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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Psicológico do Paciente na Cirurgia Plástica



 Estado emocional, consciência sobre a técnica cirúrgica utilizada e relação de confiança com o médico são fundamentais para alcançar o resultado almejado

Eis que chega o grande dia. Você acordou cedo, fez o jejum, separou os exames, modelador e algumas peças de roupa práticas e confortáveis. Com tudo pronto, chega ao centro cirúrgico para fazer a tão sonhada cirurgia plástica. Mas além de todos estes aspectos “físicos”, existe outro fator muito importante para que o procedimento seja bem-sucedido: o seu psicológico.

A grande maioria das pessoas conhece apenas os resultados estéticos da cirurgia plástica, seja ela uma lipoaspiração, prótese de mama, ou de rejuvenescimento facial, por exemplo. Entretanto, antes de chegar ao “efeito” almejado, existe todo um processo detalhado que inclui grandes responsabilidades ao paciente e ao médico cirurgião.

A cirurgia plástica em si é algo cotidiano para o profissional da área, o qual detém domínio completo da técnica utilizada. Todavia, para o paciente, é um processo completamente novo, em que seu corpo fica totalmente vulnerável às intervenções cirúrgicas. Por isso, a relação de confiança entre médico e paciente deve ser firmada com transparência, especificando todas as etapas do processo e os cuidados necessários.

“Logo na primeira consulta, preciso entender quais as motivações que levam o paciente a realizar uma cirurgia plástica. Diante disso, verifico as reais necessidades da pessoa e apresento os resultados possíveis, pois cada ser humano é único e possui aspectos particulares”, afirma o doutor Alexandre Mansur, cirurgião plástico, membro titular da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica).

Segundo o profissional, além das constatações básicas sobre o corpo e hábitos do paciente, é fundamental compreender os aspectos psicológicos e o estado emocional de cada um. “Em cada consulta, vamos fortalecendo nossa relação, ouvindo um ao outro e tomando ciência de todo procedimento cirúrgico, incluindo pré e pós-operatório”, explica o Doutor Mansur. É de vital importância que o paciente tenha conhecimento do procedimento. Na maioria das vezes, a anestesia é local acompanhada de sedação, ou seja, ele fica adormecido durante toda a cirurgia.

O estado emocional das pessoas também deve ser levado em consideração. “É comum eu receber pacientes que estão insatisfeitos com sua aparência física, porém, mais que isso, estão com problemas de autoestima, de depressão, de relacionamento conjugal ou até mesmo de dismorfismo corporal, que é um transtorno psicológico caracterizado pela visão distorcida do próprio corpo”, explica o doutor Mansur. Quando isso ocorre, a solução não vem através da cirurgia plástica, mas sim, por atendimento psicológico que auxilie na recuperação do estado emocional do paciente. Só depois é indicado recorrer à cirurgia plástica, de maneira saudável e consciente.



Doutor Alexandre Mansur -  CRM-PR 17.523 - cirurgião plástico membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Possui formação em Medicina pela Universidade Federal do Paraná em 1999 e Especialização em Cirurgia Plástica na Universidade Federal do Paraná em 2005. O profissional é pós-graduado em Cirurgia Plástica pós Emagrecimento (Body Contouring After Massive Weight Loss) em Iowa City Plastic Surgery com professor Dr. Al Aly, considerado o melhor especialista americano na área, em IOWA, Estados Unidos, em 2006. Dr. Mansur também é especialista na área de atuação de cirurgia Crânio-maxilo-facial e realiza procedimentos de cirurgia plástica estética com as mais modernas técnicas e procedimentos estéticos não cirúrgicos.
www.alexandremansur.com.br

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ACREDITAR APENAS NO AMOR ACABA COM A RELAÇÃO




Para fugir dessa ilusão devemos avaliar três elementos básicos para um bom relacionamento a Comunicação, Cooperação e claro, o Amor. Porém, nenhum dos três é mais importante que o outro.

Quem nunca ouviu ou conhece um casal que se ama, mas não consegue mais manter o relacionamento? Atendo quase semanalmente em meu Instituto homens e mulheres que se amam e não conseguem sustentar uma boa relação. 

E exatamente observando e estudando esse cenário que afirmo que é o amor que acaba com os relacionamentos, aliás, mais especificamente, é a falsa crença de que SOMENTE o amor faria um relacionamento ser equilibrado, saudável e feliz. E, acreditar nisso é um padrão quase infantil cujos personagens vivem em uma história de fantasia e as consequências reais são os dramas que vemos diariamente.

Para fugir dessa ilusão, o ideal é no primeiro momento avaliar três elementos básicos para um bom relacionamento a Comunicação, Cooperação e claro, o Amor. Porém, nenhum dos três é mais importante que o outro, pois todos tem a mesma função, a de sustentar a relação. Entretanto, devemos entender que mais que esses três alicerces qualquer atitude não tem validade se não tivermos um objetivo fim. Por exemplo, podemos ter duas pessoas remando em um mesmo barco, se comunicando de forma clara, cooperando com todas as suas forças e se dedicando com amor, porém se elas não tiverem traçado um objetivo só vão gastar energia e não chegarão onde querem.

Por isso, antes de saírem conversando alucinadamente, ou fazendo juras de amor veja quais são os objetivos individuais e a partir disso defina os seus objetivos enquanto casal. Como e onde vocês pretendem estar daqui seis meses, três anos, cinco anos, 10, 30, etc.  Feito isso, você irá perceber que até aquilo que via como um grande problema começa a ficar mais ameno, pois quando se tem um objetivo as dificuldades se tornam menores pois colocamos nosso foco onde desejamos chegar.

Não tenho a pretensão de passar receitas milagrosas, até porque não acredito nisso. Mas, desejo que ao lerem esse texto as pessoas possam perceber qual dos três aspectos (Comunicação, Cooperação e Amor) pode estar minando suas relações e definam, caso ainda não o tenha, qual é o seu objetivo. Tenho certeza que com esses simples passos tudo ficará mais leve e saudável.




Mariana Vieira – Hipnoterapeuta Clínica, com formação internacional, Especialista em Programação Neurolinguística pela The Society of NLP™ e Sócia Diretora da Roma Instituto de Desenvolvimento Humano. E-mail: mariana@romaterapia.com.br site: www.romaterapia.com.br 


5 passos para saber se é melhor terminar ou não o relacionamento



Cátia Damasceno, especialista em relacionamento, conta o que deve ser analisado antes de tomar esta decisão

Quando uma separação é definida, o amor já acabou há muito tempo. É o que explica a coach de relacionamento Cátia Damasceno, criadora do Programa Mulheres Bem Resolvidas, no qual promove um ambiente em que as mulheres possam se sentir realizadas na vida profissional, amorosa, sexual e familiar. Mais do que especialista, Cátia é fisioterapeuta especializada em uroginecologia e já passou pela experiência do divórcio. 

“Foi doloroso, mas necessário”, conta, alertando que as dificuldades podem ser amenizadas caso a decisão seja feita com cuidado e sem precipitação. “É preciso responder a cinco perguntas essenciais para definir o fim de um relacionamento”, conta a especialista.

1- Você pensa em se separar mesmo quando está de “cabeça fria”?
Em uma briga ou discussão, é possível que alguém queira ir embora e sinta o desejo de nunca mais ver o parceiro. “Existe uma grande diferença entre dizer da boca pra fora que você quer ir embora, depois de uma discussão, e ainda pensar seriamente neste assunto no dia seguinte”, conta a especialista. Cátia destaca que discussões não são saudáveis em um relacionamento, mas nem sempre indicam a necessidade de separação. “Questione-se sobre os motivos que levam às discussões e pergunte-se como pode impedir que outras aconteçam”, sugere.

2- Seu relacionamento restringe ou impede suas realizações?
Cátia Damasceno destaca que muitas mulheres não encontram no marido alguém que apoia seus sonhos pessoais ou profissionais. “Um casamento feliz precisa ser feliz para os dois, e não para só uma pessoa”, explica. O amor, segundo a especialista, pressupõe o desejo de que a pessoa amada seja feliz da maneira dela, com a profissão ou o estilo de vida que for da sua escolha. “Um casal que conversa sobre os objetivos e chega a um acordo sobre as decisões dificilmente vai ter problemas, ao contrário dos casais em que uma das partes determina sozinha onde viver, quantos filhos ter, entre outras coisas importantes”, reforça.

3- Seu parceiro não divide os mesmos valores que você?
Valores são os conceitos que norteiam a vida de uma pessoa. Segundo Cátia, é importante que um casal tenha os mesmos valores. “É preocupante quando a mulher prefere uma vida tranquila, mesmo que seja com menos dinheiro, enquanto o homem sacrifica qualquer momento para trabalhar e acumular riqueza”, exemplifica. Cátia também destaca que existem casais que preferem diferentes tipos de investimento, e nunca concordam com o que fazer com o dinheiro. “Antes de tomar qualquer decisão, é preciso sentar e conversar profundamente sobre este assunto”, sugere. A coach de relacionamento indica que os casais podem chegar a um acordo diante deste tipo de problema. “Se isso não for possível, talvez seja a hora de dar mais um passo a caminho do divórcio”. 

4- Não há conversas francas entre o casal, especialmente sobre assuntos como sexo e sentimentos?
“Um casal precisa conversar muito”, alerta. A falta de diálogos honestos e livres de amarras são uma das questões mais importantes a se considerar quando se pensa em divórcio. Cátia alerta que não basta conversar sobre as contas e os planos para as férias, mas sobre sexo e sentimentos. “Conversar sobre as preferências na cama, o que agrada e até mesmo fazer provocações sensuais é algo saudável de manter na rotina do casal”, explica, destacando também a importância de falar sobre sentimentos. “Se você não consegue ser sincera com seu marido, ou não se sente à vontade para falar sobre coisas mais profundas, seu relacionamento com certeza vai enfraquecer bastante”, adverte. 

5- Você não sente mais desejo sexual?
Por fim, Cátia reforça a importância do sexo no relacionamento. “Não é preciso fazer sexo todos os dias, mas se não existe uma frequência que deixa os dois satisfeitos, temos um problema sério”, destaca. A especialista também alerta que existem casais que têm relação sexual, mas não sentem desejo um pelo outro. “Fazer sexo só para cumprir tabela é tão ruim quanto não fazer”, explica. Assim, Cátia indica que vale a pena tentar trazer novidades para apimentar a vida sexual.

Por fim, a especialista sugere que todas estas perguntas sejam pensadas calmamente. “Nenhuma atitude deve ser tomada sem ponderação, mas isso não significa que um casamento ruim precisa ser levado adiante se não fizer os dois felizes”, indica Cátia, sempre positiva quanto ao futuro. “Uma mulher bem resolvida se permite ser feliz e tem a coragem de seguir a vida de separada”, encoraja. “Não é uma questão de declarar guerra aos maridos, mas de deixar claro que toda mulher merece ser feliz por meio de sua própria decisão”.



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