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sexta-feira, 23 de junho de 2017

Desafios da gestão diante da geração de carreiras em Y



Encontrar profissionais com habilidades já amadurecidas é sempre uma tarefa árdua. No mercado de tecnologia da informação, acrescenta-se um ponto que torna esse desafio ainda maior: está cada vez mais difícil contratar pessoas capacitadas tecnicamente e com perfil de liderança. Principalmente, porque este é um segmento formado, em grande parte, por profissionais com muito conhecimento técnico, porém pouco - ou nenhum - desejo de desenvolver habilidades para gestão de pessoas.

Durante muito tempo, a carreira profissional seguiu um caminho linear - efetivações, promoções e, finalmente, patamar de gestão. Mas, esta trajetória "convencional" nem sempre foi sinônimo de satisfação profissional para todos. E, assim, ao longo dos anos surgiu o conceito de carreira em Y, que possibilita a escolha de seguir para o cargo gerencial (soft skills) ou de especialista na área técnica (hard skills), sem qualquer demérito entre as possibilidades.

Em um mundo onde o número de candidatos em busca de uma carreira em Y é crescente, as hard skills ganharam destaque frente as soft skills - movimento reforçado pelo pragmatismo de muitas organizações em busca de inovação e produtividade. Entretanto, cabe lembrar que empresas são formadas por pessoas, que são dirigidas por outras pessoas com visões e anseios distintos.

Diante da transformação nos propósitos profissionais, as empresas percebem cada vez mais que é necessário investir em seus funcionários. Para se ter uma ideia, o número de empresas com equipes dedicadas à educação corporativa aumentou mais de 40% em dois anos. Quando o assunto é universidade corporativa, este número apresentou crescimento de 14%. Os dados são da pesquisa Educação Corporativa no Brasil realizada recentemente pela auditoria e consultoria empresarial Deloitte.

Profissionais em cargos de gestão necessitam formar suas competências comportamentais, enquanto profissionais jovens na área demandam qualificações técnicas. Assim, desenvolver internamente os líderes passa a ser a melhor opção.

Por meio de programas de aprendizagem estruturados não é preciso gastar com contratações e investir tempo com transferência da cultura organizacional a novos funcionários, além de recompensar os profissionais dedicados, tecnicamente capacitados e que têm perfil de liderança. Por outro lado, considerando as hard skills, também é preciso desenvolver programas de treinamento para garantir que todos os funcionários envolvidos com projetos e clientes estejam na "mesma página" e dominando todos os produtos e serviços ofertados pela organização.

A educação é sempre o melhor caminho para o crescimento da pessoa e da sociedade. No mundo corporativo, com os profissionais, não é diferente.




Adriana Pavlakis - diretora de desenvolvimento organizacional da Pixeon




Qual a sua produtividade por segundo rodado?!



 Sempre procurei ser um colaborador eficiente, no entanto, até há pouco tempo eu centralizava todas as atividades em mim, sem delegar. De fato, eu consegui entregar o que era requisitado, as vezes de maneira rápida ou as vezes com o prazo estourado, mas sem o acabamento adequado. Essa publicação começa em formato de confissão, afinal foi um dos meus grandes desafios nos últimos anos, delegar! Passar pela disruptura de abrir mão do “Ei, mas só eu sei fazer isso assim”. Assim consegui produzir mais e melhor.

Envolto em um ambiente de tecnologia e inovação, hoje eu vejo que acabei acertando em corrigir isso o quanto antes. Cada dia mais eu vejo o discurso da colaboração social, team work online, empresas planas (sem hierarquia) que apostam na inovação e no erro controlado para conquistar coisas novas. Isso só é possível quando os CEO’s abrem mão de ter direito e razão e decidem permitir-se que as ideias venham de outras formas.

David Velez, CEO da Nubank, comentou recentemente em uma entrevista que nas empresas financeiras tradicionais, seus concorrentes tomam decisões porque alguém diz: “Eu tenho 40 anos de experiência nisso, por isso digo que o caminho que devemos seguir deve ser esse”. Já na Nubank, empresa que ele lidera, ninguém poderia tomar decisões assim porque poucos tem sequer 40 anos de vida, em compensação seus colaboradores de 25 nacionalidades diferentes estão envoltos em uma gestão que delega as ideias... Então eu me pergunto: e a capacidade de tomada de decisão, resultado?! Bom, o Nubank tem uma fila de espera de 70 mil pessoas querendo ser clientes de seu cartão de crédito.

O ganho de produtividade é imenso, em vez de você ser o único responsável por fazer a máquina rodar, o todo trabalha em conjunto por você. Empresas de tecnologia criam células de conflito de propósito, a diversidade de opiniões gera conflito automaticamente, mas o saldo final é inovação. Passo por esta experiência todo dia. No meu ambiente corporativo temos colaboradores de vários níveis de graduação, idades, com pouca e muita experiência. Como trabalhamos todos juntos sem divisória ou salas, deparamos com problemas da engenharia que por sua vez foi sanado pelo marketing, ou ainda, do comercial que foi atendido diretamente pelos CEO’s que compartilham do mesmo espaço.

Estamos caminhando cada vez mais para uma sociedade que não se preocupa mais em “quem sou”, mas “o que posso fazer melhor”. Recentemente, também em uma entrevista, Wilson Ferreira JR, presidente da Eletrobrás, conta que assumiu há seis meses uma estatal com uma dívida 9 vezes maior que seu ebitda (geração operacional de caixa da companhia), por quê?! “Primeiro foi a honra do convite. Eu sou do tempo em que se você fosse chamado para a seleção brasileira, ficaria orgulhoso, receber o convite para a Eletrobrás me fez sentir da mesma forma”, comentou Wilson na matéria, e qual a primeira frase que ele menciona na reportagem como sendo seu plano de ação para mudar a empresa?! “Nós precisamos implementar uma mudança cultural...mobilizar as pessoas para encontrar uma solução. A solução está lá dentro”.

Toda cultura devora no café da manhã, sejam planos estratégicos de seus CEO’s. Se eles não forem os grandes agentes da mudança, começando por delegar a inovação e tomada de decisão e passando a gerenciar erros controlados, de fato, não haverá relógio que de conta de tudo o que precisará ser feito para atingir resultados satisfatórios. Todo grande líder compreende que precisa de um grande time e um grande time precisa de autonomia aliada a confiança de seus gestores para executar tarefas com responsabilidade. Conseguir formar um time de alta performance, com certeza vai fazer você ser mais produtivo do que sozinho embebido em suas certezas e afirmações. Talvez o primeiro passo seja como disse o próprio David Velez: "Contrate pessoas que tem a cabeça muito aberta e cheias de perguntas, do que pessoas que tem muita experiência e a cabeça cheia de respostas”.





Raul Cesar - Sales Specialist da startup curitibana Winov (www.winov.com.br)





quinta-feira, 22 de junho de 2017

A MÁSCARA CHANTILLY – DESMAIA FIOS - , DA DIHAIR, CHEGOU PARA ACABAR DE VEZ COM OS CABELOS REBELDES E INDISCIPLINADOS



 Empresa direcionada ao tratamento capilar, acaba de lançar a máscara de tratamento Chantilly, que possui ativos em sua formulação que hidratam e cuidam dos cabelos ressecados e com frizz


Dihair Professional lança a máscara Chantilly – Desmaia Fios -, sua formulação contém ativos como D-Phantenol e Vitamina B5, que restauram, deixam os cabelos sedosos, hidratados, macios e com brilho radiante.Um diferencial da máscara Chantilly é a praticidade na aplicação e uso do produto, apenas três minutos são suficientes para deixar os cabelos com aspecto saudável e hidratado. A máscara Chantilly Desmaia Fios da Dihair Professional pode ser encontrada nas principais perfumarias e lojas de cosméticos do estado de São Paulo, em embalagem de 250g. O consumidor também pode adquirir o produto através do site

Aplicação: Após lavar os cabelos com qualquer Shampoo Dihair, aplique uma pequena quantidade de Máscara Chantilly Desmaia Fios nos cabelos úmidos em seu comprimento, enluvando todos os fios. Deixe agir de 3 a 10 minutos; enxágue retirando todo o produto do cabelo. Use qualquer condicionador Dihair para fechar as cutículas e finalizar o processo, enxágue retirando todo o produto e finalize como desejar. 

A Dihair Professional pretende lançar novos produtos para compor a linha Chantilly, como shampoo, leave-in e ampola. Aguardem!




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