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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Evento felino reúne 220 bichanos e campeões mundiais na Av. Paulista – 1º. e 2/12


 
Última oportunidade do ano para ver os gatos de perto. E ainda: participar de uma ação solidária para ajudar crianças e animais!



Com realização do Clube Brasileiro do Gato – CBG e da PremieRpet®, o maior evento felino da América Latina terá sua última edição de 2018 nos dias 1º. e 2 de dezembro no Club Homs, Av. Paulista. Os visitantes poderão ver de perto mais de 220 bichanos de 20 diferentes raças, conferir produtos exclusivos nas lojinhas, trocar experiências, além receber orientações sobre posse responsável e nutrição felina.

O encontro temático vai fechar a programação felina de 2018 com chave de ouro. “Reunimos os melhores criadores e gatos campeões mundiais para proporcionar aos visitantes uma experiência diferenciada e saudável de contato com os animais”, afirma Madalena Spinazzola, diretora de planejamento estratégico e marketing corporativo da PremieRpet®, patrocinadora oficial do Clube Brasileiro do Gato – CBG.

Madalena explica que a prioridade do evento é disseminar informações sobre cuidados e bem-estar, sempre com foco na posse responsável e na saúde dos bichanos. “Sabemos que a nutrição de alta qualidade é essencial para a saúde e consequentemente para o desenvolvimento das potencialidades e beleza dos gatos. Por isso, ser a marca eleita pelos melhores criadores e referência em alimentação felina é algo que nos orgulha”, diz.


Presença dos melhores do mundo

O evento terá a ilustre presença de dois campeões mundiais, que o público poderá ver bem de perto: a siamesa Phoenix (do Gatil Aruak, Salvador) e o persa Lex Luthor (do Gatil Lotie, São Paulo). Eles ganharam o título de campeões mundiais na maior disputa de gatos do mundo, o FIFé World Show (www.ws2018.fi/), realizado na Finlândia em 27 e 28 de outubro. Phoenix levou o prêmio de “melhor fêmea da categoria 4” e Lex Luthor o de “melhor filhote de 7 a 10 meses da categoria 1” na disputa entre 1.563 gatos participantes de mais de 30 países.

Além dos campeões mundiais de 2018, haverá muitos outros gatos exóticos e pouco conhecidos pelos brasileiros. Entre eles o Neva Masquerade (de origem russa, é um gato grande, ágil e muito brincalhão), o Burmês (raça originária da antiga Birmânia, é um excelente companheiro), Sphynx (gato sem pelo e muito carinhoso, que sempre desperta a curiosidade do público), o Maine Coon (conhecido como gato gigante) e o indispensável SRD (sem raça definida, popularmente conhecido como “vira-lata”).


Por dentro do show

Além de ter contato próximo com os bichanos e aprender um pouco mais sobre eles, o público poderá acompanhar um concurso de beleza. Juízes convidados, vindos da Argentina, Finlândia, Polônia e um brasileiro irão avaliar os gatos em diferentes categorias, considerando raça e faixa etária. No final, serão eleitos os melhores exemplares e um best over all de cada dia.

Visitantes que quiserem entender um pouco mais sobre o universo da competição, os critérios de avaliação, ter acesso aos bastidores e estar mais perto dos animais, poderão participar das visitas monitoradas. São conduzidas por um especialista em felinos e realizadas em grupos de até 10 pessoas, diariamente em três horários: 11h, 13h e 15h. Inscrições poderão ser feitas no stand do CBG, por ordem de chegada e com lista de interesse.


Solidariedade em alta

Uma tradicional ação solidária também promete mobilizar os visitantes. Todos estão convidados a doar 1 lata/pacote de leite em pó, que será destinada à Casa Hope, instituição de apoio a crianças com câncer. A mesma quantidade arredada em leite, será doada pela PremieRpet® em alimentos para gatos para duas ONGs que acolhem gatinhos carentes: Catland e Confraria dos Miados e Latidos. Desde 2014 essa ação une os gateiros em prol de crianças e animais!


 

Serviço:

186ª. e 187ª. Eventos Internacionais do Clube Brasileiro do Gato – CBG.
Patrocínio: PremieRpet®
Data:  1º. e 2 de dezembro de 2018
Horário: das 10h às 17h
Visitas monitoradas: 11h, 13h e 15h (inscrições no stand do CBG por ordem de chegada).
Local: Club Homs
Endereço: Avenida Paulista, 735 (metrô Brigadeiro) – São Paulo 
Classificação: Livre
Entrada gratuita. Pede-se a doação de uma lata/pacote de leite em pó, que será destinada à Casa Hope. A mesma quantidade arrecadada será doada em alimentos para gatos para as ONGs Catland e Confraria dos Miados e Latidos.
Há estacionamento pago no local.
Domingo sem carro na Paulista: Estação Brigadeiro do Metrô (a 290 metros).
Não é permitida a entrada de animais que não estejam inscritos no evento.


Kaspersky Lab: brasileiros preferem ter sua casa ou carro roubados a ter suas redes sociais hackeadas

Estudo mostra que 82% dos usuários no Brasil estão expostos à ciberameaças ao não ter uma proteção no dispositivo ou por deliberadamente desativá-la para baixar um app que havia sido bloqueado antes

Um em cada quatro brasileiros prefere que ter sua casa ou carro roubados em vez de ter suas redes sociais invadidas e perder o acesso a elas para sempre, aponta o primeiro estudo regional1 desenvolvido pela Kaspersky Lab na América Latina, em conjunto com a empresa de pesquisa chilena CORPA. Entre os latinos, os colombianos (32%) são os mais dispostos a passar por essas situações, seguidos por brasileiros (27%), argentinos e chilenos (25%), peruanos (24%) e mexicanos (22%).

A pesquisa, cujo objetivo principal é analisar a situação vivida por usuários de dispositivos eletrônicos em relação aos cibercrimes na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru, faz parte da campanha "Ressaca Digital”, que tem como objetivo aumentar a consciência sobre os riscos aos quais as pessoas estão expostas quando usam a internet sem precaução. A iniciativa visa evitar que as pessoas se arrependam após realizar um post, nova conexão ou download por impulso, reduzindo assim possíveis vazamentos de dados pessoais, roubo de identidade, viralização de imagens íntimas, perdas financeiras ou a violação de direitos do menor de idade. 
O estudo mostra ainda que, devido a uma série de comportamentos descuidados, os internautas brasileiros podem se tornar presas fáceis para os cibercriminosos, pois 44% compartilharam suas senhas nos smartphones e tablets com terceiros, 92% forneceram seus dados pessoais em pelo menos cinco páginas web e 78% mantém sessões abertas de suas contas em seus dispositivos móveis.

Essa confiança excessiva dos usuários pode levar a problemas. Ao ter uma perfil social hackeado, como o Facebook ou o LinkedIn, por exemplo, um dos riscos possíveis é o roubo de identidade –, além disso o criminoso pode publicar comentários ou imagens e comprometer a reputação da vítima. Esta situação ocorreu com 21% dos respondentes brasileiros. Em geral, os internautas que dizem ter sofrido ciberataques são jovens entre 18 e 24 anos – já os adultos entre 25 e 34 anos são as pessoas com menos casos de contas hackeadas, segundo dados da pesquisa.

"Boa parte das inovações é causada por maus hábitos dos usuários e porque muitos deles ignoram os perigos a que estão expostos quando estão online”, afirma Dmitry Bestuzhev, diretor da Equipe Global de Análise e Pesquisa da Kaspersky Lab na América Latina. "Parece que as pessoas pensam que sua vida digital e sua vida são separadas e, porisso, não percebem que o que elas fazem ou falam online impactará a vida offline."
 

O estudo também descobriu que 64% dos internautas brasileiros não lêem as condições de um app antes de baixá-lo, pois os considera longos e chatos ou porque não acreditam que isto os prejudicaria. Enquanto isso, 41% admitem não ter uma solução de segurança contra 45% que dizem ter uma proteção instalada, porém apenas 5% usam uma versão paga que inclui funções avançadas e personalizadas. Por fim, 9% dos entrevistados não sabem se há ou não alguma proteção em seu dispositivo.

Para piorar, 41% dos brasileiros admitem ter desativado uma ou mais vezes a solução de segurança do PC ou celular porque ela não permitiu o download de um app. Esse comportamento é mais comum em homens, sendo que 50% deles fazem isso contra 30% das mulheres. Dos que desativam a proteção, a maioria corresponde a jovens entre 18 e 24 anos.

"Desativar a segurança no smartphone ou tablet é um erro grave, mas não ter uma solução instalada é ainda pior. Há muitas opções disponíveis no mercado, inclusive gratuítas, que permitem manter os dispositivos a salvo, mesmo em um nível básico", destaca Bestuzhev. Ele acrescenta que enquanto os usuários não derem a mesma importância que dão aos seus perfis sociais ou vida offiline para a segurança digital, cibercrimes continuarão sendo algo comum. “É ingênuo pensar que nada acontecerá. Qualquer um pode roubar dinheiro, senhas, informações pessoais, e é por isso que o cibercrime cresce a cada dia. E este estudo deixa claro que o usuário desempenha um papel chave para o sucesso dele."

Para ajudar as pessoas a perceper quais são os comportamentos descuidados que elas têm, a empresa lançou uma tecnologia patenteada de segurança adaptativa que alerta sobre os riscos à segurança, além de de proteger os dispositivos contra phishing, malware, app mal-intencionados e outras ameaças conhecidas e desconhecidas. O Kaspersky Security Cloud ainda verifica e avisa possíveis vazamentos de dados nas contas e serviços online e auxilia o usuário na criação de novas senhas fortes por meio do Kaspersky Password Manager.





Kaspersky Lab



Empoderamento feminino no trabalho: veja como a humanização pode ajudar

Susanne Anjos Andrade, especialista em desenvolvimento humano e autora do best-seller "O Poder da Simplicidade no Mundo Ágil", lista medidas que criam um dia a dia profissional mais humanizado, auxiliando na igualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho

Crédito: Envato Elements 


A busca das mulheres pela igualdade no ambiente de trabalho é um tema em alta nos tempos atuais. E, mesmo com as dificuldades, elas dominam cada vez mais profissões que eram consideradas masculinas, e cada vez mais tornam-se chefes. Segundo pesquisa da Grant Thornton, 29% das empresas brasileiras possuem mulheres em cargos de liderança, um crescimento de 10 pontos percentuais em relação ao levantamento realizado em 2017.

Mas, por mais que ganhem cada vez mais espaço no mercado, o público feminino ainda sofre preconceito dentro das empresas, nem que seja de maneira velada, como a desigualdade nos salários, por exemplo. E, para driblar esse problema e acabar de vez com a discriminação de gênero no ambiente corporativo, empresas buscam um estilo de gestão humanizada. Mas como essas medidas podem ajudar?

De acordo com a especialista em desenvolvimento humano Susanne Anjos Andrade, autora do best seller "O Poder da Simplicidade no Mundo Ágil", a humanização corresponde tanto aos valores praticados entre as pessoas como também à cultura da própria empresa, que deve entender que o ser humano é a base para a conquista dos resultados. "Não importa o gênero do colaborador, ele deverá sempre ser cuidado, valorizado e reconhecido. É preciso investir na essência da humanização, com práticas como colaboração, empatia e comunicação. Empresas que não apostarem na humanização estão no caminho do fracasso", comenta ela.

Abaixo, ela lista medidas que ajudam na humanização e, consequentemente, ajudam no crescimento das mulheres no âmbito profissional:


Trabalho em equipe

Quando a empresa tem uma liderança que tem o foco na colaboração, consegue controlar a ansiedade e a competitividade destrutiva (não saudável), que podem surgir entre os membros de um mesmo time, fortalecendo o trabalho em equipe para garantir melhores chances de sucesso.

"Quando as pessoas criam uma boa conexão e sabem se comunicar para resolver os problemas de trabalho, cria-se uma oportunidade para as mulheres se destacarem e mostrarem o seu verdadeiro valor e capacidade, que são características que não dependem de gênero", esclarece Susanne.


Igualdade nos cargos

Uma das principais medidas dentro de uma empresa humanizada é a igualdade entre os membros de uma equipe. Um gestor deve receber o mesmo tratamento de um estagiário, e vice-versa. Muitas empresas optam por investir em uma sala grande, sem divisórias, para que não haja barreiras entre o líder e o funcionário.

Susanne explica que este processo pode ser muito positivo para o crescimento da mulher no mercado, já que, se a política interna da empresa é apostar na igualdade, o mesmo vai ser feito na hora de acertar o salário no final do mês. "Vejo um equívoco em algumas corporações, que decidem promover somente as mulheres. Nesse caso, também pode ser considerada uma forma de discriminação contra elas mesmas. As pessoas devem ser promovidas quando mostrarem que merecem, por meio do trabalho. O caminho é de igualdade e meritocracia", explica ela.


Incentivo ao protagonismo

Tomar as rédeas da carreira é algo que todos os profissionais deveriam fazer, até para encontrar o seu verdadeiro propósito e sentir-se realizado com o que faz. Corporações que seguem a humanização incentivam seus colaboradores a assumirem o protagonismo. E, de uma maneira indireta, essa medida pode auxiliar as mulheres a se posicionarem no dia a dia, e também em casos de discriminação.

"Eu acredito que a responsabilidade não é somente das mulheres, mas também dos homens. É uma questão de respeito ao ser humano. Quando as mulheres assumem o protagonismo, todos à sua volta, sejam colegas ou gestores, tendem a ser mais justos, reconhecendo o potencial delas de forma mais expressiva", explica.


Política contra o assédio

Não ser ouvida quando dá uma opinião, ganhar menos que um colega homem que exerce a mesma função, receber elogios exagerados e com segunda intenção quando está arrumada são atitudes machistas contra as mulheres, e que podem ser consideradas assédio.

"Pode parecer besteira, mas esses comentários, assim como muitos outros, ainda são comuns no ambiente de trabalho. Por isso, há empresas que vestem a camisa e adotam uma política contra essas atitudes, oferecendo proteção para que as mulheres continuem lutando pelo seu espaço de uma maneira justa", comenta.

"Com muita frequência vejo discriminação em áreas em que predominam homens, como empresas de TI. Basta elas serem minoria em algum local, que já escutam frases como "mulher em TI é homem". Quanto maior for essa igualdade, todos sairão ganhando, homens e mulheres, pois teremos um ambiente mais leve e humanizado, com profissionais mais felizes e produtivos", finaliza.







Susanne Anjos Andrade - Autora dos Best-Sellers "O Poder da Simplicidade no Mundo Ágil", recém-lançado pela Editora Gente, "O Segredo do Sucesso é Ser Humano", e do livro digital "A Magia da Simplicidade". É coach, palestrante e professora de cursos de MBA pela Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP) em disciplinas sobre carreira, coaching e liderança. Também é sócia-diretora da A&B Consultoria e Desenvolvimento Humano, empresa que criou o "Modelo Ágil Comportamental", e parceira da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-SP). Confira também livros e treinamentos.


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