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quinta-feira, 10 de março de 2022

Dois anos de pandemia: gestão do teletrabalho ainda desafia empresas e trabalhadores

Software traduz em números o tempo dedicado às atividades no computador, permitindo colaborador e empresa medirem jornada efetiva de trabalho

 

Nesta sexta-feira (11) faz 2 anos que a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou pandemia de Covid-19. Desde então, o trabalho remoto se tornou cada vez mais parte do dia a dia de muitas empresas e profissionais. Entretanto, a gestão das atividades e da jornada de trabalho continua sendo um desafio para pessoas e organizações.

“As divergências entre as expectativas dos gestores e a entrega de resultados ou mesmo a percepção de rendimento por parte dos colaboradores sempre existiram. Com a distância física do trabalho remoto e a intensificação das atividades realizadas em computadores e sistemas, essa questão ganhou ainda mais importância nas empresas”, avalia Fernando Kawasaki, cofounder da E-workoff, startup que desenvolveu uma ferramenta capaz de mensurar o tempo que usuários permanecem ativos em sua estação de trabalho.

A plataforma não utiliza câmera, não grava conteúdos inseridos nas máquinas e não disponibiliza o histórico de navegação do browser. Sua tarefa é medir e gerar relatórios sobre o tempo de uso da máquina em atividades, softwares e websites previamente definidos pelo gestor, respeitando integralmente a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

“A E-workoff é diferente e mais eficiente de outros métodos porque não monitora conteúdos mas mede se o colaborador, durante a jornada trabalho, está aproveitando seu tempo com eficiência”, explica Rafael Sarreta Lucindo, gestor de tecnologia e programação da startup.

Outro diferencial do E-workoff é que os dados de relatório ficam disponíveis tanto para empresa quanto para o trabalhador. “Acreditamos em uma relação de confiança nas equipes de trabalho. E a E-workoff oferece as ferramentas para isso, apoiando o gestor e o colaborador no diagnóstico de problemas como excesso de jornada e a falta de foco muito comum no home office”, conclui Kawasaki.

 

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