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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Zona norte receberá a 32ª edição do Mutirão Prefeitura de São Paulo


A região de Santana contará com mais de 650 vagas de emprego e serviços gratuitos oferecidos pelos órgãos municipais


O Mutirão nos Bairros da Prefeitura de São Paulo fecha o mês de novembro na região de Santana, zona norte da capital. Neste sábado (30), a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho levará para 32ª edição do evento mais de 650 vagas de emprego. Os visitantes ainda contarão com  outros serviços gratuitos de órgãos municipais como assistência social, habitação, saúde, distribuição de livros, entre outros atendimentos.

As oportunidades desta edição contam com salários que chegam a R$ 2.057 para o cargo de motorista de furgão e ambulância. São 70 vagas que exigem o ensino fundamental incompleto, conhecimento da atividade e carteira de habilitação nas categorias C, D e E. A mesma empresa, que estará no local para realizar o processo seletivo, também contratará para fiscal de ônibus. São cinco postos, com salário de R$ 1.360, sem experiência e com ensino fundamental completo.

A área de vendas é o destaque com 458 vagas para aqueles que procuram atividades voltadas para vendedor - salário entre R$ 1.100 e R$ 1.652. Destas vagas, 50 são destinadas para pessoas com deficiência. Além de duas oportunidades exclusivas, para o cargo de telemarketing para o mesmo público. É necessário ter o ensino médio completo, sem experiência no segmento. O salário é de R$ 1.016

O candidato que tem experiência na área de limpeza poderá contar com o processo seletivo presencial de mais uma empresa que estará no Mutirão com sua equipe de seleção. São 20 vagas para auxiliar de limpeza, com ensino médio completo – salário de R$1.016 e experiência mínima de três meses na carteira.

Na ocasião, o público contará também com oficinas do Programa Elabora, ação desenvolvida pela Fundação Paulistana, órgão ligado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, para melhor preparar os candidatos para processos seletivos e formatação de um currículo adequado ao mercado de trabalho.

“Com menos de um mês para o Natal, as equipes do Cate ainda estão mobilizadas para levar boas oportunidades de recolocação profissional para a população. O Mutirão nos Bairros oferecerá mais de 650 vagas, possibilitando chances dos trabalhadores saírem encaminhados para uma vaga de emprego”, destaca a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso. “Reforçamos que o evento é também uma oportunidade de procurar outras alternativas, enquanto a vaga sonhada não aparece. Estamos com a equipe técnica da Ade Sampa para orientar quem deseja empreender e ganhar uma renda extra nesta época do ano”, completa.

Para participar os interessados devem apresentar currículo atualizado, laudo médico para pessoas com deficiência, RG, CPF, número do PIS e carteira de trabalho. Os dois últimos documentos são emitidos na hora do atendimento com a apresentação de uma foto atual 3x4 para primeira via. Já para quem precisa da segunda via do documento, é necessário levar também um boletim de ocorrência ou declaração, caso se trate de roubo, furto, perda ou extravio.



Programa Elabora

O objetivo do Elabora, ação desenvolvida pela Fundação Paulistana, órgão ligado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, é ampliar as chances de recolocação profissional dos candidatos a uma vaga de trabalho, desenvolvendo competências e habilidades diversas, inclusive na elaboração do próprio currículo, na hora de se apresentar em um processo seletivo, além de fomentar para que o cidadão descubra e explore seus pontos positivos. Ao todo, 15 Cates em todas as regiões da cidade contam com oficinas do Elabora, toda quarta-feira. São oferecidas duas oficinas, habilidades e comunicação para o Sucesso Profissional, para estimular o participante a descobrir seu potencial e explorar opções de carreira e Currículo e Processo Seletivo que auxilia o candidato a conquistar uma vaga no mercado de trabalho.


Empreendedorismo

O Mutirão nos Bairros conta com técnicos especializados para ajudar quem deseja empreender. Seja com orientação para a formalização como MEI - Microempreendedor Individual, formação de cooperativas ou na busca de cursos para aprimorar os negócios, a Ade Sampa – Agência São Paulo de Desenvolvimento, órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, tem como sanar dúvidas dos interessados. Entre os programas voltados ao desenvolvimento de negócios estão o Vai Tec, Fábrica de Negócios, Mais Mulheres, entre outros.


Sobre o Mutirão

O Programa Mutirão nos Bairro é uma ação da Prefeitura de São Paulo que tem o apoio das Secretarias Municipais de Assistência e Desenvolvimento Social, Direitos Humanos e Cidadania, Saúde, Cultura, Pessoa com Deficiência, de Subprefeituras e Cohab – Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo. A ação já passou por bairros como Sé, Penha, Jabaquara, Cidade Ademar, Aricanduva, Casa Verde, Jaçanã, Perus, Ipiranga, Vila Maria, Cidade Tiradentes, Mooca, Sapopemba, São Mateus, Lapa, Itaquera, Freguesia do Ó, Capão Redondo, Pirituba, Penha, Pinheiros, Itaim Paulista e Butantã.


Serviço

32º Mutirão nos Bairros – Santana
Documentos necessários para ser atendido no Cate: RG, CPF, carteira de trabalho, número do PIS e laudo médico para pessoas com deficiência
Data: 30 de novembro - sábado
Horário: 9h às 15h
Endereço: Rua Célia Caruso, altura do nº 256
Ação gratuita

Dia de Doar: Instituto Fazendo História e Casa Bauducco, juntos, pela formação de novas famílias acolhedoras


Na próxima terça, o valor das fatias de panettone e chocottone compradas nas Casas Bauducco será doado para o projeto Famílias Acolhedoras


Atualmente, 40 mil crianças e adolescentes vivem em serviços de acolhimento no Brasil. Separados de suas famílias de origem por diferentes motivos, todos eles precisam de cuidado, amor, vínculo e referência para crescerem fortes e independentes.  

O Instituto Fazendo História trabalha nisso há quase 20 anos e vem colhendo os frutos dessa doação: consegue transformar cada vez mais vidas, dentro e fora dos abrigos.

A parceria entre o Instituto Fazendo História e a Casa Bauducco fará com que todo o dinheiro arrecadado com a venda de fatias de panettone e chocottone nas lojas da Casa Bauducco na terça-feira, 3 de dezembro, o Dia de Doar, seja destinado ao projeto “Famílias Acolhedoras”.

Movimento mundial ganha força no Brasil

O Dia de Doar é um movimento mundial. Muito forte nos Estados Unidos, a data nasceu como forma de fazer as pessoas refletirem sobre como podem contribuir socialmente com doações e ações sociais.

Propositalmente, é celebrada na terça-feira seguinte à Black Friday. O movimento surgiu em contraponto à data para provocar reflexão sobre o consumismo e, ao mesmo tempo, trazer luz para questões sociais relevantes. Nesse sentido, mais que promover a doação de bens materiais, a ideia da data é fazer as pessoas pensarem sobre seus semelhantes e sobre formas de doar tempo, carinho, cuidado e atenção.

Ao integrar o Giving Tuesday, a Casa Bauducco tem como propósito reforçar que o projeto Famílias Acolhedoras é uma iniciativa social com muita relevância. Afinal, muito mais que oferecer às crianças dos abrigos a estrutura de uma casa, quem se inscreve no projeto Famílias Acolhedoras abre seu lar para bebês e crianças que precisam de suporte emocional e segurança para se desenvolverem.

“É fundamental falarmos sobre a importância do envolvimento social, afetivo e também financeiro para dar suporte a causas, como a do projeto Famílias Acolhedoras. Fazer campanhas, lembrar e convocar as pessoas sobre esse tema é essencial para tornar o movimento ainda mais forte. E uma maneira de comunicar com mais impacto é ter marcas abraçando o movimento junto conosco, como a Casa Bauducco tem feito”, reforça Virgínia Toledo, coordenadora de Comunicação no instituto.

“A Casa Bauducco nasceu de uma empresa familiar e está diretamente ligada ao dia a dia de milhares de famílias brasileiras. Para nós, é um privilégio poder contribuir com essa causa e convidar mais pessoas a se unirem a nós”, afirma o diretor de Marketing e Logística de Casa Bauducco, Paulo Cardamone.

A Casa Bauducco e o Instituto Fazendo História estão juntos desde o ano passado. “Vimos de perto o trabalho incansável e essencial do instituto para o crescimento saudável das crianças. Entendemos a necessidade de ampliar o conhecimento sobre o Famílias Acolhedoras e aproveitamos, então, o Giving Tuesday e toda a sua mobilização mundial para alertar as pessoas sobre a importância do significado e do ato de doar”, destaca o diretor.

Saiba mais:

Dia de Doar:
No mundo: Giving Tuesday

Dia de Doar no Brasil

Instituto Fazendo História

Famílias Acolhedoras
Saiba mais sobre o projeto


Casa Bauducco

A nova era empresarial



Chegou o grande momento de questionarmos a forma como temos feito as diversa tarefas do dia a dia. Mais do que nunca, é um tempo para avançarmos de todas as maneiras, formas e sentidos para a expansão da mente e ajudar a inaugurar esta nova forma de liderar e gerenciar.

Desde a Revolução Industrial até o que estamos vivendo nos dias de hoje, com as novas tecnologias e muita informação, parece que esquecemos de quem faz tudo isso acontecer: pessoas. Empresas são feitas de pessoas e elas podem ser o crescimento ou a falência de um setor/empresa.

Esse novo momento que se inicia traz à tona algo que muitas empresas esqueceram com o tempo: pensar. Isso parece um absurdo, mas é a mais pura verdade. Estamos reagindo em estado automático, apenas seguindo o fluxo, sem entender que podemos ser melhores, mais produtivos e mais felizes.

Quando falamos de empresas e lideranças, parece que felicidade e satisfação não se encaixam na mesma frase. E é exatamente dessa forma que as empresas com consciência disruptiva vem trabalhando: crescimento, alta performance e felicidade. Nosso velho sentido de hierarquia e autoritarismo estão sendo desafiados. Estamos sendo chamados para despertar, encontrar em nós recursos e talentos diferentes para lidar com a mudança. As empresas que querem perdurar no futuro vão precisar se reinventar, reinventar a forma de ver e agir.

Tenho percebido três grandes diferenciais dentro das empresas com as quais eu trabalho e que já estão neste movimento:

  1. Questionamento
Questionar como as coisas estão sendo feitas. Entender que a mudança não é apenas uma opção, ela é fundamental para um crescimento colaborativo. Trazer novas formas, mais simples e menos burocráticas, assumir alguns riscos e ser mais curioso, são algumas das características das empresas que crescem de forma rápida, estruturada e com pessoas mais engajadas.

  1. Experimentação
A ideia de “errar rápido” tem feito todo o sentido na busca de soluções para problemas usando a prática. Fazer prototipagens de projetos e, antes de estarem prontos, colocar “para rodar” para poder analisar as falhas e corrigi-las rapidamente, assim minimizando os erros para o momento do lançamento definitivo. Buscar mais as percepções externas, novas opiniões e insights, antes de tomar qualquer ação.

  1. Inclusão
A quebra de níveis hierárquicos na construção de projetos tem sido um grande trunfo em algumas companhias. Trazer mais ideias, dar voz e escutar opiniões diferentes, faz com que além de ter uma nova percepção sobre os fatos, gere mais engajamento e motivação nas pessoas. Por consequência, essas pessoas dão mais resultados.

A partir do momento que se cria uma rede colaborativa de crescimento, as empresas tornam-se mais fortes, duradouras e podem se aproximar do tão sonhado crescimento exponencial. A revolução da forma de pensar já está acontecendo. Ou você faz parte, ou ficará obsoleto logo logo.





Renata Tolotti - empreendedora, coach e palestrante. Além da formação em arquitetura, cursou a Marshall Goldsmith Stakesholder  Centered Organization (melhor formação de líderes por Harvard Business School em 2018). Também possui certificação em Coaching Integral Sistêmico, Coaching Business e executivo e estudou Comportamento Humano pela Flórida Christian University. Mais informações sobre a especialistas podem ser obtidas pelas redes socais http://facebook.com/coachrenatatolotti,  Instagram: @renata.tolotti, ou pelo site https://palestras.renatatolotti.com.br

Recessão, tecnologia e baixa escolaridade são os principais causadores da informalidade

Especialista analisa o cenário econômico brasileiro e explica os motivos pelos quais a informalidade chegou a mais de 40% em 2019, segundo IBGE


A cada 10 trabalhadores no Brasil, quatro estão na informalidade – trabalhando sem carteira assinada ou por conta própria. São 93,6 milhões de pessoas em situação de trabalho informal, ou ainda 41,4% dos trabalhadores, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios referente ao 3º trimestre de 2019 (Pnad Contínua Trimestral) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A informalidade sempre existiu no mercado de trabalho brasileiro, mas vem crescendo nos últimos seis anos. “Isso acontece por conta da recessão da economia brasileira, que está fechando postos de trabalho. Mas também pelo avanço da tecnologia, que tem substituído determinados cargos e funções”, explica o professor de Cenários Econômicos do Centro Universitário Internacional Uninter, Cleverson Pereira.

“A baixa escolaridade do brasileiro agrava o quadro, pois muitos não têm ensino médio e, portanto, encontram dificuldades em conseguir trabalho”, diz. De acordo com dados divulgados pelo IBGE na Pnad de 2018, mais da metade dos brasileiros de 25 anos ou mais não concluiu a educação básica, que consiste em ensino fundamental e médio.


Malefícios da informalidade

Os trabalhadores informais deixam de contar com benefícios da previdência social, como décimo terceiro salário, férias remuneradas, auxílio doença, auxílio maternidade, entre outros. A longo prazo, eles também não terão direito à aposentadoria.

Outro prejuízo é para os outros trabalhadores do mesmo ramo, que pagam seus devidos impostos. “Os empreendedores que se formalizam têm gastos com o governo e a previdência social, logo precisam repassar esses valores em seus produtos finais, o que não acontece com os informais. Todo o mercado sofre com isso, pois os informais consistem em uma concorrência desleal”, explica.

Segundo o professor, os trabalhadores por conta própria podem sair facilmente da informalidade abrindo uma Microempresa Individual (MEI), caso tenham faturamento de até R$ 81 mil anualmente. Essa modalidade de empresa tem carga tributária reduzida e foi criada em 2008 justamente para que trabalhadores saiam da informalidade.
Caso ultrapasse esse valor, podem buscar outras formas de formalização, como empresa LTDA – modelo de empresa com vários sócios que possuem responsabilidade limitada – ou Eireli – modelo de empresa para um único sócio que tenha capital social de, no mínimo, 100 salários mínimos.




Grupo Uninter


Expectativa de vida dos brasileiros sobre para 76,3 anos em 2018


A pesquisa revela que as taxas no Brasil melhoraram gradativamente, mas ainda estão longe das registradas nos países mais desenvolvidos



A expectativa de vida ao nascer no Brasil subiu para 76,3 anos em 2018, segundo informou nesta quinta-feira (28) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE. O resultado é baseado em informações sobre a média de idade em que as pessoas morreram no ano anterior, no país.

Para os brasileiros que nasceram em 1940, por exemplo, a expectativa de vida era apenas de 45 anos e meio. Ou seja, quase 31 anos a menos do que agora. De acordo com o pesquisador do IBGE Márcio Minamiguchi, uma série de fatores contribuiu para que esse período aumentasse tanto de lá para cá.

“O Brasil é outro de 1940 em relação à atualidade. Era um país majoritariamente rural, com a população ainda, na maior parte, analfabeta, com pouco acesso tanto a medicamentos quanto ao acesso à saúde, de modo geral. O maior conhecimento a respeito de saúde e doença contribuiu bastante para que os níveis de mortalidade diminuíssem”, conta.

O levantamento mostra, ainda, que, para ambos os sexos a maior expectativa de vida ao nascer foi observada em Santa Catarina: 79,7 anos. Outros estados com valores elevados, acima dos 78 anos, são o Espírito Santo, São Paulo, Distrito Federal e Rio Grande do Sul.
No outro extremo está o Maranhão, com a expectativa um pouco acima de 71 anos, e o Piauí, em 71,4 anos. Ou seja, uma criança nascida no estado maranhense, conforme a taxa de mortalidade observada em 2018, viveria, em média, 8,6 anos a menos que uma criança nascida em Santa Catarina.

A pesquisa revela que as taxas no Brasil melhoraram gradativamente, mas ainda estão longe das registradas nos países mais desenvolvidos, mesmo nos estados do Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo, com índices abaixo de 10 por mil. Japão e Finlândia, por exemplo, tem taxas abaixo de 2 por mil.







Reforma Administrativa e os Concursos Públicos – primeiras impressões



Ultrapassada a reforma da Previdência, nos deparamos agora com a reforma administrativa remetida ao Congresso Nacional. Este assunto tem deixado muitas pessoas apreensivas, principalmente, pelos absurdos que têm sido propalados pela rede mundial de computadores. Vale lembrar que o tema é polêmico. Existem diversas opiniões a favor e contrárias. Saliento que não estou aqui para defender nenhuma posição, mas somente para esclarecer aos concurseiros uma pergunta que muitas vezes têm sido feita pelos alunos quando me encontram em sala de aula: seria a reforma administrativa o final das carreiras públicas e a morte dos concursos públicos?

Meu objetivo, com essas breves linhas, é desmistificar algumas interpretações e permitir que, ao menos, as pessoas possam entender alguns detalhes para emitir sua opinião de maneira mais abalizada.

Em primeiro momento, vale deixar consignado que essas alterações – caso sejam aprovadas – somente valerão para os novos servidores que vierem a entrar na carreira pública após a aprovação da reforma. Não há o que se falar em supressão de direitos e garantias já existentes, sob pena de inconstitucionalidade a ser futuramente reconhecida pelo Poder Judiciário.

Em segundo plano, para auxiliar a compreender o contexto da reforma nesse momento, temos informações que podem deixar os concurseiros de plantão menos apreensivos:
  • Dados do próprio Governo mostram que uma grande parte de servidores públicos vão se aposentar nos próximos anos. Assim, acreditamos que deverá existir uma necessidade de reposição desses cargos que ficarão desocupados e, portanto, uma necessidade de se realizar concursos públicos para supri-los;
  • Notícias divulgadas pela imprensa afirmam que a administração pública também necessita ajustar as faixas salariais do setor público para que ele se aproxime do setor privado. Segundo dados do Banco Mundial, o funcionário do setor público recebe inicialmente, em média, 96% a mais que um profissional de perfil semelhante alocado no setor privado;
  • Na busca para enxugar as despesas da máquina pública e de acordo com os dados do Ministério da Economia, essa proposta de regulamentação aponta para uma pequena redução de 10% nos salários de entrada, situação esta que pode gerar uma economia inicial de, ao menos, R$ 26,35 bilhões para os cofres do governo. Apenas à guisa de exemplo, segundo o Banco Mundial, no ano de 2017, o Brasil gastou R$ 725 bilhões com 11,5 milhões de servidores ativos, o que supera em 20 vezes os gastos de um dos maiores programas de impacto social do governo, o Bolsa Família.
Num terceiro momento, importante também ser compreendida a alteração da atual condição de estabilidade dos novos servidores públicos e a reestruturação de carreiras e cargos a que os mesmos se depararão frente a nova proposta do Estado.

Há que ressaltar que não são todas as carreiras que perderão a estabilidade. Determinadas funções típicas do Estado, tais como – e não somente – polícia, fisco, professores, entre outras, em tese, deverão manter essa regra. A alteração terá de ocorrer exatamente com a reestruturação de algumas carreiras existentes no serviço público e a criação de outras mais específicas, com possibilidades de enxugamento da máquina e redução de parte dos quadros a fim de racionalizar a prestação de serviços estatais.

Para que possamos compreender mais facilmente esse assunto, em linhas gerais existem duas maneiras de se trabalhar no setor público, sendo uma como servidor com estabilidade e outra através de cargo comissionado (de livre nomeação e exoneração).

A reforma administrativa, por sua vez, pretende que os novos servidores deverão cumprir um estágio probatório (prazo de 2 anos) em um novo formato. E, após uma efetiva avaliação de desempenho e com sua aprovação, o servidor poderá seguir carreira de três formas distintas:
  • Como um servidor sem estabilidade (que poderá, nesse caso, ser demitido sem justa causa);
  • Como um servidor com estabilidade;
  • Como um servidor que trabalhará em contrato por tempo determinado.
Destaca-se a intenção da proposta governamental de rever a atual política de licença e gratificação dos servidores públicos, tornando o sistema de avaliação e desempenho mais rigoroso.

Finalmente, a reforma ainda prevê a possibilidade polêmica da contratação por “entrada lateral”, isto é, o Estado poderia atrair e contratar profissionais mais bem qualificados do setor privado. Essas pessoas trariam inovações e novas perspectivas para a gestão pública, uma vez que não entrariam nas carreiras iniciais, mas já em cargos de níveis mais elevados.

De fato, há muitas questões jurídicas a serem observadas e muitas respostas ainda não encontradas, como:
  • Um servidor antigo e aprovado em concurso anterior à reforma vai poder conviver com outro aprovado em concurso após a reforma na mesma sala, com as mesmas atribuições, sendo de carreira distinta e com remunerações completamente díspares?
  • Quanto a regulamentação/transposição de carreiras/entrada lateral, como poderá essa situação ser operacionalizada se existe interpretação pacífica do Supremo Tribunal Federal (Súmula Vinculante 43) pela inconstitucionalidade de toda modalidade de provimento que propicie ao servidor investir-se, sem prévia aprovação em concurso público destinado ao seu provimento, em cargo que não integra a carreira na qual anteriormente investido?
  • Como juridicamente se admiti à equalização das remunerações com distinções apenas por gratificações relacionadas às atividades desenvolvidas em níveis verticais, diante das eventuais distorções que poderiam ocorrer ao se colocar iguais (mesma formação, mesmo tempo de serviço público, mesmas atribuições) em condições desiguais de remuneração?
A par dessa situação, reforço que minha intenção não é a de emitir uma opinião favorável ou desfavorável à reforma administrativa, mas apenas colocar um pouco de luz às discussões de maneira isenta. Conhecida as bases do projeto, quem sabe agora os concurseiros poderão analisar se ainda vale a pena buscar as carreiras públicas ou não.






Fabricio Posocco - advogado e professor de cursos preparatórios para concurso público.

88% das pessoas afirmam que o score pode ajudar no acesso ao crédito, revela pesquisa inédita da Serasa Experian




88% das pessoas afirmam que o score pode contribuir para o acesso ao crédito dos brasileiros. É o que mostra uma pesquisa inédita da Serasa Experian com mais de 1.500 consumidores de todo o país que já ouviram falar sobre o modelo estatístico, que auxilia na tomada de decisão para a concessão de crédito. O levantamento apontou ainda que 91,7% dos entrevistados têm a consciência que a educação financeira é um importante caminho para melhorar a pontuação.
“O score reflete o comportamento e hábitos da vida financeira da população, ou seja, quem tem uma boa pontuação é visto pelo mercado como um consumidor apto a receber melhores ofertas e condições na hora de fazer um financiamento. E o Cadastro Positivo deve intensificar esse processo. É importante que o score seja cada vez mais visto pelos brasileiros como uma ferramenta de empoderamento econômico”, diz o diretor de Analytics e cientista de dados da Serasa Experian, Julio Guedes.


Quais são os principais motivos para consultar o score

A pesquisa mostrou que 72,4% dos entrevistados que já verificaram seu score, a maioria (52,6%), costuma fazer a consulta pelo menos uma vez por mês. Os motivos mais citados são para acompanhar a pontuação ou por curiosidade, antes de realizar uma compra ou empréstimo e antes de solicitar um cartão de crédito. O quarto motivo (25,3%) da consulta é após o consumidor ter tido um crédito negado.


A região Nordeste foi a que mais apontou a dificuldade em obter crédito como motivo para consulta, com 27,6% das respostas. Na sequência aparecem as regiões Norte e Centro-oeste, com a opção sendo apontada por 26,2% dos entrevistados; Sul (24,0%) e Sudeste (23,7%). Nas outras opções apresentadas na questão, o destaque se dá entre os nordestinos, os que mais afirmam ter consultado o score antes de solicitar um cartão de crédito (32,7%), enquanto os demais ficaram abaixo da média nacional – Sul (19,5%), Sudeste (24,2%) e Norte e Centro-oeste (22,7%).

“Estamos percebendo que cada vez mais a consulta do score tem se tornado um hábito na vida dos brasileiros e isso é extremamente positivo, mas ainda precisamos aumentar essa prática principalmente dentro desta parcela que busca as informações depois de enfrentar um impedimento financeiro. Se o consumidor for buscar um crédito maior, como o financiamento de um imóvel ou carro, por exemplo, o mais saudável a se fazer é se preparar previamente, com planejamento financeiro para evitar o impedimento na solicitação ou inadimplência no futuro”, ressalta Guedes.

Dentro o percentual que afirmou pesquisar o score após ter o crédito negado, os motivos mais citados foram: dívidas pendentes (50%), o próprio score (48,6%) e renda (20,2%). Entre estes respondentes, apenas quem afirma que a negativação ocorreu por causa da renda tenta entender o motivo de não conseguir acessar o crédito. Essas pessoas procuram a empresa que consultou a pontuação ou a empresa que negou o crédito para solucionar a questão. Os demais dizem não procurar ninguém, na maioria das vezes.

São os homens os que mais afirmam que a negativa ocorreu por conta do score, motivo indicado por 55,7% dos respondentes. Já as mulheres acreditam que a principal razão são as dívidas pendentes (50,9%). Elas também sinalizam a renda mais do que eles – 21,1% ante 19,1% das respostas masculinas.

Segundo o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, evitar entender e solucionar o problema que causou a recusa por crédito não é a melhor atitude. Para ele, essa situação deveria ser encarada como alerta e oportunidade para o consumidor resolver sua situação financeira. “Aqueles que possuem dívidas negativadas, um dos motivos de grande impacto no score, podem aproveitar as recentes quedas nas taxas de juros, o momento propício de feirões de renegociação e até o décimo terceiro, se estiver no mercado de trabalho formal, para saldar as dívidas e consequentemente aumentar o score antes de buscar um novo crédito”, diz.

Para aqueles que apontaram a renda como motivo, o Cadastro Positivo representa um importante benefício, de acordo com o economista. “Isso porque este novo sistema permite ao mercado enxergar todo o histórico e o comprometimento da renda, então, no caso de um consumidor de baixa renda, mas que tem capacidade para assumir um novo empréstimo e mantém bons hábitos de pagamento, com o Cadastro Positivo, aumentam as chances de ele conseguir crédito”, afirma. Segundo estudo da Serasa Experian, o novo sistema pode incluir 22 milhões de brasileiros que hoje estão fora do mercado de crédito, apesar de possuírem histórico favorável de adimplência. 


Quase 94% dos entrevistados acreditam que o Cadastro Positivo irá aumentar o score

A pesquisa também questionou os participantes sobre o Cadastro Positivo. Aproximadamente 80% dos que afirmaram já ter consultado o score conhecem o sistema, sendo que 93,7% dizem acreditar que a pontuação será impactada positivamente pela inclusão das novas informações de adimplência. Apenas 2,7% não apostam no aumento da nota com o Cadastro Positivo, mesmo número de pessoas que dizem que a influência é indiferente – 0,9% responderam que não sabem.

“Os dados são a matéria-prima dos analistas, que agora poderão trabalhar com um cenário muito mais rico. Com muito mais informações disponíveis, os fatores que costumam ser considerados na formação do score ganham reforço, com variáveis que devem incluir os hábitos de pagamento dos clientes e outros detalhes como pontualidade, gastos mais frequentes, quanto da renda está comprometida, entre outras”, conclui Guedes.



Metodologia

A pesquisa nacional foi realizada em outubro de 2019 com 1.595 consumidores que já ouviram falar sobre o score de crédito.



 

Serasa Experian


As principais ciberameaças em 2020, de acordo com a Kaspersky


Manipulação da opinião pública via redes sociais, ataques "humanitários" contra sistemas financeiros e o ressurgimento de ransomware direcionados são os destaques previstos para a América Latina

De acordo com os especialistas da Kaspersky, empresa global de cibersegurança, o ano de 2020 deve testemunhar o retorno do ransomware direcionado a cadeias de suprimentos, pois eles se provaram muito lucrativos e com maior retorno para os criminosos. Além disso, a situação social em vários países da América Latina deve impulsionar o uso de redes sociais para a manipulação da opinião pública e desinformação. A companhia ainda prevê que ataques desenvolvidos por grupos locais especializados em ciberameaças, e daqueles baseados em outros países, mas com foco na América Latina, aumentarão o desafios da segurança, inclusive, em países onde os incidentes avançados são visto hoje como algo menos importante.
A Kaspersky desenvolveu os prognósticos de 2020 para a América Latina com base na expertise de seus especialistas e a partir de análises feitas ao longo deste ano. As indicações devem ajudar tanto empresas quanto usuários finais a entender os desafios da segurança que podem enfrentar nos próximos meses e a se preparar para cada um deles.
Confira abaixo a lista completa dos prognósticos de cibersegurança para 2020:
• Manipulação de opinião pública via redes sociais. Durante o próximo ano, os usuários acompanharão ainda mais exemplos do uso de redes sociais para a propagação de campanhas com o objetivo de desinformar e manipular a opinião pública. Embora já tenham sido registrados casos relacionados a esse assunto, ainda não há investigações sobre os principais atores envolvidos, tampouco uma indicação concreta de como eles usam os meios de comunicação para divulgar "notícias". O nível de orquestração de tais ataques alcançará uma sofisticação proeminente.
• Infecções por ataques às cadeias de fornecedores. Empresas de software populares da região se tornação alvos deste ciberataque. O nível de maturidade em cibersegurança de muitas dessas companhias, como softwares de contabilidade, é bastante baixo. No entanto, tendo em vista que a penetração desses programas geralmente é elevado, ataques a este nicho têm um alto impacto - porém, para os criminosos, o investimento é mínimo.
• Worms irão se aproveitar das vulnerabilidades no Windows 7. Como o suporte técnico deste sistema termina em 14 de janeiro do próximo ano e, de acordo com a Kaspersky, cerca de 30% dos usuários da região ainda o usam diariamente, os cibercriminosos devem aproveitar de suas brechas de segurança sem correções para atacar seus usuários, assim como aconteceu com o Windows XP.
• Roubo de senhas de sites de entretenimento. Com a crescente popularidade dos serviços de streaming (Netflix, Spotify, Steam) e o lançamento de novos serviços (Disney +, HBO Max), fica claro que esse tipo de crime aumentará, pois as senhas vendidas em mercados ilegais serão um bom negócio entre os cibercriminosos.
• Mais golpes relacionados ao bitcoin. Não apenas haverá um aumento nos ataques conhecidos como "sextorption", onde a vítima é acusada de ter visto material pornográfico em seu computador e é ameaçada com a possibilidade de ser exposta, mas também outros golpes mais elaborados com o intuito de angariar fundos por meio de phishing direcionados a usuários de sites de compra, venda e troca de criptomoedas.
• Mais ataques a instituições financeiras. Insatisfeitos com os ataques apenas a clientes de serviços financeiros, os cibercriminosos agora procuram comprometer os próprios bancos ou qualquer instituição que ofereça esse tipo de serviço, como correspondentes ou hubs de transações, como observado recentemente no Brasil, México e Chile. Esses tipos de ataques continuarão na América Latina, realizados por grupos de cibercriminosos locais e internacionais, como o "Lázarus" e "Silence", que aumentarão sua presença na região.
• Ressurgimento do ransomware e ataques mais direcionados. No próximo ano, ao invés de exigir dinheiro para decifrar as informações, veremos um aumento nas campanhas de extorsão em que a vítima será forçada a pagar um resgate para que suas informações não sejam expostas publicamente. Isso será particularmente problemático para hospitais, escritórios de advocacia e contadores, bem como qualquer tipo de entidade que lide com informações de terceiros sujeitas à regulação. Além disso, certos grupos de cibercriminosos escolherão alvos de alto perfil, nos quais o impacto do ataque e sua repercussão na imprensa poderão comprometer a operação e a reputação das organizações afetadas.
• Expansão do SIM Swapping como serviço na América Latina. Os criminosos oferecerão a clonagem de uma linha telefônica específica para que outras pessoas possam realizar atividades ilegais, como roubo de identidade ou obter acesso a sites financeiros com o objetivo de roubar o dinheiro da vítima.

• Exportação "humanitária". Os ataques deste tipo serão direcionados a instituições financeiras e seus clientes, relacionados à migração e deslocamento na região de pessoas por várias razões. Esses cenários trarão novos desafios, mesmo para países onde o cibercrime de alto nível é quase inexistente.
• Expansão de ataques de chantagem. Destinados à empresas e grandes corporações e motivado pela adoção das novas legislações que criminalizam incidentes de vazamento de dados. Essas leis, inspiradas no GDPR européia, estão sendo adotadas em toda a América Latina, com o objetivo de aplicar penalidades severas às empresas que deixam expostos os dados pessoais de clientes e colaboradores. Como resultado, os criminosos, ao invadir uma infraestrutura corporativa (e roubar dados), lançam ataques de chantagem às empresas vítimas, que terão que escolher entre pagar a penalidade imposta por lei ou pagar ao criminoso, causando perdas diretas às empresas da região.
• "O ano de 2019 confirmou a relevância da cibersegurança, especialmente em ambientes corporativos, registrando vários vazamentos significativos de dados após ataques a empresas, vulnerabilidades em aplicativos de mensagens instantâneas e infecções por ransomware para governos municipais e entidades críticas", afirma Dmitry Bestuzhev, diretor da equipe de pesquisa e análise para a América Latina na Kaspersky. "Para 2020, prevemos um aumento desses tipos de ataques na região, especialmente aqueles com maior potencial de impacto na reputação da empresa afetada, bem como no número de pessoas atingidas. Isso também impulsionará a expansão de crimes que não foram implantados em toda a região, como a SIM Swap e certos tipos de golpes financeiros, realizados não apenas por cibercriminosos locais, mas por agentes internacionais atuantes na América Latina", destaca o executivo.



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Pesquisa aponta que 70% dos consumidores devem fazer compras na Black Friday


Levantamento feito pela Boa Vista, com cerca de 900 entrevistados, em todas as cinco regiões do país, apontou ainda que o ticket médio nesta data será de aproximadamente R$ 460


Pesquisa de comportamento divulgada pela Boa Vista Serviços aponta que 70% dos consumidores entrevistados farão compras na Black Friday. O levantamento feito com cerca de 900 entrevistados, nas cinco regiões do país, apontou ainda que o ticket médio nesta data será de aproximadamente R$ 460.

De acordo com o economista da ACIRP, Gabriel Couto, “além do ganho crescente de importância da Black Friday no calendário de compras do consumidor, a pesquisa reflete a retomada da economia, que tem dado sinais de aceleração”.

Quando questionados sobre o quanto pretendem investir nessas compras, por faixas de preço, 51% disseram que irão gastar acima de R$ 600 com as compras de Black Friday. A imagem abaixo tem os detalhes:



A pesquisa também identificou que 63% dos entrevistados comprarão produtos que ainda não possuem, enquanto 34% comprarão produtos para substituir outros, ou repor o que já possuem; e apenas 3% aproveitarão a data para aproveitar um lançamento ou por desejarem estar na moda/antenado com as novidades.

“O elevado valor de intenção de compras relatado pela maior parte dos entrevistados (51% pretendem gastar mais de R$ 600) reforça esta percepção. Adicionalmente, pesa o fato de que na Black Friday, boa parte dos consumidores buscam produtos para uso próprio, diferente de outras datas, em que buscam presentear terceiros”, explica Gabriel Couto.

Para 51% dos consumidores as compras na Black Friday serão planejadas, e para 49% de oportunidades que eventualmente encontrem no mercado.
Forma de pagamento

65% dos consumidores irão pagar as compras da Black Friday parcelando o valor. Outros 35% disseram que irão pagar à vista.

O cartão de crédito será utilizado por 41% dos consumidores. 19% vão pagar em dinheiro e 16% no cartão de débito.

57% farão as compras de forma online. Já 43% em lojas físicas. Destes, 45% deverão ser realizadas em shopping centers, redes varejistas e lojas de departamento, 39% em lojas de bairro e 16% em hipermercados.

Eletrônicos (43%) e eletrodomésticos (42%) lideram as categoriais com mais pretensão de compra nesta Black Friday, seguidos por celulares (36%) e itens de moda e acessórios (34%). Cada consumidor pôde eleger mais de uma categoria de produtos (múltipla escolha).


Não vou comprar porque...

30% dos consumidores entrevistados pela Boa Vista disseram que não pretendem fazer compras na Black Friday. Entre as razões destacadas por eles, principalmente, o fato de não terem o hábito de fazer compras por não perceberem vantagens econômicas na data, em 29% dos casos, e por estarem sem condições financeiras (endividados), em 18% das menções, como mostra a imagem a seguir.



Metodologia

Para realizar a pesquisa sobre o comportamento do consumidor na Black Friday, a Boa Vista utilizou metodologia quantitativa, via internet. O universo é representado por consumidores que buscaram informações e orientações no site Consumidor Positivo da Boa Vista www.consumidorpositivo.com.br e consumidores do mercado, entre os meses de setembro e outubro de 2019. Amostra: aleatória, não probabilística, alcançando aproximadamente 900 respondentes, das cinco regiões do país. A leitura dos resultados deve considerar 3% de margem de erro e confiabilidade de 95%.


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