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terça-feira, 7 de abril de 2015

Preservativos maiores do que o tamanho do pênis podem comprometer a proteção




 A escolha de um preservativo de tamanho errado aumenta em duas vezes os riscos de contrair DSTs e da gravidez indesejada



Especialistas britânicos fizeram uma pesquisa científica para descobrir o tamanho considerado normal de um pênis em relação ao comprimento e circunferência. A pesquisa foi publicada na revista especializada em urologia BJU Internacional, para realizar o estudo foram analisados 15.500 homens onde foi determinado que o comprimento médio de um pênis flácido é de 9,16 centímetros, e o de um pênis esticado é de 13,24 centímetros. Chegando a conclusão que o comprimento médio de um pênis ereto é de 13,12 centímetros. Já a circunferência passa de 9,31 centímetros a 11,60 centímetros do repouso a ereção. Já para alguns especialistas brasileiros, a média de tamanho do pênis no Brasil é de 15 centímetros. Acima disso, pode ser considerado grande.
Com a divulgação do estudo perguntas sobre o uso do preservativo e as dimensões do pênis são questionadas. Segundo pesquisas, quando o preservativo não está do tamanho correto existem duas vezes mais chances dele ser tirado ou sair durante a relação. “O preservativo deve ser do tamanho certo, sem apertar demais e não ficar largo. O líquido da ejaculação fica na ponta do preservativo e suporta bem qualquer quantidade de sêmen. Essa história de escolher um preservativo de tamanho maior do que o do pênis para ter mais espaço para a ejaculação é errada, o modelo escolhido deve trazer conforto e segurança para o sexo”, ressalta Alfredo Maluf, Diretor da Preserv.
Com opções bem variadas, a linha Preserv possui uma linha completa em relação a tamanho e conforto, com preservativos que vão do P ao GG. Além de ter os maiores e o menor diâmetro de preservativos do mercado, representadas respectivamente pelo Preserv Extra Premium® e o exclusivo Preserv Teen® , único feito para quem está começando a vida sexual.

O PT tem a obrigação de assumir que é um partido comunista





REYNALDO ROCHA

 Passou da hora de se chamar as coisas pelo nome. De dar nomes aos bois.
Nos últimos dez anos, o PT se disfarçou de partido democrático. Como gato, deixa o rabo de fora. Não é. Nunca foi.
O documento que orientará o debate sobre suas posições pragmáticas é a prova inconteste de que é, sim, um partido stalinista.
Hoje, ser stalinista é ─ no mundo civilizado ─ uma pesada acusação. Por aqui, um orgulho para os lulopetistas.
No documento citado (para ler, é preciso tempo e estômago), o objetivo declarado é alcançar o socialismo do século XXI. O mesmo de Chávez, Evo Morales e outros populistas de boutique. Não se sabe o que venha a ser isso. Há UM (somente UM) documento ─ de um pesquisador americano (SIM!, dos USA!) ligado à Fundação Rosa de Luxemburgo ─ apoiando esta aberração.
E mesmo nesse texto ─ insisto, o ÚNICO  ─ o socialismo do século XXI é criticado. Pelos fatos posteriores ao paper.
Agora o PT assume a junção entre partido e governo: É fundamental mostrar como essas mudanças fazem parte de um projeto mais amplo de transformação da sociedade brasileira. Temos de evitar a autocomplacência, a perda de perspectiva crítica e analisar os obstáculos que se colocam à ação governamental e partidária.
Ataca o Judiciário: O sistema judicial, lento, elitista e pouco transparente tem sido igualmente permeado por interesses privados.
E expõe, cristalinamente, o que deseja para o Brasil: o controle absoluto dos meios de produção.
Ou seja, a ideologia comunista ─ a mesma que rege Cuba e Coreia do Norte: A agenda é vasta e complexa e envolve a discussão de formas de propriedade e de organização da economia, inclusive a democratização do espaço fabril e de todos os locais de trabalho. Envolvem, também, a democratização e socialização da política, mudanças radicais na esfera da cultura e no cotidiano, sob a égide da mais ampla liberdade e do respeito dos Direitos Humanos.
Precisa ser mais claro? Além do controle social da mídia, dos investimentos na impressa dita progressista, no aparelhamento do estado, na luta de nós e eles, temos agora a “democratização do espaço fabril e de TODOS os locais de trabalho”.
Sim, todos! Redações, escritórios, empresas privadas, universidades, associações e qualquer outro vetor da economia.
Que nome se pode dar a este delírio? Democracia? Sindicalismo à moda de Fidel? Ou controle da produção ao formato do socialismo bolivariano de Chávez?
Quem ousar criticar o DOCUMENTO OFICIAL nascido do PT será designado como direitista raivoso com receio de comunistas?
Antes, não seria HONESTO (minimamente) que os lulopetistas assumissem a posição ideológica explicitada no documento oficial? Assim poderia ─ sem ser rotulado ─ combater tais ideias bolorentas e do século XIX.
Não tenho (nunca tive) qualquer receio de comunistas. São risíveis e patéticos. Escondem a sujeira debaixo do tapete da história que eles mesmos tentam reescrever.
Mas há outra história: a verdadeira. Fatos, dados e números. Filosofia e sociologia. E até antropologia para explicar estranhas espécimes que se fossilizaram e tentam retornar à vida.
Que tenham coragem de se assumir publicamente, não em documentos oficiais para uso interno.
Eu sou contra o comunismo, assim como sou contra o fascismo.
Basta a mim que os comunistas se assumam como tal.
E saiam da barra da saia do PT bolivariano para a luz do dia.
Que sejam, por um único momento, decentes para assumirem suas próprias escolhas.
Eu assumo as minhas. E entre elas está a rejeição ─ reforçada por este panfleto bolorento ─ ao PT.

Dia 8 de Abril: Dia Mundial de Combate ao Câncer



Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) alerta:
Câncer de pele é o de maior incidência no Brasil e no mundo

Você sabia que a pele é o maior órgão do corpo humano? E o mais exposto também: ao sol, ao tempo e a uma série de questões de saúde? Dados do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) apontam uma estimativa total de 576.580 novos casos de câncer no Brasil entre 2014 e 2015, e o câncer de pele, apesar de ainda ser negligenciado pela sociedade, aparece como o de maior incidência no Brasil e no mundo.

O câncer da pele pode se manifestar como uma pinta ou mancha, geralmente acastanhada ou enegrecida, como também uma ferida que não cicatriza. A regra do ABCD ajuda na suspeita de uma lesão maligna e sinaliza que um dermatologista deve ser procurado imediatamente.
A= lesão assimétrica
B= bordas irregulares
C= alteração de cor
D= diâmetro maior que 6 mm

Outra forma de avaliar o risco de câncer de pele é através da “Calculadora de Risco para Câncer da Pele”, disponível no site da SBD - http://www.sbd.org.br/calculadora-de-risco-de-cancer-da-pele/.

A Instituição reforça ainda que a proteção solar é um conjunto de atitudes:
- O pico de ultravioleta B, que é o responsável pelo desenvolvimento do câncer da pele, é entre 10h e 15h. Evite exposição direta ao sol nestes horários, mesmo com protetor solar.
- Use camiseta, óculos, guarda-sóis e boné ou chapéu sempre que estiver em situação de exposição ao sol;
- Se você faz parte do grupo de risco do câncer da pele
- Lembre-se: protetor solar sozinho não resolve.

A melhor forma de evitar a doença é a prevenção! Vale reforçar que nenhum exame caseiro ou mesmo a calculadora de risco substituem a consulta e avaliação médica. Encontre aqui um associado SBD: http://www.sbd.org.br/

PETS

"Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais é CRIME! 

DENUNCIE!!!"

segunda-feira, 6 de abril de 2015

As oportunidades para São Paulo voltar a crescer





São Paulo tem porte e riqueza de país desenvolvido. Comparativamente, o Estado tem um PIB maior do que o da Suécia, por exemplo. Infraestrutura e capacidade profissional acima da média brasileira. O que está faltando, então, para o Estado resgatar sua competitividade e, com isso, ajudar o Brasil?
A indústria paulista paga mais caro pela energia elétrica, de acordo com dados da FIRJAN: R$ 260,94 por megawatt/hora, contra R$ 245,46, no Paraná, R$ 231,87, no Mato Grosso do Sul, e R$ 222,48, no Ceará. Em 2014, há, ainda, custos adicionais gerados pela crise hídrica que afeta o Sudeste, com mais rigor em São Paulo. A falta de água já paralisou várias unidades fabris. Esse quadro, aliás, pode agravar-se mais, mesmo com as indústrias de São Paulo tendo investido fortemente em programas de uso eficiente d’água.
Assim, é compreensível que São Paulo enfrente problemas mais graves de competitividade, num cenário grave para indústria de todo o País. Se, de um lado, a indústria brasileira reduz sua participação na renda nacional, os números mostram que o principal Estado produtor (responsável por 29,8% do PIB industrial do Brasil) sofre mais. Tome-se, por exemplo, o aglomerado da indústria de transformação. Dados do IBGE, relativos à produção física industrial até novembro/2014, apontam que no Brasil ela recuou 4,2% e, em São Paulo, 6%, diante da mesma base.
Estudo da CNI (Perfil da Indústria nos Estados – 2014) aponta que o PIB industrial paulista é de R$ 288,6 bilhões, com suas 137,6 mil indústrias (2013). No entanto, entre 2002 e 2012, São Paulo perdeu 7,9 pontos percentuais de participação no PIB industrial nacional. Com seus 41,9 milhões de habitantes (2012), dos quais 3,7 milhões empregados na indústria, o Estado paga, em salários, 20,9% a mais do que a média da indústria nacional. Somente o setor industrial de São Paulo recolheu R$ 41,2 bilhões de ICMS em 2013. A título de comparação, a indústria mineira (segunda do ranking) pagou, no mesmo período, R$ 12,16 bilhões. No entanto, ao analisar a arrecadação nominal do ICMS paulista, chegamos a triste constatação que o setor têxtil  vem reduzindo sua participação, caindo de 3,5% em 2000 para 1,42% em 2014, o que indica uma severa redução da atividade em quatro anos. Fica evidente que São Paulo tem perdido cada vez mais espaço.

No que se refere ao comércio de tecidos, vestuário e calçados, medido pelo IBGE, no Brasil até novembro de 2014, frente a igual período de 2013, as vendas encolheram 0,7%, mas em São Paulo esse número chegou a cair 5,3%. Em linha, os dados do MTE/Caged, que cobrem os empregos com carteira assinada, revelam que, no Estado, foram demitidos 41% do total de trabalhadores dispensados pelo setor no País no período de 12 meses encerrado em novembro/2014. No Brasil, 20.359 vagas foram fechadas, sendo 8.250 em São Paulo. Uma das dificuldades adicionais diz respeito às alíquotas do ICMS setorial, de 12%, similar apenas às do Rio Grande do Sul e muito acima de todos os demais estados.
O Sinditêxtil e outros sindicatos, inclusive com a participação das representações laborais, já apresentaram propostas ao Governo de São Paulo. Medida importante, dentre outras, é fazer com que as empresas do varejo do setor possam ser creditadas de ICMS de maneira simétrica, como ocorre quando compram de outras unidades federativas.
São Paulo precisa inovar para voltar a crescer. As universidades paulistas, os centros tecnológicos, as agências de estímulo à pesquisa e de fomento têm plenas condições de levar essa missão a cabo. Contudo, isso não é possível sem um Estado também inovador. Não basta pedir inovação ao empresário e aos pesquisadores e, ao mesmo tempo, manter-se no papel conservador de arrecadador de tributos e mero ordenador de despesas. É preciso ações concretas e estruturantes.
Também cabe ao Governo Federal, do ponto de vista macroeconômico e regulatório, reequilibrar a economia. Afinal, para o resgate da competitividade da indústria paulista e brasileira, é essencial que a estagnação nacional seja revertida. Precisamos de reformas como a tributária, previdenciária e trabalhista, juros menores, menos burocracia, e um Governo mais eficiente que respeite a lei da responsabilidade fiscal. São Paulo pode liderar uma mudança, mas o governo Federal também precisa deixar a locomotiva andar.

Francisco José Ferraroli dos Santos - presidente em exercício do Sinditêxtil-SP (Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Estado de São Paulo).

Depois de seis anos em tramite, votação de projeto que reduz preço de materiais escolares é adiada




O Governo Federal ostenta a bandeira de “Pátria Educadora”, mas o PL 6.705/2009, aprovado no Senado, que prevê isenção de IPI e alíquota zero de PIS/ Cofins para materiais escolares, é desprezado pelo Poder Executivo
  
O Projeto de Lei 6.705/2009, originado no Senado, que dispõe sobre a isenção do IPI e alíquota zero de PIS/Pasep/Cofins para materiais escolares, teve sua votação adiada e mais uma vez, continua desprezado pelo Poder Executivo. Se aprovado, o projeto reduziria os preços dos materiais escolares no Brasil. Mesmo assim, o Governo da “Pátria Educadora” empurrou para data indeterminada sua votação.

A Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE) lembra que esse projeto, benéfico para a educação, está aprovado pelo Senado desde 2009 e tramita há seis anos na Câmara Federal, o que é inaceitável. 

“O novo governo elege como prioridade a educação e semanas depois engaveta este projeto. Não faltaram bilhões aos estádios, a Petrobras e a outros projetos mirabolantes mas faltam milhões para a educação! Em um País onde os governantes cansam de afirmar que educação é prioridade, é um absurdo convivermos com carga tributária que  ultrapassa 40% sobre canetas, borrachas, lápis, apontadores e outros materiais básicos. Ainda nos dias de hoje 25% dos estudantes não completam o ensino básico! Continua-se a construir um Brasil desigual, pois famílias de menor renda têm dificuldades em formar seus filhos. A aprovação do PL no. 6.705 ou da PEC 24/2014 eliminaria esta absurda carga tributária sobre material escolar e seria uma forma de demonstrar que nossa presidente realmente leva a sério sua bandeira da educação”, explica Rubens Passos, presidente ABFIAE.

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