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domingo, 15 de setembro de 2019

GUIA DO SUTIÃ: Conheça o modelo ideal para cada tipo de seio


A escolha certa do sutiã faz toda a diferença na hora de valorizar os seios. Aposta certa na hora de realçar o decote, a peça é aliada ideal na hora de compor o look. Portanto, é ideal conhecer cada modelo e escolher o mais adequado para cada tipo de corpo. Referência nacional em lingerie, a marca Nayane Rodrigues possui um leque variado de modelos que vão desde proteger os seios, sustentar, erguer, dar volume e modelar, garantindo uma maior sustentação e mais conforto à mulher. 
De acordo com Samanta Perim, especialista em lingerie da marca Nayane Rodrigues, os sutiãs devem ser pensados para proporcionar o máximo de conforto e sustentação.  “Cada peça é indicada para um tipo de corpo ou roupa. O objetivo é se adequar ao corpo e ao desejo de cada mulher”, salienta.
A marca listou alguns modelos indispensáveis.

Sutiã Meia Taça
O mais comum dos tipos de sutiãs com bojo e o mais versátil. Modela sem alterar a anatomia dos seios e oferece sustentação, sendo utilizado para todos os formatos de seios e ideal para quem possui seios médios ou volumosos.

Sutiã Borboleta
Oferece um efeito natural aos seios, além de conforto, mobilidade e sustentação. As roupas que pedem esse tipo de sutiãs são aquelas mais cavadas, como as regatas.

Sutiã Push Up
Possui efeito "push up", levanta e une os seios, influenciando no visual, dando uma sensação de maior volume, com os seios levantados e mais unidos. É indicado para seios menores.

Sutiã Tomara que caia
Peça fundamental no guarda-roupa, o sutiã tomara que caia é a opção ideal para quem não quer exibir as alças do sutiã. Para causar mais segurança, a peça deve ter uma sustentação lateral reforçada e se encaixar perfeitamente ao corpo da mulher.

Sutiã Decote
Perfeito para as blusas com decotes mais cavados, esse tipo de sutiã é perfeito para ter segurança e discrição na hora de ousar nos looks. O efeito Push-up no contorno do cós e na cava proporciona uma acomodação perfeita da mama. A sensação é de seios mais volumosos, firmes e mais sensuais.

Sutiãs de copas
O Sutiã de Copas é desenvolvido para mulheres que buscam um sutiã com tamanho do bojo e das costas diferentes. Disponível em várias linhas, o modelo é pensado para proporcionar mais segurança e conforto.




 Nayane Rodrigues Lingerie 


Do rústico ao luxo


 O fogão a lenha volta a ter papel de destaque nas casas e, até mesmo, apartamentos. Saiba como inserir um modelo em sua cozinha e relembrar os prazeres da comida de interior
 
Nesta residência, projetada pela designer de interiores Fabiana Visacro, foram especificados tanto fogão a lenha como a gás. Foto: Henrique Queiroga


De acordo com uma pesquisa recente, feita em maio deste ano, pela Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios (PNAD – Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dos 7,3 milhões de domicílios em Minas Gerais, em quase 1,7 milhão deles, as famílias usam lenha ou carvão para preparar seus alimentos, o que corresponde a 23,2% do total (em 2017 eram 19,6%).
Segundo a designer de interiores Fabiana Visacro, o fogão a lenha representa um estilo de vida que inspira um prazer maior pelos momentos da alimentação, do “fazer, produzir” e não “comprar”. É uma dedicação e um envolvimento que as pessoas têm com o processo de cozinhar. “É uma forma mais saudável de produzir o alimento para a família. É uma prática que talvez demande mais tempo e, por isso, também dá a ideia de maior presença, de maior envolvimento naquele processo de fazer e produzir e, assim, mais proximidade e senso de importância com as pessoas”, relata.
Muitas pessoas, mesmo optando pelo fogão a lenha, não abrem mão do modelo a gás ou elétrico. É possível conciliar os dois em casa? A profissional diz que sim. “O fogão a gás ou elétrico é mais prático e rápido e não depende de fatores como ter lenha em casa, por exemplo. Esteticamente, os dois se equilibram facilmente na bancada. O cooktop é o melhor modelo para essa mescla, pois não traz tanta interferência, já que o fogão à lenha, muitas vezes, tem um volume maior”, explica Fabiana.
E por falar em bancada, os modelos atuais de fogão à lenha estão tão evoluídos e diversificados que é totalmente possível ter um dentro de um apartamento. Existem alguns tipos que não soltam fumaça, por exemplo. O espaço para lenha é menor e as panelas ficam em cima de uma chapa. “O fogo não tem contato com a panela, impedindo que ela escureça, assim como as paredes por conta da fumaça. A lenha fica protegida e o fogo não passa pelas trempes do fogão. Esses fogões podem ser usados em apartamentos e, também, ser revestidos com materiais mais rústicos ou sofisticados, de acordo com a intenção do morador”, revela a designer.
Segundo Fabiana Visacro, os fogões a lenha atuais podem receber diversos tipos de materiais, como pinturas, cimento colorido, ladrilho hidráulico ou mesmo granito nas suas laterais. “Tudo vai da atmosfera que você quer criar. Pode usar o ladrilho hidráulico, por exemplo, para criar ambientes mais rústicos ou, então, fazê-lo com material mais neutro e mesclar com uma bancada ao lado para cooktop e cuba, feitos de um material mais sofisticado, como um nanoglass ou outros. O importante é estar ciente do tipo de revestimento, para que ele seja resistente ao calor. As opções são as mais diversas, como pedras, ladrilhos e cimentos”, encerra.

MÃO DUPLA COMUNICAÇÃO
 

Entenda sobre os quatro principais tipos de jardins verticais


Com adaptação a qualquer tipo de parede os estilos são natural preservado, artificial e moss

O jardim vertical consiste em uma estrutura especial montada junto a uma parede contendo diferentes tipos de vegetação. São feitos de materiais leves que se adaptam a qualquer tipo de parede. Os projetos são administrados por um sistema inteligente de automatizado de fertilização e rega, quando necessários.

Atualmente, existem quatro tipos principais aplicados em projetos residenciais e comerciais: natural, preservado, artificial e moss. “Todos podem se adaptar perfeitamente a qualquer tipo de textura e projeto, além de todos ajudarem a melhorar a acústica, qualidade do ar e beleza do ambiente”, explica Bruno Watanabe, diretor da Vertical Garden


Jardins verticais naturais (Parede Verde)

Ideal para ambientes internos, o jardim vertical natural é feito com plantas naturais de diferentes espécies. Antes da instalação, é fundamental uma análise da incidência de luz e sol para que as plantas cresçam e se desenvolvam de forma saudável. Versátil, a única exigência para a criação de uma parede verde é ter por perto um ponto de água, um ponto de energia e um ponto de dreno ou ralo.

Jardins verticais preservados

É uma alternativa interessante para ambientes fechados, onde há pouca luz refletindo no local. O jardim vertical preservado é constituído por plantas naturais que passam por um processo de tratamento que conserva textura, folhagens e movimentos. A placa que acomoda as plantas é revestida com uma fibra natural e tingida. Depois, as plantas são fixadas com grampos de alta pressão em um processo seguro. Não carece de manutenção permanente.

Jardins verticais musgo moss

O musgo moss é uma planta preservada de formato redondo e multidimensional. Desenvolvido de forma artesanal, é indicado para dar um toque de requinte e bom gosto a ambientes internos. São 16 variações de cores, considerando as dez cores clássicas e suas respectivas variações. Também dispensa manutenção periódica.



Jardins verticais artificiais (plantas Permanentes)

Desenvolvido a partir de materiais de alta qualidade, o jardim vertical permanente reproduz com perfeição formas, cores, texturas e movimentos de plantas naturais. São produzidas com seda fina e poliéster de alta qualidade. Versáteis, as plantas artificiais podem ser produzidas em diferentes tamanhos e variadas espécies, e estão livres de manutenção periódica. Outra vantagem é que pode ser aplicada tanto em ambientes internos quanto externos.




Vertical Garden

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