a doença tardiamente

2,2 bilhões de reais são gastos em tratamentos dialíticos

15% é a taxa de mortalidade de pacientes em diálise

50% é a taxa de mortalidade de IRA (Insuficiência Renal Aguda)

1 em cada 6 hipertensos terá doença renal

Nefrite é a terceira causa de diálise no Brasil

 

Sociedade Brasileira de Nefrologia

Fundada no dia 02 de agosto de 1960, a Sociedade Brasileira de Nefrologia conta hoje com 3.100 associados em todo o país. O objetivo da entidade é congregar médicos e profissionais da saúde em torno da nefrologia, promovendo o crescimento da especialidade, por meio do apoio aos profissionais, o incentivo a projetos científicos e educacionais, colaboração com as demandas das sociedades médicas afins e com as demandas governamentais, no sentido de garantir à sociedade universalização do acesso à saúde renal.

 

Fonte:Daniel Rinaldi dos Santos - presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia. É também professor adjunto da Faculdade de Medicina do ABC, nefrologista responsável pelo Centro Nefrológico do ABC e pelo Serviço de Residência Médica em Nefrologia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo

Qual o limite de bebida alcoólica que seu fígado consegue suportar?

Saiba a quantidade ideal para não estragar sua folia neste Carnaval

Com a chegada do Carnaval, algumas pessoas aproveitam a festa para comemorar e, às vezes, acabam excedendo na ingestão de bebidas alcoólicas. Segundo o hepatologista, Tércio Genzini, da Beneficência Portuguesa, o fígado tem um nível em que consegue metabolizar a bebida e que é o aconselhável para cada um ingerir. “Para os homens é recomendável cerca de um litro e meio de cerveja e para as mulheres até um litro”, explica.

Quando essa quantidade é excedida, o fígado não consegue metabolizar todo o álcool ingerido, que fica circulando no sangue e causando adulterações e danos em alguns órgãos. Para aqueles que já sabem que vão beber bastante, o especialista dá algumas dicas para não passar mal. “Antes de beber, proteja o estômago com alimentos, de preferência, carboidratos, que são mais fáceis para metabolizar", comenta. O hepatologista também recomenda beber água enquanto está ingerindo bebida alcoólica, pois isso ajuda a diminuir os efeitos do álcool, uma vez que ajuda a diluí-lo na corrente sanguínea.

Mesmo com esses cuidados, no dia seguinte é possível que um conjunto de sintomas apareçam com o exagero da festa passada, a conhecida ressaca. “Quando se toma uma quantidade além do que o fígado pode metabolizar é produzido uma substância tóxica chamada acetaldeído, que desencadeia sintomas como dor de cabeça, tontura, vômitos, desidratação, enjoo e extremo cansaço”, esclarece. Nada cura a ressaca, mas a pessoa pode cuidar dos sintomas, com bastante água, comidas leves e descanso.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014


Fevereiro é o mês dos gatos cuja presença cresce nos lares brasileiros

Fevereiro é o mês deles, conhecidos por terem sete vidas, ar misterioso e altivo, mas também dóceis e amigos. Os gatos vem ganhando espaço nos lares brasileiros, onde os cachorros ainda são preferência. Esse cenário é bem distinto na Europa e nos Estados Unidos, onde os gatos já lideram há anos. Até uma organização italiana de defesa aos animais escolheu a data para defender os felinos de perseguições e promover adoções sob o lema "todos juntos contra a superstição".

De acordo com levantamento da Comissão de Animais de Companhia (COMAC) do Sindicato Nacional das Indústrias de Produtos para Saúde Animal (SINDAN) em 2013, 44% dos lares brasileiros tem algum animal de estimação em casa. Os gatos representam 11%, ou seja, 10 milhões de bichanos, cifra que aumentou 43% desde 2009. Atualmente, apenas 9% dos nossos cães têm até 1 ano de idade, contra 20% dos filhotes de gatos. “Essa tendência de crescimento pode ser explicada pela verticalização das cidades e praticidade do gato, que não precisa sair para passear, exige pouca companhia humana e aprende por instinto a usar a caixa de areia”, avalia Isabela Coudry, gerente técnica da área de Animais de Companhia da Merial.

“Apesar disso, os gatinhos também precisam de cuidados e vacinação adequada. “Gatos costumam passar a imagem de animais solitários e, às vezes, alguns podem preferir ficar sozinhos a ter que interagir com qualquer animal ou pessoa. Mas os gatos, apesar de independentes, higiênicos e muito educados, também podem gostar muito de companhia e carinhos, muitos deles desenvolvendo ligações muito próximas com os tutores”, explica Isabela.

CUIDADOS ESPECÍFICOS: Nada melhor para comemorar o mês dos gatos com algumas dicas e cuidados para este verão, de calor atípico no Brasil: ofereça bastante água fresca e mantenha sempre um local sombreado para ele dormir e abrigar-se do calor, mantenha seu jardim livre de plantas venenosas para gatos, como a begônia e a azaleia, e mantenha a vacinação sempre em dia. Sim, gatos também precisam ser vacinados e não somente contra a raiva! Existem doenças infecciosas que acometem os gatos e que podem ser prevenidas com a vacinação.

“As funções respiratória e renal são algumas das mais afetadas no que diz respeito às doenças de maior frequência em gatos  e, portanto, devem estar sempre no foco das atenções de quem conta com um bichano de estimação em casa”, alerta Isabela. O trato urinário e intestinal dos felinos também é propenso a algumas complicações bastante comuns.

Pensando no cuidado com os felinos, a Merial colocou no mercado uma solução customizada, Frontline® Combo Solutions Gatos, para combater pulgas e carrapatos, reunindo toda a eficácia e a segurança de que os gatos precisam para levar uma vida saudável e feliz com seus tutores.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Foto de Patricia Sanches Isabella.

Centro de Pesquisa do IBCC ganha acreditação internacional

 

O Centro de Pesquisa Clinica do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC) acaba de ser certificado pelo Programa de Acreditação de Centros de Pesquisas da International Network For Cancer Treatment and Research (INCTR), em português Associação Internacional para Tratamento e Pesquisa do Câncer. A Acreditação inclui o Centro de Pesquisa em uma lista de centros que são excelência em todo o mundo. “Temos a comprovação de que o nosso Instituto está em sincronia com a atuação dos maiores centros mundiais no combate ao câncer, reafirmando a certeza de sermos precursores mundiais de várias iniciativas nesta área”, afirma o diretor-médico e responsável pelo Centro de Pesquisa Clínica, dr. Marcelo A. Calil. Localizado em Bruxelas, Bélgica, a INCTR dedica-se a prevenção, tratamento (incluindo cuidados paliativos) e pesquisa do câncer, com o intuito de diminuir o número de vidas perdidas pela doença.

Mais da metade de crianças brasileiras com até 5 anos são fumantes passivas

O cigarro sempre foi motivo de muitas discussões devido aos danos que causa à saúde. E hoje, ganhou a atenção e preocupação dos pediatras. Apesar da Lei Antifumo (Lei 13.541) instaurada no dia 07 de maio de 2009, a qual proíbe o ato de fumar em ambientes fechados, o número de crianças fumantes passivas ainda é alarmante.

De acordo com o pediatra Dr. Jorge Huberman, filhos asmáticos de pais fumantes estão mais suscetíveis a serem readmitidos em hospitais. "Essas crianças tem mais chances de desenvolver otites, bronquites e rinites. Além disso, a propensão à morte súbita também é dobrada", declara o especialista.

Estudos recentes, desenvolvidos por pesquisadores do Hospital Penn State Milton S. Hershey Infantil na Pensilvânia, analisaram mais de 600 crianças e adolescentes de idade entre 1 e 16 anos, todos ingressados por asma ou chiado receptivo à broncodilatação. Por meio de exames de sangue e saliva, os resultados mostraram que essas crianças haviam sido expostas ao tabaco.

No Brasil, uma pesquisa realizada pelo Ambulatório de Drogas do Hospital Universitário da USP (Universidade de São Paulo) revelou que 51% das crianças brasileiras de até 5 anos são consideradas fumantes passivas. "O problema é que mesmo não fumando no mesmo ambiente que as crianças, os pais fumantes prejudicam a saúde dos pequenos por meio do cheiro do cigarro que fica no corpo e nas roupas", explica Dr. Huberman.  "Não fumar perto das crianças ajuda, mas o ideal seria que os pais deixassem os cigarros, o que reduziria significativamente as chances de inflamação nas crianças", ressalta o pediatra.

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