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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Dr.consulta promove mutirão da saúde em São Paulo


 Iniciativa que acontece em 3 centros médicos da empresa levará palestras, orientações médicas e serviços básicos de saúde de forma gratuita à população.


O dr.consulta, rede de centros médicos com mais de 50 unidades distribuídas em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, lança em dezembro o Mutirão da Saúde. Um projeto social que segue o propósito da empresa: dar acesso a saúde de qualidade e baixo custo para a população. Serão 4 ações por ano que levarão informação e atendimento preventivo às pessoas.

A ação inaugural acontecerá em São Paulo, no dia 8 de dezembro, onde serão abertas as unidades do Sacomã, Paraíso e Itaquera. O horário de funcionamento será das 8h às 13h, e todo o atendimento será feito por profissionais e médicos da empresa de forma voluntária.

Durante o período de atividades, as pessoas receberão orientações nas especialidades de clínica geral, pediatria, dermatologia, oftalmologia, odontologia e nutrição, com palestras sobre diabetes, hipertensão, cuidados com a pele e alimentação. A programação também contará com medição de peso, altura, pressão, índice glicêmico, avaliação bucal para adultos e crianças, distribuição de cartilha sobre desenvolvimento da criança. 

“Levar medicina de qualidade à população que mais precisa é o ponto central da nossa missão como organização, e ações como o Mutirão da Saúde expandem ainda mais o impacto positivo que queremos levar aos bairros e comunidades em que atuamos”, declara Renato Velloso, CEO do dr.consulta.

Para participar basta comparecer a uma das unidades participantes durante o período de funcionamento, e o atendimento será realizado por ordem de chegada, e sem custo aos pacientes.

Durante o Mutirão da Saúde, as unidades participantes também farão recebimento de doações de brinquedos, roupas e alimentos não perecíveis para doação ao Lar do Batista, entidade social sem fins lucrativos que presta atendimento a crianças e adolescentes em situação de risco.




Marque na agenda:

Data: 08/12/2019
Horário: 08:00 às 13:00
Unidades participantes:
·         Sacomã – R. Silva Bueno, 2408 – Sacomã – São Paulo
·         Paraíso – Av. Bernardino de Campos, 358 – Paraíso – São Paulo
·         Itaquera – Shopping Metrô Itaquera – Piso Metrô – Av. José Pinheiro Borges s/n – Itaquera – São Paulo


Como evitar inflamação na gengiva?


 Inchaço e vermelhidão na gengiva é mais frequente do que se imagina e atinge um a cada dois adultos


Conhecida como gengivite, a inflamação na gengiva é uma doença que afeta as estruturas adjacentes aos dentes, sendo uma das principais causas da perda dentária. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), estima-se que 90% da população mundial tenha problemas com inflamação na gengiva, geralmente ocasionados pela má escovação. Por isso, o Dr. Fábio Bibancos – ortodontista e consultor da GUM, marca americana de cuidado bucal, que chegou há pouco no Brasil – explica as causas e consequências da doença, além de dar dicas para evitá-la.

“Um dos fatores responsáveis por essa inflamação é a concentração de placa bacteriana que acontece quando restos de alimentos se acumulam no dente, que por sua vez estão em contato com a gengiva”, explica.  

Além disso, a doença tem diferentes graus de gravidade: o estágio inicial é a gengivite, na qual a inflamação atinge somente a gengiva e o tratamento é simples. Nos quadros mais graves, a inflamação alcança os tecidos ósseos, passando a ser chamada de periodontite, nesse estágio o tratamento é a única opção para evitar a perda dentária.

Os sinais mais comuns para identificar uma inflamação na gengiva são:

  1. Mucosas sensíveis e fortemente avermelhadas
Uma gengiva saudável tem uma cor mais próxima ao rosa claro, quando notar a região em tons mais avermelhados, provavelmente, é o início de uma inflamação.

  1. Sangramentos ao escovar os dentes ou passar o fio dental
Muita gente pensa que o sangramento acontece por ter machucado a gengiva com a escova ou fio, mas geralmente ele ocorre como sintoma da inflamação, sinalizando a necessidade de melhor higienização neste local e passar em consulta com o dentista.

  1. Dentes frágeis e com pouca sustentação
Dentes saudáveis não tem nenhuma mobilidade, por isso se algum dente apresentar possibilidade de movimento pode ser sinal de periodontite. Isso acontece porque o osso que circunda o dente já foi prejudicado.

  1. Mau hálito
Mau hálito também pode representar um indício porque as bactérias acumuladas promovem mau odor.

Diante de qualquer desses sintomas é recomendado ir a um periodontista, para um diagnóstico completo. “É um mal silencioso, por isso a necessidade de estar sempre atento a saúde bucal”, alerta o Dr. Fábio Bibancos.

Para evitar a doença, o ortodontista indica atenção redobrada aos hábitos de higiene bucal, com escovação 3 vezes ao dia, uso do fio dental diariamente ou palitos interdentais e enxaguante bucal. 




Dr. Fabio Bibancos – Consultor da GUM
instagram.com/fabiobibancos


135 mil brasileiros vivem com HIV e não sabem

Em 2018, estima-se que 900 mil pessoas estavam vivendo com HIV no país. Destas, 135 mil pessoas tem a doença e não sabem

O Brasil conseguiu evitar 2,5 mil mortes por aids entre os anos de 2014 e 2018. Nos últimos cinco anos, o número de mortes pela doença caiu 22,8%, de 12,5 mil em 2014 para 10,9 mil em 2018. Esses dados são positivos e fazem parte do novo quadro da infecção no Brasil, divulgados nesta sexta-feira pelo Ministério da Saúde. Em 2018, estima-se que 900 mil pessoas estavam vivendo com HIV no país. Destas, 135 mil pessoas tem a doença e não sabem. O tratamento à doença está disponível no SUS e é capaz de tornar o vírus HIV indetectável. O desafio é incentivar as pessoas que não se preveniram em algum momento da vida a procurar uma unidade de saúde e realizar o teste rápido e iniciar logo o tratamento. Por isso, a campanha de Prevenção ao HIV/Aids tem o foco na testagem, explica o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

“Levar o teste como a gente tá levando para as unidades de saúde levar para os eventos promover os eventos como Brasília tá fazendo hoje na rodoviária levar para Rua levar essa campanha com essa mensagem Clara e não precisa ficar na dúvida a partir do momento que você testou está negativo não tem o uso do preservativo mantém a prevenção mantenha atenção agora estou positivo a entrada do medicamento num curto espaço de tempo a pessoa já passa essa carga viral para números muito baixos e para de circular o vírus ela quebra transmissão coletiva.”

A notificação para infecção pelo HIV passou a ser obrigatória em 2014, assim como o tratamento para todas as pessoas vivendo com HIV, independente do comprometimento imunológico. Assim como registrado nos últimos anos, a infecção por HIV cresce mais entre os jovens. Em 2018, 43,9 mil casos novos de HIV foram registrados no país. Por isso, é necessário conscientizar esse público para a prevenção, enfatiza o ministro.
 “Você tem uma série de atitudes que você toma na sua vida que tem consequência E essas práticas de risco elas precisam ser muito bem dialogadas de alongadas é até entre os jovens que é aonde esse diálogo melhor prospera para que eles entendam que olha isso daqui tem consequências né então uma delas é fazer a testagem não esquecer nós falamos sobre isso esse mês agora as infecções sexualmente transmissíveis a sífilis que aumentou muito né a adolescente a menina ou a mulher é jovem quando entra a gestante ela transmite para o bebê então a transmissão vertical”, enfatizou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

Até dezembro deste ano, a previsão do Ministério Da Saúde é distribuir 462 milhões de preservativos masculinos, o que representa aumento de 38% em relação ao ano passado, quando foram distribuídos 333,7 milhões de unidades.




https://www.agenciadoradio.com.br/

Campanha alerta sobre riscos de descarte inadequado de agulhas utilizadas em tratamento domiciliar


 Material usado por pessoas com diabetes e outras doenças não pode ser jogado em lixo comum


“Pesquisas mostram que grande parte das pessoas que fazem uso de medicamentos injetáveis não segue as recomendações para o descarte seguro dos resíduos gerados, o que ocorre, em grande parte, por falta de conhecimento dos riscos envolvidos, e até mesmo por falta de informação e estímulo para o descarte correto”, revela a médica endocrinologista Dra. Daniele Tokars Zaninelli, presidente da Associação SEMPR Amigos.
Dra. Daniele explica que orientar a população sobre a importância de tomar os devidos cuidados para o descarte adequado de agulhas usadas no tratamento do diabetes e outras patologias em domicílio se associa à redução significativa dos erros no descarte, e, consequentemente, de acidentes.
 
Para a médica, campanhas informativas podem contribuir com a melhora da saúde pública por meio de educação da população, que também é responsável pelos cuidados essenciais à preservação da saúde e do meio ambiente. Por isso, para alertar a população sobre os cuidados necessários, a Associação SEMPR Amigos, com o apoio da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Sociedade Brasileira de Endocrinologia Regional Paraná (SBEM-PR), Associação Paranaense de Hepatologia (APH) e Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO), criou a campanha pública “Agulha no lixo é um perigo”.

“O descarte inadequado de agulhas usadas no tratamento e monitoramento do diabetes e outras patologias pode causar, além de ferimentos acidentais, a propagação de doenças infecciosas como Hepatite B, Hepatite C e AIDS, colocando em risco tanto as pessoas que convivem com indivíduos que usam medicamentos injetáveis como os trabalhadores (formais e informais) que coletam ou manipulam o lixo gerado em domicílio”, destaca a presidente da Associação SEMPR Amigos.

 
Segundo ela, cada vez que uma pessoa sofre um ferimento por uma agulha potencialmente contaminada, deve receber atendimento de emergência para avaliar a necessidade de realizar testes sorológicos e de usar medicamentos para a prevenção da infecção pelo HIV, por exemplo, o que pode trazer sérios efeitos colaterais. E o problema não acaba aí, pois de acordo com a médica, existe um período de ‘janela imunológica’ (seis meses) onde algum problema ainda pode ser identificado. “Isso gera, além dos gastos públicos com o diagnóstico e eventual tratamento de doenças decorrentes do acidente, grande desgaste emocional não só da pessoa como da família”, ressalta.
Panorama do diabetes
No Brasil há cerca de 13 milhões de pessoas com diabetes, sendo que uma parcela significativa faz uso de insulina. “Não há dados indicando um número exato, mas algumas estimativas falam em pelo menos um milhão de usuários de insulina em nosso país”, salienta a endocrinologista.
“Considerando que as agulhas de insulina devem ter uso único, e que muitos pacientes podem precisar de cerca de quatro a cinco injeções ao dia, além de realizar testes de glicemia capilar para o automonitoramento da doença até sete vezes ao dia, pode-se imaginar quanto material perfurocortante com potencial infectante - composto por agulhas, lancetas, fitas reativas e outros insumos é produzido diariamente”, destaca a médica.
Dra. Daniele comenta também, que outro fator a se considerar é que a frequência de hepatite C é maior em pessoas com diabetes, e o descarte inadequado do material pode ser uma fonte contínua de contaminação de quem está em contato com o lixo.
Cuidados e descarte adequado dos resíduos de saúde gerados em ambiente domiciliar:
 




Sobre a Associação SEMPR Amigos: instituída em 2002, é uma entidade sem fins lucrativos que tem como principal finalidade o apoio às atividades de ensino, pesquisa, formação profissional e assistência médica do Serviço de Endocrinologia e Metabologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Para cumprir os seus objetivos, a “Associação SEMPR Amigos” realiza convênios de parcerias e serviços com entidades públicas e privadas, promovendo organização de cursos de educação médica continuada, treinamentos profissionais, pesquisas clínicas, campanhas públicas sobre doenças endócrinas e elaboração de boletins informativos.

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