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quarta-feira, 26 de junho de 2019

10 PASSOS PARA ENCONTRAR UM EMPREGO QUE DÁ “MATCH” COM VOCÊ E TE LEVA AO SUCESSO PROFISSIONAL


Com 13 milhões de brasileiros desempregados, ter sucesso profissional parece missão impossível. Porém, a oscilação econômica traz problemas para as empresas encontrarem mão de obra qualificada e essa é a grande oportunidade para o profissional que gera resultado. Por isso, vale a pena saber como encontrar uma vaga que tenha a ver com o seu potencial e assim alavancar a carreira



Nova pesquisa do IBGE mostra que o desemprego recuou para 12,5%, mas que ainda há 13,2 milhões de brasileiros desempregados. A taxa de subutilização da força de trabalho subiu para 24,9%, isso significa que um em cada quatro brasileiros em condições de trabalhar está desempregado, subutilizado ou desistiu de procurar um emprego. Dentro de um cenário tão pessimista, conheça as dez atitudes que auxiliam um profissional de resultado a encontrar uma oportunidade no mercado de trabalho, alinhada com a aptidão para ser muito bem-sucedido.

Segundo o especialista em gestão de pessoas, Eduardo Ferraz, diretor da Pactive Consultoria e autor do best-seller “Seja a Pessoa Certa no Lugar Certo”, antes de buscar uma oportunidade de trabalho, primeiro é preciso conhecer a própria personalidade para definir o seu posicionamento profissional ideal. Isso significa, reunir todas as informações sobre “quem você é” e onde esse seu jeito de ser poderá ser mais bem utilizado e aí sim, obter êxito na carreira. Para isso, há dez passos, indicados pelo consultor, que são como um guia para todos aqueles que querem fazer essa jornada e potencializar ao máximo o sucesso no mercado de trabalho.

1)   Invista tempo para conhecer a sua personalidade -  Sua personalidade é seu patrimônio mais valioso, e você precisa procurar funções que tenham a ver com seu jeito de ser. Isso porque, cientificamente está comprovado que mudar radicalmente a personalidade, ainda que por pouco tempo, ou realizar tarefas para a qual não se tem aptidão, gera um enorme consumo de energia e pouco resultado.  Tentar executar um papel que não tem a ver com seu estilo natural é mau negócio.

2)  Diminua seus vieses – Inconscientemente distorcemos os fatos porque enxergamos o mundo conforme nossos filtros e assim tomamos decisões erradas.
Em termos práticos, insistimos em empregos ruins, profissões para as quais não temos talento ou negócios inviáveis por não os avaliar corretamente. Assuma a existência de seus vieses para que eles tenham efeitos menos negativos e você seja capaz de tomar decisões mais conscientes, sem distorções sobre a realidade.

3)  Use suas características estruturais mais marcantes – Se você tem personalidade dominante, busque uma vaga de liderança. Se é pacífico, mire em uma oportunidade em que competir não faça parte do seu dia a dia. Se for extrovertido, procure  um local em que seu carisma possa cativar pessoas. Se é tímido, você será feliz se usar ainda mais seu poder de concentração e puder falar pouco. Se é impaciente, se sentirá confortável se puder usar sua agilidade em sua rotina. Se é calmo, busque um ambiente tranquilo para aproveitar melhor sua consistência. Se é perfeccionista, você se dará bem em um ambiente em que tenha que seguir regras. Se é criativo, procure um local que te dê muita liberdade para produzir e metas a longo prazo. O emprego que te leva a ter sucesso utiliza o máximo seus comportamentos mais marcantes.

4)    Satisfaça suas motivações –Para deixar a lista dos 13 milhões de desempregados é preciso ser a pessoa certa no lugar certo. E para isso é fundamental saber o que realmente te motiva. Se dinheiro é sua motivação, priorize trabalhos que deem oportunidade de remuneração. Se prefere segurança, procure funções em que a estabilidade seja um benefício. Quando o aprendizado for sua prioridade, busque empresas conhecidas como escolas, mesmo que paguem menos ou não proporcionem estabilidade. Ao preferir reconhecimento, procure um trabalho em que possa se destacar rapidamente. Nesse caso, pequenas empresas podem ser interessantes, pois necessitam formar líderes com rapidez.  E se autorrealização é seu motivador, busque um trabalho alinhado com sua “missão de vida”.

5)   Use seus principais talentos - Seja ele artístico, esportivo, relacional, linguístico, naturalista, lógico, executor, empreendedor ou criativo, para se encontrar na carreira e ter resultado é fundamental descobrir as atividades nas quais você se destaca e treinar muito. Afinal, ter talento não significa que as coisas estão resolvidas. Perseverar e demonstrar suas habilidades em todas as situações possíveis, é primordial para ter excelentes resultados em sua carreira.

6)   Intensifique suas atitudes positivas – Elas funcionam como um acelerador para você se posicionar mais rapidamente onde almeja. Então, se você tem alta disposição, faça disso um slogan. Se é pontual, use isso a seu favor. No mundo atual, em que pouca gente cumpre tudo o que promete, o profissionalismo talvez seja a atitude que mais impulsione sua carreira. Se tem temperança, além de equilibrado, você tem habilidade para mediar conflitos. Se você busca um emprego que faz sentido para você, detalhe suas atitudes positivas na entrevista. Isso chamará a atenção do recrutador e, no futuro, do seu líder.

7)   Atenue seus pontos limitantes – Apatia, procrastinação, aversão aos estudos, resistência, pessimismo, descompromisso e insegurança são considerados pontos fracos. Reconheça qual desses limites está prejudicando seu desempenho.

8)   Invista tempo no que vale a pena – Fuja do piloto automático porque ele te cega e diminui seus resultados. Apenas quando se tem consciência do que te domina, é possível tomar decisões mais assertivas para posicionar-se profissionalmente. 

9)   Faça prática deliberada – Não poupe esforços para melhorar seu desempenho. O fato é que você precisa de pelo menos dez mil horas de prática, ou seja, de cinco a dez anos de experiência, para se tornar excelente em seu campo de atuação

10)              Apresente-se – Mostre ao mundo quem você é. Busque oportunidades profissionais em que suas qualidades sejam valorizadas. Seja explícito ao descrever sua personalidade, inclusive, no seu currículo. Isso não diminuirá suas chances de ter um emprego. Pelo contrário, aumentarão as chances de trabalhar em lugares que tenham estreita relação com o seu perfil, sua motivação, seu talento e atitudes marcantes. Se seguir esse roteiro, terá grandes chances de encontrar o posicionamento profissional para ser muito bem-sucedido e feliz.



terça-feira, 31 de março de 2020

7 passos para liderar o time remoto pela primeira vez


Liderar pessoas é difícil e, remotamente, é mais difícil ainda. Mas, como tudo na vida, é só uma questão de prática. Basta saber o que fazer, aplicar no dia a dia e os resultados vêm. Se você está tendo que liderar pessoas, remotamente, do dia para noite, não se sinta só. Muitas pessoas em posição de liderança se viram obrigadas a fazer o mesmo. Como nós devemos ter, no melhor dos cenários, mais algumas semanas, ou, no mais realista, mais alguns meses de isolamento, é importante aprender como navegar nesse oceano desconhecido.  A boa notícia é que, mesmo antes da crise do Covid-19, o trabalho remoto já vinha ganhando bastante força a, pelo menos, uma década. Por isso, existem boas práticas consolidadas e bastante material sobre o assunto.


Passo 1: Antes de tudo, crie processos de comunicação

A primeira e maior diferença da gestão presencial para a remota é a forma de comunicação. Ao contrário do escritório em que você pode ir à mesa de todo mundo e bater um papo, no trabalho remoto a comunicação é muito mais difícil. Por isso, você precisa criar processos para que a sua equipe e você consigam se comunicar eficientemente.  O importante é criá-los e ir melhorando com o tempo. Outra diferença central do escritório para o home office é que enquanto no primeiro a comunicação é principalmente oral, no segundo ela é primordialmente escrita. Isso aumenta ainda mais a importância dos processos, pois as pessoas precisam saber onde ler e onde escrever o que precisam. Para isso, comece definindo canais. Ou seja, o que deve ser falado em cada lugar. Fazendo isso, você alinha com sua equipe onde cada tipo de comunicação está e facilita que se encontre a informação certa na hora certa. 


Passo 2: Saiba filtrar as mil mensagens do dia a dia

Como líder de um time remoto, você vai receber várias mensagens, e-mails, documentos etc. Para não se perder, é importante que você tenha um método para lidar com todo esse volume de informação. Que tipo de mensagem você responde primeiro? Em caso de emergência, por onde eles devem te contatar? Qual o tempo máximo de resposta que você demora? Qual vai ser esse método varia do seu time, do seu negócio e da sua personalidade, entretanto ele precisa existir e sua equipe precisa saber como ele funciona. Assim, eles sabem o que esperar de quando entram em contato com você.


Passo 3: Confie na sua equipe e demonstre interesse

Com trabalho remoto, você não vai conseguir micro gerenciar seu time nem que você queira. Por isso, você precisa confiar que eles vão dar o seu melhor e fazer a coisa certa. Eventualmente, erros vão acontecer, mas eles fazem parte do processo de aprendizagem. Nenhuma grande empresa chegou aonde chegou sem milhares de erros. O importante é ser capaz de aprender com eles. Para ajudá-los nesse processo, é ideal que você tenha uma reunião 1:1 conhecida como one a one, de mais ou menos 30 minutos no início da semana com cada pessoa do time. Essa reunião funciona muito bem se cada pessoa enviar de três a quatro prioridades da semana para liderança, e de antemão. Assim, você conseguirá alinhar prioridades, apontar caminhos, ajudar com problemas e estar perto e ciente do que todo mundo está fazendo.

 
Passo 4: Dê e peça muitos feedbacks

É muito difícil acertar qualquer coisa de primeira. Por isso, é importante que você pergunte sempre para seu time o que está funcionando e o que não está nos novos processos e interações. A partir dos inputs, você poder ir aperfeiçoando tudo. Porém, a menos que sua empresa tenha uma cultura MUITO forte de feedbacks, é difícil que seus liderados te deem esses insights sem um pedido. Por isso, é central que você peça por eles, seja por e-mail ou aplicativo de mensagens.Se por um lado é importante que você peça muitos feedbacks, por outro, também é que você os dê. Sempre que você observar algo que poderia ser melhor ou que está ótimo, não perca a oportunidade de dar feedbacks positivos ou construtivos. Assim, você reforça o que tá bom e ajuda a mudar o que não tá.


Passo 5: Tenha conversas difíceis rapidamente

Se em geral já é importante corrigir rotas equivocadas o mais rápido possível, no trabalho remoto isso é ainda mais importante. Você precisa garantir que todo mundo sempre esteja na mesma página e, caso haja algo que precisa ser transformado ou corrigido, fale com a pessoa o mais rapidamente possível. O melhor jeito de fazer isso é por videoconferência com um software da sua preferência. Dessa forma, vocês conseguem falar e se ver e a comunicação fica menos fria e impessoal.


Passo 6: Tenha MUITA empatia e cuidado com as palavras

Na linguagem oral, existe uma série de elementos não-verbais que ajudam a que outras pessoas nos entendam de forma mais clara. O tom de voz, nossa postura, a linguagem corporal etc. tudo isso ajuda. Na linguagem escrita, não temos nada disso. Então, precisamos pensar bem antes de escrever e garantir que o tom da mensagem está adequado. Por outro lado, precisamos entender que, às vezes, na pressa do dia a dia, a outra pessoa escreveu a mensagem sem pensar e não quis ser grossa, apesar da mensagem eventualmente poder soar assim. Na dúvida, assuma que a pessoa tem as melhores intenções possíveis e/ou pergunte o que ela quis dizer. Isso evita muitos mal-entendidos. Assim como é bom que você tenha essa atitude com mensagens de outras pessoas, é importante que você pergunte e saiba escutar o que foi interpretado a partir da sua comunicação. Ficou na dúvida de se soou grosso? Pergunte. Se tiver ficado, peça desculpas.


Passo 7: Crie rituais de time e momentos de socialização

Seu time precisa de contato face a face, porém com a crise do COVID-19 eles não vão acontecer tão cedo. Para suprir essa necessidade, que tal criar rituais de time com ajuda de videoconferências nos quais todo mundo possa conversar? Com esses sete passos, tenho certeza que você vai conseguir dar o pontapé inicial na liderança remota muito bem. Ela é mais fácil do que parece e, com a prática, você pega o jeito.





Francisco Homem de Melo - fundador da Qulture.Rocks, software de gestão de desempenho. Especialista e estudioso em cultura organizacional. Autor do livro The 3G Way: Dream, People, and Culture, figurando entre os mais vendidos da Amazon em estratégia e negócios, e “OKRs: Da Missão às Métricas”, com o objetivo de ajudar as empresas a implementar uma metodologia de metas direcionada para alcançar resultados.


terça-feira, 3 de abril de 2018

Engajamento de equipes: não tenha medo de colocar o dedo na ferida


Suponhamos que você esteja envolvido em um projeto cuja meta seja bastante impactante nos resultados da empresa. A equipe entregará 20% menos do que propõe a meta, então, está claro que há algo errado com o planejamento ou com a execução dele. Analisando-se a performance da equipe, por que não aparece uma curva ascendente de desempenho, se existe capacidade técnica, equipamentos e insumos disponíveis, ou seja, se todo o ambiente é propício para a realização do trabalho de maneira eficiente? A resposta me parece bastante clara: falta engajamento dos profissionais envolvidos.

Engajamento é o envolvimento voluntário do profissional num projeto. É uma forma moderna e profissional de dizer que ele ‘vestiu a camisa da empresa’, como diriam os nossos pais, antigamente. Para a consultoria internacional AON, que realiza pesquisas anuais sobre o tema com mais de 5 milhões de funcionários de empresas de diversos setores em todo o mundo, engajamento não é felicidade ou satisfação, é algo muito mais profundo: engajamento é o “índice de investimento psicológico de um funcionário em sua organização”.

A última pesquisa da AON mostrou que houve uma queda no engajamento de funcionários em 2016, em relação ao ano anterior. Em 2015, a média global de engajamento era de 65% de colaboradores, mas, no ano seguinte, esse índice caiu para 63%. Desde que a pesquisa começou a ser realizada, em 2011, a média é de 61%. Para determinar o nível de engajamento dos entrevistados, a AON utiliza três critérios: perguntar aos funcionários se eles falam aspectos positivos sobre a organização e se atuam como seus promotores; se pretendem permanecer na organização por um longo período e se estão motivados a empenhar-se e para oferecer seus melhores esforços, ajudando a empresa a alcançar seus objetivos. Avaliando-se os resultados da pesquisa, tem-se um cenário bastante real do quanto os profissionais podem ou não estar envolvidos com as empresas e, consequentemente, com suas atribuições, que interferem diretamente nos projetos e resultados.

Quando uma parte da equipe não está engajada, ainda que seja uma pequena parte, o trabalho trava e, muitas vezes, fica difícil saber onde está esse gargalo, porque há muitas pessoas e áreas envolvidas, às vezes em países diferentes e falando idiomas diferentes. É como a Torre de Babel: de repente, uma confusão de línguas se inicia e a construção, que ia de vento em popa, para, porque ninguém mais se entende...

Como chegar à raiz do problema e saná-lo, para que a tão sonhada meta seja cumprida? Sinceramente, na teoria, eu até posso dar várias dicas, mas, na prática, eu ainda não sei se elas levam realmente ao cumprimento da meta. O que sei é que elas podem levar ao maior engajamento, porque lidar com pessoas muitas vezes exige uma dose bem grande de quebra de paradigmas. Aqui, eu procurarei passar um pouco de minha experiência em (tentar) engajar equipes...

A primeira atitude que procuro ‘desmontar’, ou seja, fazer com que as pessoas mudem, é o eterno hábito de terceirizar a culpa. Os problemas existem, mas, eles não pertencem a ninguém: são sempre ‘da outra área’, ‘da outra equipe’, ‘do outro colaborador’, ‘de não se sabe quem’. Pessoas realmente engajadas apontam problemas e sugerem soluções para eles, num exercício conjunto para resolver os problemas. Enquanto apenas forem apontados dedos em direções variadas, sem que cada área assuma sua parcela de deficiência nos atrasos e trabalhos parcialmente realizados, haverá mais descontentamento e menos resultado.

Minha segunda atitude, como líder, é a de buscar ajuda. Por meio de conversas em todos os níveis operacionais, buscamos intervir com profissionais da própria empresa, alocados de outras áreas, ou mesmo com consultores externos, de maneira a detectar os problemas e solucioná-los o mais rápido possível. É necessário admitir que nem sempre conseguimos atuar com os profissionais que temos disponíveis em nossas equipes, então, um ‘olhar de fora’ sobre a questão é fundamental para que ela clareie em nossa visão. No caso do engajamento, busque por quem já teve uma experiência integrativa e pode replicá-la ou por aquele que entenda a importância do rapport do engajamento nos resultados, para que esse profissional ajude na recuperação das equipes e até na motivação delas.

Por último, eu costumo agir rapidamente. Acredito que quanto mais tempo uma empresa demora em detectar um problema e solucioná-lo, maior é sua incapacidade em lidar com ele. Alimentar pequenos monstros não é uma atitude muito inteligente, porque eles crescem e podem engolir alguém – até você mesmo. Então, é melhor ser a pessoa que coloca o dedo na ferida, aquele que aponta o problema e, com isso, ajuda a empresa a crescer, porque também promove mudanças que levam à solução dele. Não tenha medo de ser quem cumpre esse papel, desde que você esteja preparado para quebrar a cabeça em busca de saídas.

Eu espero conquistar, como líder, o engajamento de minhas equipes, para que obtenhamos não só o melhor resultado, mas, acima de tudo, a satisfação pessoal de realizar um bom trabalho. Contam uma história que, certa vez, perguntaram a um funcionário da NASA em que ele trabalhava e ele respondeu: “eu ajudo o homem a chegar ao espaço!”. Ele era porteiro na NASA. Quando uma pessoa realiza seu trabalho com empenho e satisfação, ela sabe que faz parte de um objetivo maior e que sua atividade tem valor. Esse é o engajamento que espero ver em cada um que conheço.







Marcelo Tertuliano - Administrador de Empresas, com 22 anos de experiência na função financeira, dos quais, 15 anos em posições de liderança. Atualmente está à frente da área financeira de uma grande mineradora em Moçambique. É um estudioso do comportamento empresarial mundial.


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