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segunda-feira, 30 de março de 2020

Seconci-SP alerta sobre a importância da vacinação contra influenza no contexto de pandemia da Covid-19


Apesar de a vacina não imunizar contra o novo coronavírus, a campanha é fundamental para reduzir o número de pessoas com sintomas respiratórios no sistema de saúde


Na segunda-feira, 23 de março, o Ministério da Saúde deu início à Campanha da Vacinação contra a Gripe, um mês antes da data acordada no calendário oficial, como estratégia para proteger de forma antecipada os públicos prioritários contra os vírus mais comuns da gripe. A vacina, que protege contra H1N1, H3N2 e Influenza B, não imuniza contra o novo coronavírus, no entanto, é fundamental para reduzir o número de pessoas com sintomas respiratórios no sistema de saúde.

Segundo o dr. Horacio Cardoso Salles, gerente da Medicina Ambulatorial do Seconci-SP, a estratégia de antecipar a campanha é essencial no período de pandemia. Como os sintomas da Covid-19 são semelhantes aos da gripe, como tosse, febre e coriza, a vacina auxiliará os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico para coronavírus.

“Na prática, quem for vacinado e apresentar os sintomas, já entra no grupo de suspeitos de coronavírus, por isso a importância de obtermos uma alta taxa da cobertura vacinal em todo o país”, explica o médico. “Além disso, a vacina ainda minimiza o risco de coinfecção, quando a gripe e o coronavírus acometem juntos uma mesma pessoa, o que aumenta o risco de complicações e letalidade”, complementa.

A meta é que a cobertura da vacina alcance ao menos 67 milhões de brasileiros. Neste ano, a ação ocorrerá em três etapas definidas pelo Ministério da Saúde. A primeira, que começou na última segunda-feira, 23 de março, é voltada a idosos e trabalhadores da saúde. A partir do dia 16 de abril serão vacinados os doentes crônicos, professores da rede pública e privada, além dos profissionais das forças de segurança e salvamento.

Já a terceira etapa, que começará no dia 9 de maio, priorizará crianças de 6 meses até 6 anos, pessoas com 55 a 59 anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas com deficiência, indígenas, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, e população privada de liberdade.

Segundo o dr. Salles, pessoas com hipersensibilidade aos componentes da vacina (como as proteínas do ovo) e que tenham apresentado reações alérgicas após uma das doses ou doenças febris agudas tornam a mesma contraindicada. A vacina também pode levar a efeitos colaterais. Além da dor no local, de pequena intensidade e com duração de até dois dias, a pessoa pode ter febre, mal-estar e dores musculares. No entanto, essas reações são mais frequentes em pessoas que não tiveram exposição anterior aos antígenos da vacina, como as crianças.


Durante quarentena, Ministério da Saúde alerta sobre a segurança nas filas para a imunização

A orientação aos profissionais que trabalharão na campanha da vacinação da gripe é para que haja organização da fila e do ambiente. Além disso, deverá ser feita uma triagem com identificação de sintomático respiratório – presença de febre, tosse, coriza e falta de ar. Cada profissional deverá usar caneta própria, e álcool deverá ficar disponível para uso.

"Independentemente do grupo de risco ou idade, é ideal que haja uma distância de dois metros entre as pessoas na fila. Também é recomendada a aplicação da dose em horários alternativos. Alguns postos estão aplicando a vacina em pessoas dentro do carro, para evitar aglomerações", orienta o médico.


Protocolo de limpeza de ferramentas e cuidado com trabalhadores: guia do SESI orienta empresas sobre o coronavírus


Cartilha digital traz informações sobre a Covid-19 e alternativas para gestores e funcionários manterem produção sem riscos à saúde



O Serviço Social da Indústria (SESI) lançou um guia para prevenção da Covid-19 nas empresas. O documento digital de 18 páginas possui orientações e informações para auxiliar gestores e funcionários na identificação de casos suspeitos, formas de transmissão e grupos de risco do novo coronavírus.

Segundo o gerente-executivo de Saúde e Segurança na Indústria do SESI, Emmanuel Lacerda, a cartilha foi produzida por médicos do trabalho e infectologistas e é baseada no Protocolo de Manejo Clínico do Ministério da Saúde.
“Esse rol de medidas inclui ventilação, higienização e desinfecção de ambiente de trabalho, desinfecções de ferramentas e equipamentos de trabalho, práticas de segurança no trabalho, como promoção de etiquetas respiratórias”, explica. 

O guia reforça a importância de empresas e trabalhadores seguirem as orientações de conduta pessoal consolidadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde. Manter as pessoas informadas sobre a doença e estimular a redução de contatos físicos e a higiene constante das mãos está entre as principais medidas que as empresas devem tomar.

O manual recomenda, ainda, que a empresa reforce o papel de seu serviço médico na orientação dos funcionários e de seus familiares e na divulgação dos contatos dos serviços oficiais de saúde – Disque Saúde 136 e aplicativo do Sistema Único de Saúde (SUS). Esses canais recebem atualizações frequentes sobre informações falsas, informativos sobre a doença, autodiagnóstico e mapa indicando as unidades de saúde mais próximas. 

Além disso, por conta do volume diário de informações que podem confundir a população, Lacerda ressalta que o documento será atualizado de acordo com novas orientações oficiais. “O guia será atualizado semanalmente com informações. À medida que as autoridades públicas de saúde revisem seus protocolos, nós iremos incorporar a esse guia. Tudo é muito dinâmico. Estamos aprendendo e a mensagem é que não podemos subestimar a gravidade da transmissão e do contágio desse vírus”, completa o gerente-executivo de Saúde e Segurança na Indústria do SESI.


Recomendações

O guia possui informações sobre os sintomas e modo de transmissão da Covid-19, além de orientações de como as empresas devem preparar o ambiente de trabalho para evitar que seus colaboradores contraiam ou transmitam o coronavírus.  

Isso inclui políticas e práticas de flexibilização do local e horário de trabalho para reduzir contato social na empresa, cuidados com a higienização pessoal do trabalhador e de equipamentos e a fixação de materiais informativos sobre etiqueta respiratória.

O empresário e sócio-diretor da MB Ambientes, Felipe Bomtempo, conta que utilizou o material disponibilizado pelo SESI para equipar o local de trabalho com insumos de prevenção e orientar os 90 funcionários que produzem e vendem móveis planejados e que estão alocados na fábrica e em uma loja no Distrito Federal.

“Eu recebi por e-mail a cartilha do SESI e ela me ajudou a implantar as medidas. Até hoje a gente consulta algumas coisas, tem um informativo que a gente colocou no mural da empresa que a gente retirou da cartilha. Me ajudou bastante”, revela Bomtempo. 




Além disso, a rede SESI tem realizado campanhas de vacinação, com a aplicação de mais de um milhão de doses da vacina da gripe em profissionais da indústria e seus familiares. Vale lembrar que, segundo o Ministério da Saúde, a vacina contra influenza não tem eficácia contra o coronavírus, mas ajuda os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico de Covid-19, já que os sintomas são parecidos. 

“Estamos focando em ações do Sistema Indústria que vão ao encontro das necessidades da sociedade, do país e da indústria brasileira”, reforça o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi.


“Indústria contra o coronavírus”

O SESI não é a única instituição ligada à indústria que tem se preocupado em amenizar os efeitos da pandemia de Covid-19 e proteger quem produz e quem consome. Por meio da campanha nacional “A indústria contra o coronavírus”, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e as Federações das Indústrias dos 26 estados e do DF têm levado informação e tomado medidas para reduzir os impactos econômicos e preservar vidas.

O SENAI, por exemplo, abriu vagas gratuitas em cursos a distância voltados à indústria 4.0, que inclui temas ligados à tecnologia, como Blockchain, Lean Manufacturing e BIM (Building Information Modeling). Os cursos têm carga horária de 20 horas e estarão disponíveis até junho. Para ter acesso aos cursos e às vagas, basta acessar a plataforma Mundo SENAI e fazer um cadastro. Essa foi a alternativa encontrada pela instituição para levar educação e capacitação profissional nesse período em que milhões de brasileiros precisam ficar confinados dentro de casa.





Fonte: https://www.agenciadoradio.com.br/


Entenda a ferramenta da PNL: TOTS





Modelo busca encontrar soluções de forma assertiva

Um dos processos da Programação Neurolinguística (PNL), o modelo TOTS tem como objetivo gerar comportamentos para resolver problemas e atingir objetivos. Descrito por George A. Miller, Eugene Galanter e Karl H. Pribram no livro “Planos e Estrutura do Comportamento”, publicado em 1960, TOTS é a sigla de “Testar, Operar, Testar e Sair”.

De acordo com Madalena Feliciano, gestora de carreira e hipnóloga, esse modelo é bom não só no lado profissional, mas também na vida pessoal do indivíduo. “O treinamento é capaz de promover mudanças positivas, criar novas perspectivas, o que faz com que se aumente o nível de satisfação e produtividade. E, no final, já é comprovado que pessoas felizes são mais produtivas”.

O modelo consiste em estabelecer uma meta, e a partir daí, desenvolver um plano de ação para que a meta seja atingida. E, a partir de testes, é observado se a estratégia foi efetiva ou não. É uma ferramenta bastante utilizada na área de coaching e PNL, como instrumento de mudança comportamental, ampliando a capacidade de resolver situações ou problemas.

Na PNL o modelo geralmente especifica que o teste acontece na modalidade sensorial mais relevante para a questão. Um carpinteiro martelando pregos pode usar a visão, a percepção ou o som — um martelo batendo fora do centro do prego faz um som e uma percepção muito diferente daquela que o martelo faz ao bater corretamente.

Esse modelo pode ser usado para descrever comportamentos simples, como bater pregos com um martelo, mas pode ser utilizado para construir modelos hierárquicos de comportamentos muito mais complexos. Se imaginarmos que um TOTS básico pode ser usado para montar um conjunto de habilidades rudimentares que são necessárias para uma tarefa maior, podemos imaginar que tarefas cada vez maiores podem se tornar integradas como totalidades unificadas usando o mesmo modelo.





Madalena Feliciano - Gestora de Carreira e Hipnóloga
Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo - SP.


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