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sábado, 30 de setembro de 2023

A traição e suas consequências: como superar?

Especialista dá 8 dicas práticas para que mulheres possam ultrapassar a fase da dor e possam se sentir independentes emocionalmente

 

O Brasil é o país mais infiel da América Latina, segundo levantamento realizado pelo aplicativo Gleeden, em 2022. Para a psicóloga e mentora de mulheres Najma Alencar essa liderança não é motivo de celebração. “Embora normalizada por parcela da população, a traição é traumática e causa danos psicológicos sérios em quem passa pela situação de ser traído. A auto-estima e confiança da pessoa fica gravemente prejudicada e ela pode passar a temer confiar em outros tipos de relações, provocando crises de raiva, ansiedade e agonia constantes que podem levar à depressão”, afirma a especialista.  

Episódios recentes de traição divulgados amplamente na mídia, como o pronunciamento da cantora Luisa Sonza em relação ao namorado Chico Moeda, e do breve comunicado da influenciadora Bruna Biancardi, sobre as atitudes do noivo, o jogador de futebol Neymar Jr, refletem a dor provocada nesses casos. “A repercussão de casos como esses é tão grande não apenas por serem pessoas famosas, mas principalmente porque muitas mulheres se identificam e se compadecem pela conexão por já terem vivido algo semelhante, seja com elas ou com a mãe, a tia, a amiga”, diz Najma.

A experiente psicóloga e mentora de mulheres, Najma Alencar (@najma.psi), dá 8 dicas práticas para que mulheres possam ultrapassar a fase da dor e possam se sentir independentes emocionalmente:


  1. Aceite o seu luto

“A descoberta de uma traição mata a visão que aquela pessoa tinha da sua relação e de seu parceiro, por isso esse é considerado um processo de luto do que havia até então ali. Entender isso faz com que a pessoa consiga se permitir mais sentir as emoções e vivenciar o momento da perda da confiança e, em muitos casos, também da relação”, afirma Najma.


  1. Coloque um limite

“Permita-se sentir e sofrer o que você achar necessário para extravasar essas sensações, mas coloque um limite: ‘por alguns dias foi, mas mais pra lá não’. Não quer dizer que a partir daquele momento não vai mais doer, mas é preciso tomar um posicionamento para retomar o controle da própria vida e tomar as atitudes necessárias a fim de sair daquele lugar tão difícil, seja encerrando a relação, procurando ajuda de um profissional, fazendo uma viagem, focando no trabalho, entre outras atitudes importantes do cotidiano”, exemplifica Najma.


  1. Chega de comparação

“É muito comum a pessoa traída se sentir minúscula porque a autoestima foi profundamente abalada pela desvalorização da relação, por isso, até se recuperar, é muito importante evitar visitar as redes sociais ou procurar saber como é a pessoa com quem o parceiro a traiu, uma vez que nessa fase de vulnerabilidade a autoestima está baixíssima”, explica a mentora.


  1. Nada de culpa

“A culpa é uma das sensações mais perigosas, pois faz com que você traga a responsabilidade das ações do outro para si mesma, é comum o questionamento em relação ao ‘o que eu fiz para ele agir assim?’ e então aumentar ainda mais a angústia e tristeza pelo ocorrido. Mas lembre-se sempre que cada pessoa é responsável por suas próprias ações, a escolha é uma questão de quem trai, não de quem é traído”, enfatiza.


  1. Entendendo a situação (ou não?)

“Buscar os motivos pelos quais uma pessoa traiu sua parceira ou parceiro é uma abordagem delicada, mas que, em alguns casos pontuais, pode funcionar e ainda ajudar a pessoa traída a entender porque aquilo aconteceu e, então, colaborar para o processo de luto, até porque, na maioria dos casos, não haveria mesmo nada que a pessoa traída fizesse que pudesse evitar a traição”, diz a psicóloga.


  1. Avalie o relacionamento

“Vale olhar com atenção para a relação e buscar identificar se vale a pena tentar perdoar e seguir ou se aquele relacionamento já estava minado. É uma questão muito particular sobre o que é pilar de relacionamento ou não para cada pessoa: respeito? confiança? sexo? amizade?”, afirma.


  1. Fortaleça-se emocionalmente

“O fortalecimento emocional é o caminho para a superação. Primeiro, elimine as perguntas sobre como aconteceu a traição, procure um profissional e cuide da sua saúde mental; depois busque o que a conecta com o seu íntimo, reaproxime da sua espiritualidade, seja ela ligada à Deus, à natureza ou outro elemento; reencontre amigos e familiares e abasteça seu âmbito social com pessoas livres de julgamentos e que a deixem confortável; por fim, olhe para fora e encontre uma atividade, seja caminhada, dança ou um esporte, por exemplo, além de usar uma maquiagem ou acessório que te faça sentir bem”, lista a mentora.


  1. Prepare-se para o próximo

“Quando a pessoa que foi traída decide romper a relação, é comum, infelizmente, ela agir de forma negativa com o próximo parceiro, como se estivesse em uma montanha-russa de sentimentos. Sempre em alerta e ansiosa, ela pode se tornar uma pessoa possessiva, desconfiada e ciumenta, afetando o novo relacionamento, por isso minha sugestão é que essa pessoa faça uma reflexão, diferenciando as situações e, se possível, que procure apoio profissional para superar o trauma vivido”, conclui. 

 

Metamorfose científica: desvende os segredos da mudança de personalidade

Em "Seja quem você quiser", autor best-seller de neurociência, Christian Jarrett, mostra como é possível moldar o caráter intencionalmente


Se você pudesse moldar a sua personalidade? Escolheria ser: menos neurótico, mais autodisciplinado, mente aberta? Hoje, mais do que em qualquer época, a humanidade está ciente do poder da personalidade. Em termos psicológicos, embora o tipo inicial de temperamento seja moldado por uma combinação de influências genéticas e experiências primitivas, ele não é fixo, mas sim maleável e até voluntário. Isto é o que comprova a neurociência.  

Em Seja quem você quiser, publicado pelo selo Latitude, o neurocientista cognitivo, Christian Jarrett, faz um convite para explorar as profundezas da personalidade humana e desbloquear mudanças positivas e significativas. Jarrett mergulha na intrigante questão: as pessoas podem realmente mudar? Com uma abordagem baseada em evidências cientificas e acessível, o livro oferece uma perspectiva ousada e explora como é possível usar as descobertas da neurociência para moldar intencionalmente o caráter.

O autor expõe cinco traços de personalidade – extroversão, neuroticismo, conscienciosidade, simpatia, abertura a ideias e experiências –, com demonstrações das características principais de cada uma delas. Jarrett pauta-se em pesquisas variadas dentro do campo da neurociência, entrega a posição da ciência a respeito dos traços pessoais, o quanto eles são determinados pelos genes, a família de origem, os amigos na infância e adolescência, as experiências de estudo e trabalho, os acidentes, acontecimentos importantes, idade, relacionamentos, etc.

Em contrapartida, o neurocientista atesta o quanto é possível mudar peculiaridades individuais, caso assim deseje, e propõe testes ao longo do texto para autoavaliação.


Ficha técnica:

Título
: Seja quem você quiser
Subtítulo: como moldar sua personalidade a partir das descobertas da neurociência
Autor: Christian Jarrett
Selo: Latitude
Tradução: Ricardo Giassetti
Páginas: 320
ISBN: 978-65-89275-43-5
Formato: 16 x 23 cm
Preço: R$ 69,90
Onde encontrar: Amazon e E-commerce da VR



Sobre o autor: Christian Jarrett é uma figura proeminente no campo da neurociência e psicologia. Ao longo de mais de duas décadas, suas contribuições têm popularizado a compreensão do comportamento humano. Seus escritos foram destaque em veículos renomados, incluindo BBC, revista New York, VICE, The Guardian, entre outros. Com diversas obras aclamadas, Jarrett é editor adjunto da revista digital Psyche e reside na região de Brighton, Inglaterra, com sua família. 
@Psych_Writer 

 

Latitude
@latitudelivros

 

Explorando a Profunda História e Significado das Alianças de Casamento e de Noivado

 

Reprodução

 

As alianças de casamento e os anéis de noivado, com seu brilho deslumbrante e a promessa inabalável de compromisso, transcendem sua simples natureza como jóias. Eles são portadores de séculos de tradições, narrativas e significados profundos que ecoam através das eras. Neste mergulho na trajetória desses emblemáticos símbolos de amor, enfatizamos a rica tapeçaria de sua história e entenderemos por que continuam a cativar corações em todos os cantos do mundo.

 

As Antigas Origens das Alianças e Anéis

A história das alianças de casamento e dos anéis de noivado remonta a tempos imemoriais, como à própria concepção do casamento. Civilizações ancestrais teceram suas próprias interpretações e rituais em torno desses poderosos emblemas.

 

O Antigo Egito

Com frequência, os egípcios são atribuídos como pioneiros das alianças de casamento e anéis de noivado. Para eles, o círculo, infinito e sem início, simbolizava a eternidade, enquanto o espaço vazio em seu interior representava a porta para o desconhecido.

 

A Roma Antiga

Na Roma Antiga, a tradição consistia em presentear a noiva com uma aliança de ouro, destinada a ser usada durante a cerimônia, e um anel de ferro, simbolizando a força e a permanência do compromisso no ambiente doméstico.

 

O Ouro 18k e sua Magnificência

As alianças de ouro 18k brilham com uma beleza singular e uma durabilidade que as torna especiais. A escolha do metal perfeito para selar um compromisso é uma decisão de grande significado.

 

O Diamante: Um Eterno Cúmplice

O diamante, com sua notável dureza e brilho inigualável, tornou-se inseparável do conceito de alianças de casamento e anéis de noivado. Mas o que torna essa pedra tão fascinante?

 

A Eternidade Materializada

O diamante, classificado como a substância mais resistente à abrasão conhecida pelo homem, personifica um amor inabalável e eterno.

 

DeBeers e a Maestria do Marketing

A campanha "Um Diamante é Para Sempre," lançada em 1947 pela DeBeers, cimentou o diamante como a pedra preciosa de eleição para alianças de casamento e anéis de noivado, deixando um legado marcante na história das joias.

 

O Significado Contemporâneo das Alianças e Anéis

Hoje em dia, as alianças de casamento e anéis de noivado representam amor, compromisso e a promessa de um futuro compartilhado. São celebrações do amor singular de cada casal, frequentemente escolhidos ou concebidos em conjunto.

 

Conclusão: Símbolos Eternos de Amor

Enquanto modas e tendências se desvanecem com o tempo, as alianças de casamento e anéis de noivado permanecem como constantes símbolos de amor e dedicação. Transcendem fronteiras culturais e eras, relembrando-nos da profunda beleza do amor verdadeiro e da promessa de um futuro unido.

 

Joias Valle


Depressão na população idosa é mais comum do que as pessoas imaginam

No Dia Mundial do Idoso, celebrado em 01 de outubro, especialista do CEJAM explica causas e como prevenir o problema nessa fase da vida

 

Muitos dizem que a depressão é o mal do século e, de fato, essa condição psiquiátrica pode surgir frequentemente sem aviso prévio, acarretando diversas consequências para a saúde. Devido à sua natureza multifacetada, é comum que ela afete não apenas o aspecto psicológico, mas também a saúde física, o funcionamento cognitivo e as interações sociais das pessoas diagnosticadas.

Embora saibamos que, em geral, as doenças não fazem distinção, quando se trata da depressão, podemos dizer que ainda existem grupos mais suscetíveis a experimentar esses sintomas e muitas vezes de forma mais intensa. É o caso dos idosos, cuja faixa etária os torna particularmente vulneráveis.

Um estudo recente realizado por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) afirma que mais de um terço dos adultos mais velhos e idosos brasileiros apresentam sintomas depressivos. Outro ponto de atenção é o de que a presença da doença é quatro vezes mais comum entre aqueles idosos que se sentem solitários.

"Os idosos têm uma maior propensão a vivenciar esse quadro devido à situação de vulnerabilidade social, às limitações decorrentes de diferentes doenças e ao sentimento de inutilidade que podem carregar, por precisarem de apoio em funções que antes realizavam sozinhos", afirma Solange Pinto, assistente social especialista em gerontologia da UBS Jardim Maracá, gerenciada pelo CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim" em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo.

Fatores como a perda da autonomia nas atividades diárias, que passa a se refletir em vários níveis, dificuldades para dormir, problemas de memória e o uso de diferentes medicamentos que podem causar sintomas depressivos também influenciam diretamente o surgimento do transtorno.

Ademais, o envelhecimento traz outra série de desafios que intensificam mais esses sentimentos, como a perda de entes queridos e a diminuição das atividades sociais, que perdem a frequência vivida na juventude. Além do isolamento, que passa a ser mais comum nessa fase da vida.

Ainda de acordo com os pesquisadores da Unicamp, o risco de desenvolver depressão dobra pelo simples fato de o idoso morar sozinho. "Quando o idoso não tem com quem conversar ou realizar suas atividades, há um grande impacto em sua saúde e bem-estar. Isso o deixa triste, faz com que ele não queira sair de casa e, em muitos casos, leva à desistência de seus tratamentos de saúde, o que pode complicar ainda mais toda a situação", explica a assistente social.


Fique atento aos sinais:

Geralmente, é comum que o idoso apresente alguns sinais que indicam que algo está errado. Todos eles devem ser levados a sério e servir de alerta para a busca de ajuda profissional:

  • Apatia;
  • Diferentes queixas de saúde, que não levam a nenhum diagnóstico;
  • Falta de interesse pelas coisas que antes gostava;
  • Isolamento e diminuição cada vez maiores nas interações sociais;
  • Permanecer deitado por longos períodos;
  • Alterações no sono e no apetite.


É possível prevenir:

A especialista Solange afirma que, para evitar o surgimento da depressão nesse grupo, é crucial, antes de tudo, oferecer atenção e tempo de lazer. "Além disso, é fundamental incentivá-los a participar de diversos grupos e atividades na comunidade em que residem, assim como a manter uma rotina regular de consultas médicas”, finaliza. 



CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”
@cejamoficial


Exercícios para posterior de coxa beneficiam todo o corpo, ajudam no equilíbrio e previnem dores lombares

Especialista monta passo a passo com cinco atividades indicadas para quem busca conquistar pernas fortes, flexíveis e saudáveis


Os músculos da região posterior das coxas desempenham um papel fundamental para os movimentos realizados no dia a dia, como andar, correr, saltar, sentar e levantar. Logo, ao incluir exercícios específicos para este local na rotina de treinamento, o corpo todo se beneficiará.  

“Exercícios para posterior de coxa são essenciais para fortalecer, alongar, melhorar a estabilidade e flexibilidade do corpo e ainda aliviar e prevenir dores lombares. Os isquiotibiais, como também são conhecidos, ajudam ainda a melhorar a postura, pois mantêm a flexão do joelho e, consequentemente, a extensão do quadril, garantindo maior flexibilidade dos movimentos”, disse Monica Marques, sócia e diretora técnica da Cia Athletica. 

Segundo ela, é comum encontrar quem costuma treinar o bumbum e as panturrilhas, mas se esquece da região posterior da coxa. “Isso costuma trazer resultados insatisfatórios. É bem provável que haja desequilíbrio muscular no local, o que pode afetar até mesmo a proporção estética”, alerta a especialista. 

Para evitar que isso aconteça, Monica listou os cinco melhores exercícios para incluir na rotina de treinos e conquistar pernas fortes, flexíveis e saudáveis. Ela lembra que a carga e a intensidade devem ser aumentadas gradativamente e que a prática varia de pessoa para pessoa, dependendo de fatores como nível de condicionamento físico, lesões preexistentes e preferências pessoais.

 

Agachamento sumô

Trabalha os músculos do posterior de coxa, glúteos e quadríceps. 

  1. Fique em pé, com os pés afastados além da largura dos ombros, com os dedos dos pés ligeiramente apontados para fora.
  2. Flexione os joelhos e abaixe-se, mantendo a coluna reta, até que as coxas estejam paralelas ao chão.
  3. Empurre por meio dos calcanhares para retornar à posição inicial.

 

Faça de 3 a 4 séries de 10 a 12 repetições.

 

Stiff

Fortalece os músculos do posterior da coxa. 

  1. Comece em pé, segurando uma barra ou halteres à frente das coxas. Mantenha as pernas levemente flexionadas, as costas retas e os ombros para trás.
  2. Incline o tronco para a frente, mantendo as pernas levemente dobradas, até sentir um alongamento dos isquiotibiais. Certifique-se de manter a coluna vertebral reta durante todo o movimento.
    Retorne à posição inicial contraindo os músculos de posterior da coxa.

 

Faça 3 a 4 séries de 8 a 10 repetições.

 

Flexão de pernas

Um exercício clássico para fortalecer o posterior da coxa. 

  1. Deite-se de bruços em um banco ou esteira com as pernas estendidas.
  2. Mantenha os joelhos ligeiramente flexionados e os dedos dos pés apontados para baixo.
  3. Levante as pernas o mais alto possível, contraindo os músculos de posterior da coxa.
  4. Pause por um momento e, em seguida, abaixe as pernas lentamente de volta à posição inicial.

 

Faça de 3 a 4 séries de 12 a 15 repetições.

 

Alongamento de posterior de coxa

Essencial para manter a flexibilidade do músculo posterior da coxa. 

  1. Sente-se no chão com uma perna estendida à frente e a outra flexionada com a sola do pé encostada na coxa da perna estendida.
  2. Incline-se para a frente, mantendo as costas retas, e alcance os dedos dos pés da perna estendida.
  3. Sinta o alongamento na parte de trás da coxa e segure por 20 a 30 segundos. Repita o alongamento do outro lado.

 

Levantamento terra

Além da região posterior da coxa, trabalha glúteos, quadríceps, lombar, dorsal, abdominal, bíceps e antebraços. 

  1. Coloque a barra no chão e perto da sua canela.
  2. Flexione os joelhos, mantendo a coluna vertebral alinhada, e retire a barra do chão.
  3. Levante a barra esticando completamente os joelhos e o quadril. Retorne à posição inicial e mantenha a coluna esticada.

 

Faça 3 a 4 séries de 8 a 10 repetições

 

Companhia Athletica


No mês das noivas, saiba quais são as joias preferidas por elas

Foto:prostooleh/Freepik
Veja como incluir diferentes tipos de joias ao visual da cerimônia de casamento


Tradicionalmente, maio carrega o título de "mês das noivas", porém, a cada dia que passa, no Brasil, a denominação vai sendo transferida para setembro.

Isso acontece porque a associação de maio com casamentos vem de fora. Nos países do hemisfério norte, este é o mês considerado mais agradável em termos de temperatura. O conceito foi disseminado de tal maneira, que até mesmos nas regiões que a regra não se aplica, foi adotado.

O novo entendimento de setembro como o mês das noivas segue a mesma noção internacional. É durante esta época que entra a primavera no Brasil, que tem um clima ameno e agradável, especialmente indicado para a realização de eventos ao ar livre.

Sem contar que as flores são mais abundantes e baratas durante a estação – e também são um grande símbolo do matrimônio. Isso significa que decorar o local de cerimônia com belos arranjos floridos sai mais barato.

Outro fator relevante é que, do ponto de vista turístico, setembro é um mês de baixa temporada, permitindo que a lua de mel dos noivos saia mais em conta.

Porém, quando o assunto é fazer o pedido de casamento, setembro não está no topo da lista. Mais de 1.200 brasileiros, usuários da The Knot WorldWide, plataforma destinada ao planejamento da vida a dois, participaram de uma pesquisa para entender o comportamento e hábitos de quem vai se casar. Desses, 14% disseram preferir dezembro para noivar.

Um levantamento da comunidade Casamentos.com.br afirma que o motivo é o corte de gastos e a praticidade, visto que o noivado pode ser comemorado na noite de natal, com tudo pronto e a família reunida. 

Depois de dezembro, os meses preferidos para pedidos de casamento são junho e setembro.


Joias para noivas

Independentemente do mês do pedido ou do casamento, o momento exige alguns cuidados básicos. As noivas por exemplo, possuem uma predileção pelas joias que vão acompanhar o vestido no grande dia.

As joias mais finas com pedras preciosas ou semipreciosas podem até mesmo carregar significados e trazer um toque a mais ao casamento. O rubi e o quartzo rosa, por exemplo, têm simbolismos baseados no amor.

Durante o novo mês das noivas, confira quais são as joias preferidas por elas e como usá-las nesse dia tão especial.


Brincos

Foto: Holiak/Freepik

Geralmente, as noivas usam brincos menores para que não “briguem” com os outros elementos do visual – vestido, penteado e véu.

É importante escolher modelos que combinem com o vestido e o cabelo, já que tudo deve estar perfeitamente harmonizado.

Joias de ouro (branco e amarelo), prata e pérola são as mais escolhidos por serem considerados clássicas e que combinam com o tom claro do vestido tradicional, mas nada impede que a noiva inove no modelo e na cor dos brincos para refletir sua personalidade.



Pulseiras

Foto: Terje Sollie/Pexels


Noivas que vão para o altar com vestidos de manga longa podem dispensar as pulseiras, mas modelos que deixam os braços expostos deixam o visual ainda mais bonito.

Se o vestido for básico, vale escolher pulseiras (ou braceletes) mais elaboradas, com peças brilhantes e outras aplicações. Caso o vestido seja bem trabalhado, com rendas e pedraria, por exemplo, é melhor que os acessórios sejam consideravelmente simples para manter o equilíbrio do look.


Colares

Foto: Scott Webb/Pexels

Muitas noivas não incluem colares no visual para o casamento porque o vestido é mais fechado na região do colo/pescoço ou porque o tecido contém enfeites que não combinariam com acessórios extras.

Se o vestido for mais discreto ou aberto, no entanto, vale complementar a produção com um belo colar. Como de costume, o estilo do acessório depende muito do vestido e do gosto pessoal da noiva.

Como o colar fica bem destacado em meio ao branco do vestido e véu, é interessante apostar em um modelo que chame atenção. Uma dica bacana é combinar as cores da joia com as flores do buquê. Um belo pingente vermelho, por exemplo, ficaria lindo ao lado de um arranjo de rosas.


Anéis

Foto: Ngakan eka/Pexels

Além das alianças, é interessante deixar as mãos ainda mais bonitas com alguns anéis.

É normal que as noivas reservem a mão esquerda apenas para a aliança, mas também é possível adicionar um anel a mais – desde que não ofusque a joia principal.

O lado direito fica liberado para quantos acessórios a noiva desejar. Algumas, inclusive, usam o anel de ouro nesta mão. Isso não serve apenas para completar o visual, mas também é uma maneira sentimental de representar a trajetória do casal.


Acessórios de cabelo

Foto: Scott Webb/Pexels

Tiaras, presilhas, grinaldas e outros acessórios de cabelo deixam as noivas ainda mais encantadoras, já que imprimem um ar de romantismo e feminilidade ideal para uma cerimônia de casamento.

É recomendado que a escolha dos enfeites seja feita em conjunto com o cabeleireiro, que saberá designar os melhores acessórios com as opções de penteado.

Para uma produção coesa, é importante levar em consideração o vestido e o buquê. Assim, nenhum componente fica deslocado do estilo geral do look.



Autocuidado holístico: limpeza de casa também é bem-estar

Ressignificar tarefas rotineiras, como a limpeza da casa, é reconhecida por 49% dos brasileiros e das brasileiras como uma forma de autocuidado

 

A percepção de autocuidado vem passando por um processo de expansão significativo, abrangendo conceitos que vão além do cuidado com o próprio corpo e permitindo que a sua prática seja percebida de forma multifacetada, o que envolve ainda fatores externos como saúde financeira, relacionamentos interpessoais, acesso à educação, cultura e lazer. Na medida em que essas práticas estão sendo cada vez mais incorporadas no dia a dia para promover o bem-estar pessoal, percebe-se que um ambiente equilibrado, limpo e organizado também desempenha papel fundamental nessa equação. Isso porque  contribui não apenas para o descanso adequado e a convivência familiar harmoniosa, mas também para prevenir a proliferação de germes e bactérias e evitar o surgimento de doenças.

O cuidado com a casa torna-se, portanto, parte fundamental deste processo e já é reconhecido por 49% dos brasileiros e das brasileiras, que veem a faxina da casa como uma forma de autocuidado, segundo a pesquisa ‘’Hábitos de limpeza do brasileiro: antes e durante a pandemia’’, desenvolvida pela marca Scott Duramax® em parceria com a consultoria Grimpa.

O levantamento buscou compreender as percepções, motivações e sensações das pessoas entrevistadas em relação à limpeza, uma prática que ganhou ainda mais destaque por conta do isolamento social vivenciado nos últimos anos. Quando questionados, quase metade dos brasileiros confirmaram que, quando há a incorporação de rituais e expressões criativas durante a limpeza de casa, a tarefa é associada a sensações positivas, envolvendo autocuidado, organização, realização e, até mesmo, diversão.

Quando se fala sobre sensações emocionais, ao incorporar a faxina à rotina de autocuidado e realizar tarefas para criar um lar saudável, como varrer, arrumar a cama ou lavar a louça, consequentemente, trazem as mesmas sensações de quando as pessoas cuidam de si mesmos.

A organização do espaço físico pode refletir diretamente no “estado de espírito” do morador. Ou seja, quando cercados por desordem e bagunça, sentem a mente sobrecarregada, enquanto um ambiente limpo e organizado tem o poder de desencadear uma sensação de clareza mental. Esse fenômeno motiva as pessoas a buscarem uma limpeza mais eficiente e que esteja alinhada com seu estado emocional e psíquico, visto que, de acordo com a pesquisa, a limpeza detalhada (73%) e com capricho (65%) são características buscadas pela maioria dos brasileiros e das brasileiras, em detrimento de superficialidade. 

“É interessante observar como a faxina está se transformando em algo além de uma mera obrigação. Afinal, quando cuidamos do nosso ambiente, estamos, indiretamente, cuidando de nós mesmos, e o movimento de percepção do público em torno disso confere um novo significado para o nosso papel como marca de cuidados para a casa, que desenvolve produtos para auxiliar nossos consumidores em suas rotinas de limpeza e organização”, comenta Debora Bertolozzi, Gerente Executiva de Marketing na Suzano. 

 

Sobre a Pesquisa “Hábitos de limpeza do brasileiro: antes e durante a pandemia” 

A pesquisa “Hábitos de limpeza do brasileiro: antes e durante a pandemia” foi realizada pela Scott Duramax®, em parceria com a consultoria Grimpa, com o objetivo de compreender as percepções dos brasileiros internautas em relação sobre seus hábitos envolvendo a limpeza, explorando também expectativas, bem como o que é esperado pelo público. Foram realizadas 1.013 entrevistas, a partir de uma metodologia quantitativa online, com painel de internautas, por meio online. A amostra foi composta de homens e mulheres, das classes ABC1, com idade superior entre 25 a 60 anos e residentes em todas as regiões do Brasil.  

 

Scott® Duramax
https://www.scottpracasa.com.br/


3 vantagens do Pilates na terceira idade


Professora relata os principais benefícios do método na melhor idade

 

À medida que envelhecemos, nosso corpo passa por mudanças naturais, às vezes desafiadoras. Para muitos idosos, questões como perda de massa muscular, mobilidade reduzida e risco de quedas tornam-se preocupações cotidianas. Uma opção para enfrentar esses desafios é o Pilates.

De acordo com Josi Araujo, fisioterapeuta e professora da Pure Pilates, o método promove uma melhoria significativa na qualidade de vida durante o envelhecimento. “Com o passar do tempo, nossas articulações tendem a perder mobilidade e nossa postura pode ser afetada. O Pilates aborda essas questões fortalecendo a musculatura, melhorando a resistência e equilíbrio, diminuindo as quedas e auxiliando na manutenção da pressão arterial”.

Além disso, a especialista explica que o Pilates contribui para a reeducação postural, promovendo uma melhor saúde cardiorrespiratória e mobilidade articular. Isso resulta em uma notável melhora nas Atividades da Vida Diária (AVD), permitindo que os idosos se tornem mais independentes em suas ações cotidianas.


Confira os benefícios do Pilates na terceira idade:


1 - Mobilidade e flexibilidade

A falta de mobilidade articular pode limitar a independência dos idosos. “O Pilates enfatiza movimentos controlados e alongamentos suaves, o que aumenta a amplitude de movimento das articulações. Com o tempo, suas articulações se tornam mais flexíveis e seus músculos menos tensos, aliviando a rigidez e melhorando o conforto nas atividades diárias”, alega a professora.



2 - Prevenção de Quedas

O Pilates é uma ferramenta eficaz na prevenção de quedas em idosos, já que promove a melhora do equilíbrio, da coordenação motora e desenvolve a estabilidade. “Os exercícios que trabalham a consciência corporal são essenciais para ajudar na correção da postura. Isso ajuda os idosos a entenderem melhor como seu corpo se move e a fazer ajustes para evitar movimentos prejudiciais que possam levar a quedas”, declara a fisioterapeuta.



3 - Melhora da postura

A postura é crucial para a saúde da coluna vertebral. O método enfatiza o fortalecimento dos músculos do core, alinhamento adequado e consciência corporal, contribuindo para manter uma postura saudável. Isso fortalece os músculos que suportam a coluna vertebral e ajuda a alinhar a coluna de maneira adequada, segundo a especialista.


Cuidados necessários ao praticar o Pilates na terceira idade

Além disso, é importante enfatizar que a segurança é primordial ao praticar o Pilates na terceira idade. Antes de iniciar, Josi ressalta que é fundamental realizar uma avaliação completa para identificar possíveis condições médicas não diagnosticadas. A hidratação também é essencial para um desempenho adequado durante as sessões. Os idosos devem respeitar seus próprios limites físicos e interromper qualquer exercício que cause dor ou desconforto, comunicando isso ao instrutor.

Alfabetização: Dicas que podem contribuir para o aprendizado

Fase importante para o letramento das crianças é cercada de dúvidas para os pais e responsáveis


A alfabetização é uma das etapas mais importantes da vida das crianças. O período proporciona um conhecimento que vai sendo construído, aprender a ler, escrever, assim como utilizar as habilidades adquiridas para se comunicar, interpretar e compreender. Como os pais e responsáveis podem contribuir com esse conhecimento? 

 

Segundo dados do IBGE, a taxa de escolarização das crianças de 4 a 5 anos caiu de 92,7% em 2019 para 91,5% em 2022. Embora já passados quase um ano do fim da pandemia, esses números apontam os impactos daquele período, principalmente nas séries iniciais. “Essa desconforto no retorno foi percebido em sala de aula, os projetos e atividades, principalmente voltados ao início da alfabetização tem que ser atrativos e possibilitar que o aluno entenda, compreenda e contribua com a atividade”, revela Glades Serra, diretora do Marista Escola Social Robru, localizado na Zona Leste de São Paulo. 

O processo de alfabetização e letramento se inicia normalmente do 1º ao 3º ano, porém é possível que já na Educação Infantil, a criança tenha os primeiros contatos com as letras. “Neste período, o educador prepara o aluno para esse processo que virá em seguida, por meio de atividades lúdicas, contato com as letras e números, músicas, figuras e idas à biblioteca, ele vai se inserindo neste universo”, reforça Glades.  

Para os pais e responsáveis que estão passando por essa fase, a especialista dá dicas de atividades que podem contribuir

 

1 - Conte histórias

O ato de contar uma história proporciona às crianças momentos de curiosidade e vontade de compreender aquele enredo

 

2- Convite a criança acompanhar sua leitura

Seja de livros, revistas ou histórias em quadrinhos, partilhar uma leitura em um momento de descanso ou lazer proporciona às crianças aprenderem por meio do exemplo também. 

 

3- Presenteie com livros ilustrados e gibis

A arte de presentear ainda criança com livros incentiva a exploração da imaginação, criatividade e leitura.

 

4 - Passeios literários

Bienais e Feiras de Livros auxiliam as crianças a entrarem e conhecerem este universo, estimulando o aprendizado.

 


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