Pesquisar no Blog

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Educação: Projetos sociais, aptidões para esporte e teatro destacam brasileiros para admissão em Harvard


Crimson Education indica melhores maneiras para sair na frente no processo seletivo da universidade; engenharia e administração são os cursos mais procurados

Mais de 40 mil estudantes se inscrevem anualmente para o processo de admissão para graduação de Harvard, porém apenas dois mil são aprovados, sendo cerca de sete brasileiros, segundo dados da própria universidade. Para manter e ajudar a aumentar essa presença em uma das melhores instituições de ensino do mundo, a consultoria Crimson Education do Brasil (www.crimsoneducation.org) assessora estudantes em cada etapa do processo de candidatura, para que esses consigam a tão desejada vaga.

Excelente desempenho acadêmico, altas notas nas provas padronizadas, fluência em inglês, atividades extracurriculares e cartas de recomendação já não são os únicos requisitos pedidos. “Com tantos candidatos qualificados, simplesmente ser um bom aluno ou ter tirado a nota máxima nos testes de admissão não é mais suficiente. Mostrar destaque e liderança tem um peso muito grande e outros aspectos do processo seletivo passam a ser mais decisivos, como ter ganho uma medalha em uma olimpíada acadêmica internacional ou ter uma pesquisa científica publicada num jornal”, diz Laila Parada-Worby, gerente da Crimson e ex-aluna de Harvard.

Caso a área de interesse do estudante seja Ciências da Computação, por exemplo, ele poderá participar de concursos como a Olimpíada Brasileira de Informática, aprender as principais linguagens de programação, desenvolver um aplicativo ou até mesmo ensinar outras pessoas sobre o que sabe. Isso mostra ao comitê de admissões que aquele candidato já faz a diferença em sua comunidade e proporcionará contribuições significativas como aluno. 


Esporte e arte são atrativos na aplicação

Ao contrário do que muitos pensam, não são apenas as carreiras em administração e engenharia que são valorizadas em Harvard e não é preciso ser brilhante em exatas para conseguir a vaga. Eles também têm os departamentos de ciências biológicas, literatura e artes, por exemplo, além de atividades complementares como esportes e voluntariado. Talentos esportivos e artísticos de alto nível também podem se destacar em solo norte-americano. “Não importa a área, se o candidato tiver motivação, iniciativa, resiliência e liderança, ele demonstrará um perfil mais interessante para as universidades”, recomenda Laila.

Enquanto os recrutadores buscam construir turmas balanceadas, os brasileiros ainda têm preferência por cursos mais tradicionais. Economia, Administração, Engenharia, Ciências da Computação e Relações Internacionais são os mais procurados pelos alunos atendidos pela consultoria. Muitos jovens se interessam pela graduação no exterior e automaticamente pensam em Harvard. Contudo, nem sempre o perfil do candidato é compatível com o ambiente e ele não terá todos os frutos que poderia ter em outra universidade, por exemplo. Por isso, a Crimson alinha as preferências e objetivos de cada aluno para direcioná-lo ao melhor caminho.

Entre tantas atividades e requisitos necessários para a realização desse sonho, o mais importante é manter ótimas notas durante o Ensino Médio, se destacar naquilo que realmente gosta e faz bem e elevar essas habilidades a nível regional, nacional e até mesmo internacional. “Desenvolva projetos e tenha postura de liderança, influenciando positivamente outras pessoas para aumentar o impacto de suas iniciativas”, indica a ex-aluna.



Crimson Education


Atividades rotineiras tornam Matemática mais amigável


Frente à dificuldade dos alunos na competência, especialista mostra que cozinhar, jogar e montar objetos estão entre atividades que podem auxiliar no aprendizado de Matemática


Os resultado do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) divulgados no fim do ano passado mostram que sete de cada dez alunos do 3º ano do Ensino Médio têm nível insuficiente em Matemática e menos de 4% têm conhecimento adequado nessas competências. Os resultados podem estar ligados à base do ensino desses estudantes, que apresentam dificuldades desde o início do Ensino Fundamental.

Essas dificuldades do brasileiro no estudo de Matemática podem estar ligadas à forma como o conteúdo é passado aos estudantes. Apenas exercícios e fórmulas não captam a atenção e curiosidade de alunos que, segundo pesquisas, conseguem manter a concentração apenas de 3 a 5 minutos. Segundo o coordenador da área de Matemática do Sistema de Ensino Aprende Brasil, Carlos Wiens, o aprendizado tem que ser divertido. Para ele, o estudante precisa entender o problema para então elaborar suas ideias, desenvolvendo estratégias, levantando hipóteses e tomando decisões. “A discussão dos conteúdos colocada de maneira prática estimula o aluno a vivenciar o que está sendo estudado, permitindo uma compreensão mais ampla dos conceitos e sua aplicação”, afirma Wiens. Segundo ele, os conteúdos que os alunos precisam aprender também devem fazer sentido. "É preciso atribuir a eles um significado prático, para que os estudantes consigam responder ‘para que’ estão aprendendo a matéria em questão", completa.

E para facilitar o aprendizado, o ensino da Matemática deve ser iniciado sempre com uma discussão sobre a matéria, levando em conta a visão do aluno, a interação com colegas, professores e o conteúdo apresentado, deixando que a curiosidade do estudante seja sua própria ferramenta. Wiens acredita que, por meio de atividades que fujam do padrão convencional, é possível desmistificar a disciplina e conquistar a atenção e o envolvimento dos alunos, trazendo diferentes abordagens. “O professor pode levar os alunos para um campo de futebol e ensinar sobre medidas, comprimento, área e espaço, por exemplo. Ou fazer um dia de cozinhar e usar as porções, ingredientes e consumo para explicar conceitos matemáticos”, sugere. Outra atividade simples e que faz muito sucesso entre as crianças é o uso do tangram, um quebra-cabeça chinês que ajuda a trabalhar noções geométricas.

A interação com os pais e a rotina diária do aluno também podem contribuir para o aprendizado. “Fora da sala de aula, os pais devem ajudar os filhos a utilizarem os conceitos matemáticos”, reforça Wiens. Aprender brincando pode ser o caminho para fazer a criança gostar de Matemática. Brincadeiras que promovem a interação em grupo motivam, desafiam e desenvolvem o raciocínio lógico. Jogos como amarelinha e pega-pega envolvem conceitos de espaço, forma e tempo. Algumas histórias infantis trazem questões que chamam a atenção para noções de quantidade e medidas. Dobraduras e quebra-cabeças também ajudam a desenvolver o raciocínio geométrico. Com o tempo, as crianças já podem auxiliar os pais, fazendo contas durante as compras no supermercado, por exemplo. Wiens ressalta ainda que os adultos devem sentar com seus filhos para fazer a lição de Matemática - lembrando que, hoje, o ensino do conteúdo parte do ponto de vista do aluno.





Sistema de Ensino Aprende Brasil


Lancheira saudável


 Em parceria com o Namu Cursos, a nutricionista Karin Paciulo dá dicas de como montar lanches completos e com qualidade


Com as férias chegando ao fim, é hora de se preparar para o volta às aulas.  A lancheira escolar é sempre uma das preocupações dos pais. Com tantas opções industrializadas e tempo escasso, é um desafio montar uma lanche saudável. No entanto, por fazer parte da rotina dos pequenos, uma refeição completa e equilibrada fornece a energia necessária para o bom desenvolvimento das crianças. Pensando nisso, o Namu Cursos, plataforma de videoaulas voltada exclusivamente para o bem-estar, em parceria com a nutricionista Karin Paciulo oferece o curso online Lancheiras Infantis Saudáveis.

No curso, Karin ensina alimentos gostosos e saudáveis, com o objetivo de incentivar as crianças a fazer escolhas equilibradas desde pequenos. Entre as receitas estão versões saudáveis de bolos, pães, biscoitos e salgados assados. As frutas também são introduzidas nas lancheiras como alternativas aos doces industrializados. A nutricionista ainda dá dicas de como montar a lancheira, sugerindo as melhores combinações para que atendam todas as necessidades dos pequenos. “Para uma lancheira completa, que garanta todos os nutrientes, vitaminas e sais minerais essenciais para as crianças, é necessário ter uma fonte de carboidrato, de proteína e de micronutrientes”, explica ela.

E, por fim, ela incentiva os pais a convidar os filhos para participarem da preparação dos lanches. “Sempre que possível, inclua as crianças no preparo de alguns pratos mais simples. Além delas se divertirem enquanto aprendem sobre o valor dos alimentos naturais, esse momento de integração familiar pode ser importante para os adultos e para os pequenos”, explica. 

Confira algumas opções de como montar a lancheira do seu filho com qualidade e aprenda uma receita, retirada do curso Lancheiras Infantis Saudáveis.

Opções de montagem da lancheira: 

Opção 1: quatro cookies de cacau integral (que garante as fibras e o carboidrato), três ovos de codorna cozidos (que garante as proteínas) e uma banana (que garante os micronutrientes).

Opção 2: um bolinho de banana integral (que garante as fibras e o carboidrato), dois pedaços de chocolate amargo com amêndoas (a amêndoa fornece a gordura do bem e o cacau desperta o cérebro) e cenoura cortada em palito (que garante os micronutrientes).

Opção 3: dois omeletes assados de vegetais (fornece proteína e micronutrientes), quatro tomates sweet grape e dois espetos de frutas com chocolate 50% ou 70% cacau (garante as gorduras boas e o carboidrato)


Cookies de cacau integral






Ingredientes

- 1 e 1/2 xícara de farinha de trigo integral
- 1 xícara de açúcar mascavo
- 3/4 de xícara de óleo de coco
- 1 xícara de farinha de aveia
- 1/4 de xícara de água
- 1 colher de chá de fermento químico
- 1 pitada de sal
- 1 colher de sopa de cacau em pó
- 3 colheres de chocolate 50% cacau
- 50g de chocolate em gotas



Modo de preparo

1. Despeje a farinha de aveia, a farinha de trigo integral, o açúcar mascavo, o cacau em pó, o chocolate 50% cacau, o óleo de coco e uma pitada de sal em uma vasilha e misture com uma espátula;
2. Coloque a água aos poucos e misture;
3. Despeje o fermento e misture a massa com as mãos;
4. Faça pequenas bolas com a massa e coloque na forma;
5. Achate levemente as bolinhas com uma colher e coloque as gotas de chocolate por cima;
6. Leve ao forno pré-aquecido em 180ºC por 25/30 minutos;
7. Quando o biscoito estiver com um aspecto "quebradinho" e mais seco, está na hora de retirar do forno;
7. Caso ainda esteja cru por dentro quando retirado do forno, volte a assar por mais alguns minutos.




Namu Cursos


Posts mais acessados