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sexta-feira, 27 de março de 2020

Como se prevenir dos vários tipos de pneumonia


Pneumonia é o nome do processo infeccioso que ataca os pulmões, principais órgãos do sistema respiratório. Nos casos mais agressivos podem atingir os brônquios e os interstícios, espaços entre os alvéolos. Sempre que se trata de doença respiratória, a primeira dúvida que vem a cabeça é se ela é ou não contagiosa. Não. A pneumonia não é contagiosa, não pega, como se diz no jargão popular.

No chamado grupo de risco suscetível à doença, estão crianças até 5 anos de idade e idosos, principalmente aqueles que já apresentam algum quadro de comprometimento de saúde. Sobre os mais idosos, há indícios de que muitas vezes confundindo a pneumonia com os processos de gripe, acabam apelando ao automedicamento, o que não é recomendado. Por mais que não impliquem danos a saúde acabam retardando o processo de cura.

Uma dúvida que as pessoas têm e que é muito comum: só existe um tipo de pneumonia? Não, são vários, veja alguns exemplos:
  • Viral, causada por vírus. Os mais conhecidos são o adenovírus, varicela-zóster, influenzas (diversos tipos) e vírus respiratório sincicial. Agora existe outro que está aterrorizando o mundo todo, o Coronavírus, que já provocou milhares de mortes pelo mundo todo, inclusive no Brasil.

  • Bacteriana. Bactérias estão presentes em várias partes do corpo, como nariz, boca, garganta, pele e até sistema digestivo. Costuma baixar a imunidade.

  • Química. Diferente das demais, é causada por agentes químicos agressivos e não por bactérias, fungos ou vírus. 

  • Fungos. O que há de pior na pneumonia por fungos é que, apesar de rara, ela é a mais agressiva dentre todas as outras. Causadas logicamente por fungos é comum acometer pessoas que possuem doenças crônicas e imunodeprimidas. É o caso de pacientes de Aids e de câncer.
O que causa a pneumonia é a entrada, o contato, do agente infeccioso com os pulmões ou vias de acesso. Esses agentes são vírus, bactérias ou fungos.

Como se sabe, infelizmente o ar que se respira está sempre carregado de impurezas e dentre elas bactérias, vírus, ácaros, poeira e fungos, dentre muitos outros. Normalmente, o corpo humano reúne condições naturais de defesa contra esses agentes infecciosos, mas nem sempre o sistema imunológico consegue debelar e inibir esses invasores.

Caracterizam sintomas de pneumonia: febre alta, tosse, dificuldade de respiração, falta de ar, dor no peito, mal-estar, fraqueza, suores intensos, vômitos e náuseas.

Normalmente o tratamento é feito a base de antibióticos e em poucos dias já se verifica melhora no quadro clínico do paciente. Todavia, a pneumonia deve ser levada muito a sério, sendo que em alguns casos mais graves a internação hospitalar se faz necessária, principalmente ao grupo de risco, como idosos e bebês.

Hábitos, principalmente de higiene, devem ser observados para se evitar a pneumonia. Um deles é lavar frequentemente as mãos sempre que usar o banheiro, assoar o nariz, usar o transporte público, ou mesmo quando vier da rua, como se está fazendo nesses tempos de coronavírus.

Evitar o tabagismo também deve ser prioridade na prevenção à pneumonia. Por natureza, o tabagismo já se constitui inimigo dos pulmões e vias respiratórias.

Além disso, outras medidas para se proteger e evitar o acometimento pela pneumonia é manter um ambiente limpo, higienizado e principalmente sem umidade. 


A umidade alta é prejudicial a saúde?

Sim, muito, principalmente a sua decorrência que é a proliferação microrganismos como fungos, responsáveis pelo surgimento de bolor e mofo.

A melhor forma de se manter a umidade nos níveis ideais, ou seja entre 50% e 60% conforme recomendado pela OMS – Organização Mundial da Saúde - é o emprego de desumidificadores. O Desidrat além de manter os níveis desejáveis de umidade, através de seu sistema de filtros, retira do ar impurezas dispersas. No que se refere aos microrganismos, o Desidrat já realiza uma operação preventiva, inibindo a proliferação ácaros e fungos, que são agentes altamente alérgenos e que podem agravar um quadro de pneumonia.








Isolamento social exige equilíbrio emocional


Psicóloga da Pró-Rim orienta como conversar com as crianças e idosos sobre este tema tão delicado. Manda recado para os profissionais da saúde e elogia o comportamento dos pacientes renais diante da pandemia

Segundo a profissional, é preciso planejar o futuro, pois “esta fase vai passar”

A chegada do novo coronavírus e a necessidade de isolamento social trouxe uma mudança radical que impactou a vida de toda a sociedade. Essa condição favorece o aumento de tensão e estresse, por isso é necessário que haja um cuidado especial em relação à saúde mental de toda a população.
A psicóloga Rosa Gasparino, coordenadora do Serviço de Psicologia da Fundação Pró-Rim, atua há 29 anos na instituição e é uma das pioneiras no Brasil no tratamento de pacientes renais, traz dicas sobre a importância da adaptação para o isolamento social e como tornar este período menos traumático. Confira!

Conversando com as crianças
O ponto principal é que os pais não devem mostrar abatimento nem irritação. As crianças percebem isso e acabam absorvendo a energia negativa dos pais. As crianças, mesmo as mais novinhas, são muito inteligentes.
É importante ser objetivo, sem, no entanto, neurotizar ou assustá-las. “O momento é de falar a verdade para as crianças, de uma forma lúdica, priorizando alguma brincadeira sobre algo que faça parte do universo infantil”.
Por exemplo, comparar o vírus a um monstro e mostrar que os heróis somos todos nós, que estamos lutando para derrubar essa criatura do mal. Aí, na linha de frente, temos o pessoal da saúde, a turma da limpeza, os bombeiros, quem cozinha, enfim, todos mobilizados para cuidar dos que foram atingidos pelo monstro e valorizar os que trabalham para salvar o mundo.
É importante também explicar que quem está em casa, também é herói. Mostrar isso ensinando como lavar as mãos (criança adora água), entre outros cuidados relacionado à tosse, espirro e higiene de um modo geral, para enfraquecer o monstro. Tudo isso pode ser ilustrado com desenhos. É muito importante criar uma rotina para as crianças, inclusive de estudar no horário que faziam na escola. Ou seja, uma disciplina para fatiar o tempo da melhor maneira possível. 

CONVENCER OS IDOSOS A FICAREM EM CASA
Idoso não é criança e nem gosta de ser tratado como tal. Por isso é preciso ter muita habilidade e dividir esta responsabilidade com os demais integrantes da família.
Se o idoso morar sozinho, ligar pelo menos duas ou três vezes por dia para que ele se não se sinta distante do núcleo familiar. Sempre falar algo positivo, estimular a preencher palavras cruzadas, entre outros passatempos e destacar a importância dele ficar sozinho em casa neste momento difícil e não ir conversar com o vizinho ou com alguém, pessoalmente; não descer no playground do prédio e nem se aventurar a ir ao supermercado, na farmácia ou na padaria.
Além disso, é importante explicar a gravidade do que está acontecendo, sem causar pânico. E que quando precisar de ajuda, peça a família, aos vizinhos e amigos. Garantir que se ele atender as recomendações, este momento vai passar e a sua vida vai ser retomada normalmente.

COMO EXERCITAR A EMPATIA E O BOM HUMOR
Primeiro nós temos que respirar fundo e pensar como vamos atravessar este momento dentro das necessidades impostas pela realidade. Ninguém inventou isso. É uma necessidade. Ou seja, não é permitido correr na rua, passear com o cachorro ou levar as crianças ao parquinho. É preciso ter consciência da realidade e das limitações.
Quem foi liberado para ficar em casa, mesmo sem nenhuma função profissional, deve entender que não está de férias. O seu trabalho é ficar em casa para permanecer saudável e não contaminar outras pessoas e também se manter saudável mentalmente para evitar irritação, ansiedade, taquicardia, falta de ar e outros sintomas provocados pelo estresse.
Acima de tudo o momento exige disciplina, cada um com seu jeito de viver, que recomeça todos os dias após acordar. É cansativo. Então vamos fazer este confinamento com bom humor, mas com rotinas de se alimentar, se exercitar, dormir, ler, ouvir músicas, assistir filmes agradáveis, tudo com muita criatividade. 

 MEDO DE MORRER
É um assunto que ninguém gosta de falar. Quando surgirem pensamentos de desgraça, tristeza, então vamos mudar o foco e pensar em viver com saúde e alegria. Procure preencher o tempo com alinhamentos saudáveis e prazerosos. “Se é possível mudar isso então eu vou conseguir”.
É importante exercitar a criatividade e saber o que está acontecendo no mundo. Porém, é preciso filtrar essas informações. Tem gente que passa o dia inteiro com a televisão ligada e, de certa maneira, acaba absorvendo negativismo, afinal quase tudo se relaciona à doença e morte.
Com relação ao celular, penso que essa ferramenta é algo positivo, pois ele aproxima os grupos familiares, de amigos, de colegas do trabalho e da escola. Mesmo assim, é fundamental ter disciplina no tempo de uso deste aparelho e se atentar às fake news nas redes sociais.
Em resumo: mesmo contra todas estas contrariedades que nos estão sendo impostas, precisamos desenvolver projetos de futuro. Assim a vida fica mais leve para ser tocada em frente.   

PACIENTES EM HEMODIÁLISE
Observo que os pacientes renais reagem bem diante de tudo o que está acontecendo, fazem a parte deles e confiam no nosso trabalho. Quando os pacientes vêem os profissionais bem, sem abatimento, com bom humor, eles sentem segurança no nosso atendimento. Isso é importante para evitar crises de depressão.
Medo, todo mundo tem. Mas o nosso papel é falar sobre essas angústias e buscar meios para minimizá-las. Para ajudá-los temos que demonstrar coragem, segurança e satisfação em tudo o que fazemos. Isso faz com que eles assimilem esse ânimo e confiança e não caiam em depressão.

A IMPORTÂNCIA DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE NA PANDEMIA    
Os profissionais da saúde, em qualquer área de atuação, são as pessoas mais importantes do planeta neste momento.
Enquanto a maioria da população é convocada a ficar em casa para evitar a propagação da doença, os profissionais de saúde, ao contrário, têm de sair para salvar vidas. Nós estamos proporcionando a segurança de todos. Um cuidando do outro.
O profissional da saúde tem consciência que se conseguir passar segurança ao paciente com todas as informações, ele está sendo um herói. Mas ele precisa pensar em si também. A atividade é muito desgastante. Quando chegamos em casa, muitas vezes na madrugada, entramos pela entrada de serviço e deixamos os calçados longe da porta. Em seguida vamos botar as roupas pra lavar e tomar banho, antes de conversar com a família.
Neste momento, para recarregar a energia, é preciso reencontrar o aconchego do convívio familiar, ligar para quem está longe, conversar com os amigos pelas redes sociais, ouvir música, ter consciência que tudo passa. Depois, dormir um sono revigorante, para recomeçar tudo outra vez, logo ao acordar.
Mesmo diante de tanta adversidade, é preciso ter disposição para brincar entre nós, com os nossos familiares e com os pacientes, pois sabemos que o bom humor ajuda na recuperação de todos.

Terceira idade: confira exercícios para manter o corpo ativo sem sair de casa


Instrutor da SELFIT Academias dá dicas de treinos para idosos durante quarentena


Grupo de risco para o COVID-19 (novo Coronavírus), os idosos são pouco lembrados quando falamos sobre a importância de manter a atividade física dentro de casa no período de isolamento social.

O instrutor da SELFIT Academias Guilherme Vieira destaca que a movimentação do corpo e da mente é essencial em qualquer fase da vida.

“É recomendado que os idosos façam as atividades para auxiliar na diminuição das dores físicas, manter um peso saudável e a função normal do corpo. Afinal, é comum que, com o passar dos anos, o corpo se torne mais fraco. Movimentando o corpo através dos treinos, pode-se ajudar a restaurar e a preservar sua força”, explica.

Ainda de acordo com o preparador físico, a quarentena para evitar a propagação do vírus ainda pode resultar em desânimo, ansiedade, ganho de peso e nervosismo, justamente pela mudança da rotina. Mais um motivo para a prática da atividade física, comprada cientificamente no auxílio a doenças como depressão.

Guilherme listou dois tipos de alongamento e três de exercícios para os idosos fazerem dentro de casa e se manterem ativos.


Alongamento

Afaste as duas pernas, levante as mãos para o alto e coloque-as para a direita por 20 segundos, depois o mesmo para o lado esquerdo. O exercício alongará a parte lateral do abdômen e quadril.

Junte as pernas e os pés e, só com o tronco, desça chegando com as mãos o mais próximo dos pés por 20 segundos. O exercício alongará posterior das coxas e lombar.


Treinos

Agachamento utilizando uma cadeira:

Mantenha a coluna ereta, dobrando apenas os joelhos para sentar-se e levantar-se.

Elevação de quadril: 

Deite-se na cama ou sofá com os joelhos flexionados, mantendo os pés no chão e eleve o quadril.

Panturrilha na parede:

Apoie as duas mãos na parede, de um passo para trás, esticando as pernas, e faça a flexão e extensão do tornozelo, movimentando o calcanhar para cima, ficando na ponta dos pés, e voltando ao normal.


Aulas online

Para auxiliar durante o período de quarentena, a SELFIT está oferecendo diariamente aulas online em seus canais na Internet (redes sociais, apps e site), com dicas de exercícios fáceis a serem realizados em casa, sem a necessidade do uso de equipamentos.

A marca fechou suas portas na última quinta-feira, 19 de março, em todas as 70 unidades espalhadas pelo Brasil, por conta da pandemia de COVID-19.

As ferramentas digitais da rede são gratuitas e podem ser utilizadas por toda a população, não apenas por alunos. Entre as opções oferecidas estão treinos funcionais, aulas de Yoga, Fit Dance e Muay Thai, por exemplo.

Além disso, a SELFIT conta com dois
aplicativos, um para orientação nutricional (App Sem Culpa) e outro específico para treinos, o App SELFIT.

A rede, do segmento low cost high value, também está promovendo duas Lives diárias no Instagram para auxiliar durante o período de resguardo.


 


SELFIT Academias
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Site e app: www.selfitacademias.com.br


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