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segunda-feira, 25 de novembro de 2013


Etiqueta para festas de fim de ano

Mais um ano está chegando ao seu final e dentro de alguns dias começam as comemorações de fim de ano das empresas. Algumas já até começaram. Você sabe como utilizar estes eventos a seu favor? Há uma grande diferença entre uma festa qualquer e a festa da empresa, já que a última pode ser considerada uma extensão do trabalho. Na festa da empresa, todos os seus comportamentos serão observados e comentados no dia seguinte. Por isso, não dê bobeira!
Comporte-se de maneira cordial, é o momento em que você pode falar com pessoas com quem nem sempre fala, puxar um assunto, conhecer, sempre de maneira educada. A informalidade é permitida pela pessoa com quem você está interagindo, mas preste atenção aos sinais do outro para saber o grau de formalidade que você deve usar.

Aproveite para conhecer melhor um chefe ou diretor que você trabalha com certo distanciamento. É claro que não é o momento de ser inconveniente e ficar falando só de trabalho... é uma festa. Você deve mostrar a sua capacidade de discorrer sobre assuntos variados, aquela leitura diversificada e atualizada irá lhe ajudar neste momento.

 A vestimenta é sempre uma dúvida, afinal é o momento de ir um pouco diferente do usual, mas sem chamar atenção demais. Se a festa for de dia, em um sítio, por exemplo, ou em lugar aberto, prefira roupas mais à vontade. As mulheres devem evitar decotes, e podem utilizar uma blusinha diferente, desde que não chame muita atenção. Para os homens, uma camiseta polo cai bem, evite regatas. Prefira tênis a chinelos. Lembre-se: a festa é extensão da empresa.

 Se a festa for à noite, em um restaurante, para as mulheres, recomendo um vestido de cor discreta, sem decote. O vestido não pode ser curto. Mesmo na festa, o importante é você como profissional, não o seu corpo. Para os homens, recomendo calça de sarja ou social, camisa sem gravata. 

 Atenção para a bebida. Beber demais é muito inconveniente. Flertar com colegas de trabalho também é inadequado. Falar demais ou usar roupas chamativas também não é bom. Procure não dançar chamando a atenção nem de forma insinuante e nem levar parentes que não foram convidados para a festa, por exemplo, sobrinhos e afilhados, quando a festa é só para os filhos.

 Leve seu companheiro somente se for permitido. No convite já vem escrito, jantar com acompanhantes, ou algo do gênero. Na dúvida, pergunte discretamente para quem está organizando o evento. Se não vier escrito e o organizador disser que é um evento apenas para funcionários, simplesmente não é para levar, mesmo que o cônjuge queira. Neste caso, você tem duas opções, não ir ou ir sozinho. Levar acompanhante em festa que é para ir sozinho é uma gafe e uma falta de educação com quem a organiza!

 No mais, siga confiante e boa sorte!
 
 Cíntia Bortotto

25 DE NOVEMBRO – DIA NACIONAL DO DOADOR DE SANGUE

O número de doadores no Brasil cresceu, mas isso ainda não é suficiente para manter os estoques, já que muitos bancos de sangue estão em situação crítica.

Tire suas dúvidas e entenda a importância de doar sangue

 
 Os brasileiros, infelizmente, não têm o costume de doar sangue. A OMS (Organização Mundial da Saúde) constatou que o percentual de doadores de sangue no Brasil não chega a 2%. O assunto doação de sangue ainda é pouco discutido, mesmo sendo de extrema importância para a vida.

 Diante desse cenário, é comum as pessoas ainda terem dúvidas tais como: Por que devo doar sangue? Como é o procedimento? Onde posso doar? Quem pode fazer a doação? Se eu doar uma vez terei que doar sempre? O sangue tem prazo de validade? É seguro ou existem riscos?

 Segundo Dr. Nei Marinho, cirurgião plástico e diretor geral do Hospital San Paolo - centro hospitalar de média complexidade localizado na zona norte de São Paulo, o maior problema para que as pessoas não doem sangue é o medo.

 A falta de informação faz com que muitos mitos sejam criados em cima desse assunto como, por exemplo: se eu doar uma vez e não doar mais meu sangue vai engrossar ou até mesmo o meu organismo vai produzir mais sangue do que o normal. “Tudo isso é falso. Caso o doador queira doar apenas uma vez, sem problemas, ele não vai ficar com sintomas ou sequelas desse procedimento, ele apenas vai deixar de ajudar muitos pacientes que precisam receber o sangue”, completa o médico.

 A importância de doar sangue é apenas uma, salvar vidas. “Quando alguém doa sangue está doando um pedaço da sua vida para ajudar a do próximo. Existe uma frase que diz tudo e que muitos já viram pelas ruas de São Paulo, DOAR SANGUE É DOAR VIDA”, explica Dr. Nei.

 Não existe nenhum risco de contaminação para o doador, pois todo material utilizado é descartável. Antes que a pessoa retire o sangue, é feita uma série de perguntas e só quem passa desta fase poderá fazer a retirada de sangue. O sangue coletado passa por uma bateria de análises e se ele for totalmente saudável vai para o hemocentro, caso contrário ele é descartado. No hemocentro ele permanece em temperatura ideal, com toda infraestrutura adequada com geladeiras e freezers próprios para o armazenamento e só é retirado quando um paciente necessita.

 “É importante destacar que todas as pessoas que fazem a doação recebem os resultados do exame. E o sangue quando doado não é identificado com o nome de quem o doou, apenas o tipo sanguíneo”, ressalta Dr. Nei Marinho.

 Veja alguns dos requisitos necessários para que a pessoa possa doar sangue.

Quem pode doar

Pessoas saudáveis, que pesam mais de 50 quilos e maiores de idade.

 

Quem não pode doar

Pessoas que tenham doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas. Usuários de drogas ilícitas injetáveis e que tenham ou já tiveram Malária.

 

O que é janela imunológica?

É o período de impedimento temporário, por exemplo, uma pessoa que fez uma tatuagem há menos de 12 meses não poderá doar sangue, porque pode ser que ela tenha contraído alguma doença e o organismo ainda não há detectou. Isso vale para qualquer atividade de risco como, por exemplo, relações sexuais com vários parceiros em pouco tempo.

Pessoas que tenham tido um resfriado devem esperar uma semana para que se esteja novamente apto à doação. 

É recomendável evitar alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação e não ter ingerido bebidas alcoólicas 12 horas antes.

 

Hospital San Paolo

Rua Voluntários da Pátria, 2786 - Santana

Tel: (11) 3405-8200

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

23/11 - Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil serve de alerta para a importância do diagnóstico precoce


 
A descoberta em estágio inicial viabiliza a cura em 70% dos casos, possibilita tratamento menos agressivo e diminui o número de sequelas

No dia 23 de novembro, é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil. Para lembrar a importância da data, a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE) participa da campanha “Novembro Dourado”, que tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico precoce.

De acordo com a oncologista pediátrica e vice-presidente da SOBOPE, Teresa Fonseca, nos estágios iniciais o tratamento poderá ser menos agressivo, com menos sequelas e melhor qualidade de vida. Apesar disso, ainda é frequente o atraso no diagnóstico. “Vários são os motivos para que isto ocorra, como a demora na procura do serviço médico pela família quando surgem os primeiros sintomas; o grau de  suspeita da possibilidade de câncer tanto pelo leigo como pelo pediatra generalista e outros profissionais de saúde, pois os sinais e sintomas do câncer infantojuvenil assemelham-se muito  aos das doenças comuns da infância; e a dificuldades de acesso aos meios diagnósticos e ao encaminhamento adequado para centros de referência”.

Ainda segundo a vice-presidente, a campanha também visa sensibilizar os governantes na construção de uma política de saúde pública que contemple as necessidades das crianças e adolescentes com câncer. “Vamos vestir o Brasil de dourado inspirando uma atitude positiva em prol do diagnóstico precoce e melhor qualidade da assistência para obtenção de maiores taxas de cura com qualidade de vida. Convido a todos a usarem o laço dourado no dia 23!”

Segunda causa de morte em crianças no país, o câncer na criança e no adolescente é uma doença de evolução rápida, em geral. De acordo com a vice-presidente, o estabelecimento do fluxo de investigação e encaminhamento do paciente aos centros de referência regionais de forma efetiva deve ser prioritário pelos gestores do sistema de saúde para o tratamento da doença em fase inicial.

Saiba mais sobre a campanha “Novembro Dourado”

Sobre a razão do uso do laço na campanha, trata-se de uma homenagem a Penney Laigen. Em 1970, ela colocou diversos laços amarelos nas árvores em homenagem a seu marido, que lutou pelo exército norte-americano na Guerra do Irã. O laço, então, se transformou em símbolo de união por uma campanha, já que os amigos e familiares de Penney aderiram ao gesto da mulher.

Na campanha “Novembro Dourado” o amarelo tem sentido de demonstrar um sinal de alerta para necessidade de atitudes que levem ao diagnóstico precoce. Já a cor dourada simboliza o “padrão ouro” que necessitam os pacientes de câncer infantojuvenil.

O dia 23 de novembro tornou-se o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil após a aprovação de lei sancionado pela então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2008.

Hemocentro do Hospital São Paulo comemora o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue


Hemocentro do Hospital São Paulo comemora o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue

Doação segue novas regras do Ministério da Saúde


O Hemocentro do Hospital São Paulo - Hospital Universitário da Unifesp realizará, nos dias 25 e 26 de novembro de 2013, uma comemoração ao Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, para reforçar a importância deste ato.

A doação de sangue no Brasil segue novas regras, desde 13 de novembro de 2013, quando foi publicada uma normatização do Ministério da Saúde que permite a doação até os 69 anos. Com isso, podem doar sangue indivíduos com idade entre 16 a 69 anos (necessária autorização de responsável se for menor de idade), que tenham mais de 50 quilos e sejam saudáveis, sem antecedentes de risco para a transmissão de doenças como Hepatites e AIDS.

“Nessa mesma normatização, tornou-se obrigatória a realização de testes moleculares para Hepatite C e HIV, que permitem uma maior segurança nas transfusões de sangue”, explica a médica do Hemocentro, Maria Angelica de Camargo Soares.

Para doar, é só comparecer ao Hemocentro, localizado na Rua Diogo de Faria, 824, esquina com a Rua dos Otonis, na Vila Clementino, com um documento com foto. Também é preciso não estar em jejum. O atendimento acontece de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30, e aos sábados, das 8h às 13h. O local tem estacionamento para os doadores. O telefone para contato é (11) 5576-4240 (opção 1).

Sobre o HSP

Em quase 80 anos de atividades – 40 deles, ocupando a posição de um dos melhores centros formadores de médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde do país – o Hospital São Paulo (HSP) atende a todas as especialidades médicas, com foco nos procedimentos de alta complexidade. O HSP é responsável pela cobertura de uma área com mais de 5 milhões de habitantes na Grande São Paulo, além de atender pacientes de outros Estados.

A cada mês, o HSP realiza mais de 61 mil atendimentos ambulatoriais e 68 mil no serviço de emergência, 2.430 internações, 3 mil cirurgias e 302 mil exames laboratoriais. Reconhecido pelos ministérios da Saúde e Educação como hospital universitário (HU) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em 2004, abriga 91 programas de residência médica e 11 de residência multiprofissional. Ao lado de uma intensa atividade assistencial, o HSP também se destaca pela vasta produção científica, o que o qualifica como uma instituição de excelência tanto no cenário nacional quanto internacional.

Em 2012, a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), mantenedora do HSP, cedeu, por 25 anos, as instalações do HSP à Universidade para as atividades acadêmicas, assistenciais e de pesquisa da Escola Paulista de Medicina/Unifesp.

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