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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Saiba tudo sobre piolhos




Frequentes em crianças entre três e onze anos de idade, os casos de piolhos são mais comuns em meninas
Quem não se lembra com saudades das brincadeiras da infância? A interação com irmãos, primos e amigos da escola ajuda no desenvolvimento e formação intelectual dos pequenos, mas também permite a transmissão de piolhos. “A pediculose de couro cabeludo, que é a famosa infestação de piolhos, é muito frequente entre crianças de 3 a 11 anos de idade, principalmente nas meninas por causa do cabelo mais comprido”, afirma a Dra. Natasha Slhessarenko, pediatra que integra o corpo clínico do Lavoisier Medicina Diagnóstica.
Segundo a especialista, o piolho é transmitido de pessoa a pessoa por contato direto. Mas engana-se quem pensa que ele pula. Na verdade, ele anda de cabeça em cabeça, ou de outras superfícies como travesseiros, toalhas, escovas, bonés e tiaras. “Como as crianças têm um contato muito próximo durante as brincadeiras, fica mais fácil a transmissão”, salienta Dra. Natasha.
Prevenção
Não há um produto específico que pode ser usado para prevenir os piolhos e qualquer pessoa pode pegar, independentemente da faixa etária e do tipo de cabelo. Vale lembrar também que ter piolhos não significa falta de higiene. A única forma de prevenção é evitar o contato com pessoas que estão com piolhos, o que nem sempre é possível, principalmente nas crianças.
“Muitas vezes a criança começa a apresentar coceira, mas os pais demoram a perceber que é piolho. Enquanto isso, ela pode transmitir para outras crianças ou até para a própria família”, avisa a pediatra. Portanto, assim que se percebe piolhos na criança, é importante avisar a creche ou escola para que todas as mães das outras crianças possam procurar se seus filhos estão acometidos. Esconder esta informação fará com que seu filho possa se reinfectar, pois as crianças do seu convívio ainda poderão estar infestadas.

Lavoisier - www.lavoisier.com.br.

Emoções deslocadas podem gerar depressão em Jovens





A educação emocional é uma forma de trazer equilíbrio para a vida de uma pessoa. Quanto mais as emoções são compreendidas, respeitadas e direcionadas melhor será a vida.
Mas como  fazer esse ciclo produtivo de primeiro compreender, depois respeitar e por último direcionar?
Habitualmente, a sociedade tem uma forma que acredita ser a mais “ adequada” de ensinar a evitar o contato com a emoção. Assim, existe a ilusão de que uma pessoa está se preservando, ocultando com muito afinco o que sente.
Depois, a descoberta acontecerá em perceber os desgastes decorrentes deste comportamento, pois cada emoção contida pode gerar sintomas desagradáveis através da ansiedade, depressão, desmotivação, tristeza e ausência de propósito.
Esse comportamento pode ser ensinado através do exemplo, ou como uma condição para virar um adulto com o controle das emoções. Gosto muito de lembrar que quem quer ter o controle, vive o eterno temor do descontrole. Nenhuma emoção, ou sentimento, existe para ser controlado. Afinal, são informações importantes para considerar e agir.
Os jovens vivem a descoberta das emoções e suas forças, e nessa etapa muitos são estimulados a iniciarem o controle das emoções, como se elas fossem nocivas.
Para um jovem que está receptivo a várias sensações e emoções, o aprendizado de controle pode ser exaustivo, além de proporcionar pouca energia física.
Essa tensão que o jovem sofre ao se cobrar de controlar uma emoção que passa pela mente e corpo pode trazer muitos resultados, um deles é a depressão.
Eles possuem ainda pouca habilidade para lidar com as oscilações, pois a variedade de emoções, sensações e objetivos são desafiadores. E alguém sobrecarregado, independentemente da idade, pode comunicar-se com uma depressão, uma das formas de ser ouvido e ouvir o próprio corpo.
Hoje, boa parte tem síndrome do pânico, depressão, insônia e outros comportamentos que mostram as emoções de forma intensa deslocadas. Uma prova disto são os dados de 2014, onde 21% dos jovens de 14 a 25 anos apresentam depressão e 5% tentaram suicídio. Será que ainda há dúvidas que temos algo fora do lugar?
Quando pensamos que 28% destes jovens fazem uso de álcool ou outras drogas e que o que impulsiona o uso são as emoções, crenças, distorção do auto imagem e pouca segurança em relação ao autovalor.
Então a depressão passou também a compor a vida do jovem, tirando a energia vital e gerando mais desencaixa.
Como lidar com essa situação cada vez mais presente?
Os jovens habitualmente têm muitas coisas para fazer e conciliar e essa sobrecarga, somada a pressão por excelentes resultados, estão cada vez mais presentes nesta faixa da população.
Os jovens vivem muitos dilemas que são gerados por antecipação aos 15, ou 16 anos por isso é comum já nesta idade pensarem em como será sua vida no futuro, se a profissão que irá escolher é a melhor, se irá ganhar dinheiro suficiente, se terá sucesso e outras questões que estão distantes do seu presente.
Acredito que tudo isso seja um convite para que esse jovem queira se manter na infância, a qualquer custo, por sentir- se deprimido ao pensar no futuro cheio de insatisfação, focado em ter mais do que ser, ou repleto de cobranças porque cobrar é diferente de educar com responsabilidade.
Um dos principais fatores desse quadro é a intensa pressão que muitos pais exercem por se sentirem receosos em relação ao futuro dos filhos, e para solucionar intensificam uma jornada feita de mil atividades.
Às vezes, para compensar as ausências de tempo e envolvimento, muitos pais cobram uma excelente performance custeando uma infra estrutura muitas vezes pesada, com professores particulares, mil atividades na escola e fora dela, para formar um adulto do mundo ou autônomo, como escuto alguns pais falarem com orgulho.
Porém, para formar um adulto para o mundo é preciso, antes, educar um jovem com respeito, compromisso e liberdade para escolher e se responsabilizar pelas escolhas que faz.
Quando um jovem demostra o comportamento de depressão ele quer sim realizar uma comunicação sobre algo que está desencaixado em suas emoções, ou em sua educação e muitas vezes a ausência é de amor.
A melhor medida para que uma pessoa viva sem depressão e ter amor!

Márcia Dolores Resende - criadora do método engenharia da Felicidade. Diretora e coordenadora de desenvolvimento do Instituto de Thalentos. Atua há mais de 29 anos em desenvolvimento humano, corporativo e educacional. Responsável pela criação e implantação do método de Coaching Eficaz com PNL dentro de diversas empresas. Implementando o programa para CEO´s com métricas para o acompanhamento e evolução. Criou a metodologia para implantação de Programas de Cultura Corporativa utilizando os três C´s (Conhecimento, Compreensão, e Comprometimento). Possui certificações Internacionais ICI e ICF Master Coaching. Psicóloga pela UNG, consultora em desenvolvimento Humano, coach com especialização em RH, larga experiência em Desenvolvimento e Treinamento Gerencial. Para mais informações acesse http://www.institutodethalentos.com.br/ .

Governo de São Paulo distribui nova tiragem do Passaporte dos Museus no dia 5/9




25 mil exemplares estarão disponíveis nos 18 museus da Secretaria da Cultura do Estado. O Passaporte garante uma entrada gratuita em cada um deles, por tempo indeterminado 

Se você ainda não sabe o que vai fazer no feriadão do Dia da Independência, aqui vai uma dica: no dia 5 de setembro (sábado), quem visitar algum dos 18 museus da Secretaria da Cultura receberá um exemplar do Passaporte dos Museus, que garante uma entrada gratuita em cada uma das instituições, em qualquer dia da semana. A nova tiragem, com 25 mil exemplares, tem validade indeterminada – diferente das anteriores, que valiam por um ano.

O Passaporte funciona principalmente como uma peça lúdica de divulgação, que desperta a curiosidade do público e o estimula a conhecer os museus. A cada instituição visitada, a pessoa ganha a entrada grátis e um carimbo na página correspondente – como em um passaporte de verdade. O desafio é ganhar os 18 carimbos. Quem quiser, pode até personalizar o seu exemplar escrevendo o nome e colando uma foto 3x4 cm.

Criado em 2013, o sucesso das duas primeiras tiragens foi tão grande que a idéia do Passaporte dos Museus foi replicada no estado do Rio de Janeiro. “O Passaporte faz parte de uma série de ações que a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo tem desenvolvido para diversificar o público e ampliar o acesso aos museus paulistas. Além da política de gratuidade, temos feito um esforço grande para mostrar às pessoas que os museus são também espaços de encontro e lazer para toda a família”, afirma a coordenadora da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico, Renata Motta.
 
Em 2014, 3,7 milhões de pessoas visitaram os 18 museus da Secretaria ou participaram das atividades promovidas em outros espaços, como mostras itinerantes. No ranking do site Trip Advisor, quatro dos museus da Pasta figuraram no ranking dos 10 melhores do País, pela votação do público: Pinacoteca, Museu do Futebol, Museu da Língua Portuguesa e Catavento.
 
 
Confira onde retirar o Passaporte dos Museus:
Atenção! Os 25 mil passaportes foram distribuídos entre as instituições proporcionalmente à média de público de cada uma delas aos sábados. O número é limitado e, por isso, a distribuição será realizada por ordem de chegada.
 
CAPITAL
Casa das Rosas
Casa Guilherme de Almeida
Catavento
Memorial da Resistência
Museu Afro Brasil
Museu da Casa Brasileira
Museu da Imagem e do Som
Museu da Imigração
Museu da Língua Portuguesa
Museu do Futebol  
Museu de Arte Sacra
Estação Pinacoteca
Pinacoteca do Estado
Paço das Artes

INTERIOR
Museu Índia Vanuíre – Tupã
Museu Felícia Leirner – Campos do Jordão
Museu do Café – Santos
Museu Casa de Portinari – Brodowski

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