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quarta-feira, 27 de março de 2019

Desemprego entre jovens



A situação de crise acentua a desocupação entre a juventude. Porém, o estágio pode ser uma boa solução


O Brasil passa por uma crise política e econômica, a qual afetou gravemente o mundo corporativo. De acordo com os dados do estudo “Mercado de Trabalho da Carta de Conjuntura”, divulgada recentemente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), atualmente, temos 12,7 milhões de desempregados. A faixa etária mais afetada é a do grupo entre 18 e 24 anos, os quais, segundo o levantamento, possuem a menor probabilidade de serem contratados e têm a maior chance de serem demitidos.

Assim, enquanto a desocupação entre essa parcela da população ficou em 25,2% no 4º trimestre do ano passado, o percentual total, ou seja, da taxa geral, foi de 11,6%. Para driblar essa realidade e conseguir um espaço nas empresas, o estágio é a melhor opção. Afinal, a atividade vem sendo cada vez mais incorporada dentro das organizações, por trazer energia e renovar as ideias em uma equipe.

Os empresários percebem o quão difícil é, mesmo com a alta concorrência, encontrar o perfil adequado para integrar seu quadro de colaboradores. Com isso, preferem colher os talentos direto das universidades, para treiná-los para futuros cargos. Dessa forma, recrutam iniciantes e possibilitam seu desenvolvimento em sintonia com a missão, visão e cultura da companhia.

Os estudantes por sua vez devem começar logo nos primeiros semestres do curso a pesquisar vagas correlatas ao seu perfil. Assim, conseguirão ter uma ideia geral do mercado e decidir qual seguimento é o mais apropriado às suas ambições. Além disso, se formam levando em sua bagagem a tão cobrada experiência e, por conta disso, abrem muitas portas em sua carreira.

Portanto, a valorização dessa vicência é fundamental e uma das melhores soluções para o desemprego vivido atualmente por milhões de brasileiros!




Seme Arone Junior - presidente da Abres - Associação Brasileira de Estágios



Home office: necessidade ou modernidade?


Uma pesquisa inédita encomendada pela Microsoft em 2018 mostrou que para os profissionais brasileiros a flexibilidade de horário (68%) e a possibilidade de fazer home office e/ou trabalhar a partir de outros ambientes que não necessariamente o escritório (62%) são as principais características de um ambiente de trabalho moderno. Mas por que algumas empresas não conseguem modernizar suas jornadas de trabalho?

Se você ainda não sabe como responder, não é o único. Com o avanço da tecnologia trabalhar de casa ou de qualquer lugar longe do escritório passa a ser uma solução muito atraente para quem quer se preocupar mais em trabalhar, do que parecer que está trabalhando e isso se transformou em um dos grandes desafios da gestão do tempo nas grandes companhias.

A presença física que era sinônimo de produtividade, hoje é encarada como obrigação e não define o comprometimento do colaborador com a organização que o emprega. A entrada de novas gerações no mercado de trabalho que não se engajam em um emprego por remuneração ou estabilidade, mas sim pelos desafios que oferece e o significado que o trabalho pode trazer para as suas vidas, o famoso propósito.

Não por acaso, a cultura organizacional está no radar dos CEOs como um ponto crítico e fundamental para o crescimento dos negócios. Segundo a Global Culture Survey 2018, pesquisa da Strategy&/PwC, 68% dos executivos acreditam que a cultura é mais importante para o desempenho das organizações do que a estratégia ou modelo operacional.

Fazer home office é bom para todo mundo, mas não é tão simples. Para a empresa reduz custos e, se bem feito, aumenta a produtividade. Para o colaborador, oferece flexibilidade e mais qualidade de vida.

O home office endereça três desafios para as organizações. O primeiro é a gestão por tarefas e não pelo tempo: as empresas devem ensinar seus líderes a não se preocuparem com o tempo trabalhado, mas com a qualidade das entregas e cumprimento de prazos.

O segundo desafio é do colaborador que precisa estar mentalmente preparado para se autogerenciar, ser produtivo e conciliar o trabalho e a vida pessoal com equilíbrio. Um colaborador preparado para o home office pode ser mais criativo e produtivo.

O terceiro desafio para as empresas é criar mecanismos que favoreçam as relações humanas, como encontros presenciais periódicos ou ao menos via skype. Esse contato permite que colaboradores e líderes criem sinergias e se conectem. Intimidade também é importante.

Home office não significa distância da cultura, da visão e da filosofia de trabalho de uma companhia. Também não é day off e muito em breve não será percebido como um benefício. Será uma regra que definirá a capacidade de cada indivíduo gerir seu tempo e suas habilidades. É um modelo que evidencia as entregas.
Para as empresas, o home office - ou descer com o computador para trabalhar no café do prédio da firma - deve ser visto como uma nova cultura que veio para ficar. É mais difícil motivar pessoas à distância, mas o resultado pode ser aumento de produtividade, da felicidade e redução de custos. Para quem é líder é um prazer participar dessa transformação.






Erika Linhares - fundadora da B-Have, empresa que oferece mentoria especializada em mudança de comportamento humano nas empresas.


B-Have
www.bhavecorp.com

Estar feliz aumenta produtividade


Funcionários mais felizes produzem até 12% a mais
 
A felicidade e a satisfação dos funcionários são temas cada vez mais recorrentes nas discussões sobre produtividade. Um estudo conduzido pelo especialista Andrew Oswald, da Universidade de Warwick (Reino Unido), apontou que empregados felizes são 12% mais produtivos. Isso pode ser explicado baseado no livro a Lei do triunfo, de Napoleon Hill, onde são expostas dezessete regras para o sucesso empresarial e pessoal baseadas em entrevistas com as pessoas mais influentes da sociedade norte-americana. Uma das leis, a sétima, fala sobre o entusiasmo, a força interna que leva o ser humano a realizar as atividades do dia-a-dia e a superar as metas com um bom desempenho. A falta desse combustível para seguir adiante, faz com que haja a estagnação e nenhum progresso.

Jairo Ferreira Filho, CEO da MasterMind Curitiba e Campos Gerais, que possui  treinamento certificado pela Napoleon Hill Foundation, realiza um trabalho baseado nos ensinamentos do escritor estadunidense e destaca a importância da aplicação das leis do triunfo presentes na obra de Hill para o bem estar e o sucesso em mais de vinte países. “O aprendizado sobre si mesmo, e a mudança comportamental que percebemos é gigantesca em nós e nossos colegas. A gente muda a nossa visão sobre a vida”, afirma Jairo.

Klaus Stromberg já fez o curso MasterMind e hoje exerce o papel de planejamento e marketing na empresa em que trabalha. Stromberg afirma que buscar as metas desejadas é o que o motiva, e essa motivação aumenta a sua produtividade, como em um ciclo. “Ter maior produtividade, mais engajamento das pessoas e satisfação, é o verdadeiro resultado no ambiente de trabalho”, Klaus completa.

Outro estudo realizado pela Universidade da Califórnia (EUA), mostra que há aumento de 37% nas vendas e três vezes mais criatividade dos funcionários que estão mais satisfeitos. No entanto, caso haja uma insatisfação, o desempenho pode ser prejudicado. A satisfação só será desenvolvida se houver paixão naquilo que se faz. Estar insatisfeito no trabalho gera insucesso e queda de produtividade, mas fazer o que gosta cria ímpeto para alavancar as metas e alcançar sucesso. 






MasterMind Paraná
Jairo Ferreira Filho - CEO da MasterMind Paraná

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