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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Falta D’água e Aumento da “Bandeira Vermelha” no País.



 O que mais este sofrido povo brasileiro pode esperar?


Em todo o mundo, cada vez mais a água e a energia são recursos básicos para a manutenção da vida e do conforto do homem moderno. A exploração desenfreada, irresponsável e de forma insustentável desses recursos está causando grande sofrimento para a humanidade que, em sua visão imediatista e míope, não consegue enxergar os danos ambientais que esta ação está deixando para si e para as gerações futuras.

Esses danos estão crescendo numa velocidade e quantidade absurdas e, hoje, pouco tempo depois do dano, o homem já sente os efeitos das feridas geradas no meio ambiente, nossa “casa comum”, como bem definiu o nosso planeta o Papa Francisco, em sua Encíclica “Laudato Si”, mais conhecida como encíclica verde, na qual Sua Santidade faz um apelo urgente: “Os desafios de se proteger nossa Casa Comum, que incluem a preocupação de unir toda família humana na busca de um desenvolvimento sustentável e integral [13]” e “O convite de renovar o diálogo sobre a maneira como estamos a construir o futuro do planeta [14]”. A ONU (Organização das Nações Unidas) há alguns anos previu que, em breve, o maior contingente de refugiados será o da categoria ambiental (...)

No Brasil, embora exista uma das maiores reservas de água doce do planeta, em meados de 2012, iniciou no país uma crise hídrica generalizada e sem precedentes que, por ter sido mascarada, menosprezada e não enfrentada da forma correta pelos governantes, acabou se alastrando e se tornando crônica. Hoje, praticamente todos os estados da federação têm muitos dos seus municípios em estado de alerta, de emergência, ou até de calamidade e, desta forma, são obrigados a fazer racionamento de água, como é o caso da capital federal cujo racionamento persiste desde setembro de 2016 e, por ironia do destino, em março de 2018, Brasília sediará o 8º Fórum Mundial da Água para discutir, com o mundo, o futuro desse líquido tão precioso para a vida.

Para piorar esse quadro, por ser a matriz energética brasileira predominantemente hídrica, a falta de água, de forma sistemática anos a fio gerou outra crise crônica, a energética. Por conta disso, em maio de 2013, através da resolução nº. 547, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), instituiu o Sistema de Bandeiras Tarifárias para cobrar da população taxas extras a cada 100 KWh consumidos, conforme o grau de dificuldade de geração hídrica e, desde então, até o final de 2014, sua metodologia foi apresentada nas contas de energia, em caráter de teste, informação e adaptação. Mas, a partir do dia 1º de janeiro de 2015, as distribuidoras de energia de todo o país passaram a divulgar mensalmente e a cobrar efetivamente, na conta de energia dos seus consumidores, a taxa extra referente à bandeira tarifária. A partir de 1º de fevereiro de 2016, o Sistema de Bandeiras Tarifárias passou a ser composto por quatro bandeiras: verde, amarela e dois níveis de bandeira vermelha (Patamares 1 e 2), permitindo assim, um novo nível de cobrança mais alta da sobretaxa energética.

Como a população brasileira tem o hábito de usar o chuveiro elétrico para aquecer a água de seu banho, geralmente no final da tarde (e principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste), o banho concentrado neste período, causa diariamente uma sobrecarga de aproximadamente 35% no SIN – Sistema Interligado Nacional, gerando o famoso efeito “Horário de Ponta”, entre as 18:00 e 21:00 horas, período em que o ONS – Operador Nacional do Sistema, responsável pelos despachos energéticos, opera com maior apreensão.

Para aliviar esse efeito, há muitos anos, o Brasil lança mão do “Horário de Verão”, adiantando, na maioria dos estados, o horário em uma hora, economizando desta forma em torno de 4,5% de energia elétrica, mas causando diversos outros problemas e malefícios de ordem cronológica, orgânica e até psicológica em grande parte de seus cidadãos.

Mesmo assim, com todos esses paliativos e malabarismos, os governos federal e alguns estaduais muitas vezes alheios a esses problemas, pouco planejaram e investiram em soluções efetivas, desenvolvendo ações muitas vezes mais política do que técnica, fazendo com que, infelizmente, a situação hidro-energética do Brasil piorasse a passos largos, ano a ano. Por conta disso, no dia 24 de outubro, subitamente a ANEEL impôs um aumento de mais de 42% para a taxa extra cobrada da bandeira vermelha (patamar 2), passando de R$ 3,50 para R$ 5,00 cada 100 KWh consumidos. Ou seja, o governo brasileiro chegou ao cúmulo de sobretaxar a sobretaxa (de 2º nível) de um serviço que já tem um dos impostos mais altos do país. Mais uma vez é o governo brasileiro, por sua falta de capacidade e gestão, cobrando caro da população e obrigando-a a “se virar” para não pagar mais caro ainda pela energia que já era muito cara e que já vinha sendo bastante sobretaxada...

Como se não bastassem, ainda, as crises financeira, política e moral causadas pelos governos, para piorar ainda mais este cenário que, para qualquer nação séria, que preza e zela pelo bem de seu povo, seria no mínimo considerado caótico, o povo brasileiro se vê, agora, muitas vezes sem dinheiro, com dívidas, sem emprego e revoltado com os políticos que elegeu. Muitos destes, declaradamente se mostram preocupados exclusivamente em fazer suas articulações e usar artimanhas políticas, acordos e o “famoso toma lá da cá” com recursos públicos, simplesmente para se darem bem e garantirem assim, a manutenção da sua posição estratégica nas “tetas da máquina pública brasileira”. A população brasileira já não suporta mais ser legalmente roubada todos os dias por um sistema perverso que pressiona sem piedade o povo, através de elevadas tarifas de impostos e de sobretaxas cada vez mais altas e abusivas que são impostos pelos governos opressores, especialmente o federal, muitas vezes irresponsável, omisso, corrupto e incompetente em sua gestão.

Para resumir a história, é mais uma vez o governo “cortando na carne”, só que, como sempre, do seu sofrido povo, que, mesmo sangrando, vem aceitando pacificamente essa submissão e exploração, resistindo com brava resiliência. Mas até quando suportará essa opressão? – Não devemos ficar surpresos se, com todas essas ações, mesmo com o período de chuvas, continuar aumentando o racionamento de água, e o país vier a sofrer alguns “apaguinhos” regionais, ou até mesmo um apagão de alguns estados. É triste constatar que, infelizmente, o povo brasileiro que produz diariamente as riquezas desta nação e mantém essa máquina governamental inchada de muitos políticos e com poucos técnicos, tenha que estar sempre preparado para a “sorte” que está por vir para a nossa nação: verde, amarela, com cada vez mais bandeiras vermelhas.

Prevendo a possibilidade deste cenário que vivemos hoje (da falta de recursos) e a necessidade de se economizar cada vez mais água e energia durante o banho diário, a KL Telecom, empresa sediada no pequeno município de Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas Gerais, mais conhecido como “O Vale da Eletrônica”, há alguns anos realizou pesquisas e verificou que o momento da vida do cidadão brasileiro em que mais se consome água e energia, é justamente durante o banho e, para tanto, desenvolveu, patenteou e fabrica o ECO Shower Slim, acessório de baixo custo para chuveiro elétrico, que economiza mais de 44% de água tratada e mais de 41% de energia, conforme atestou a UNIFEI (Universidade Federal de Itajubá) em laudo técnico que emitiu após desenvolver ensaios específicos no produto. Existem, também, diversos depoimentos de clientes relatando economias de mais de 50% nas contas finais de água e de energia.

O ECO Shower Slim também tem sido utilizado com êxito por diversas Concessionárias de Energia Elétrica em todo o país para a implantação de PEE (Programa de Eficiência Energética), por ter baixo custo e interessantes índices de RCB (Relação Custo-Benefício) e de RDP (Redução da Demanda na Ponta). Este produto tem, inclusive, vários atestados de capacidade técnica e atestados de homologações emitidos por algumas dessas Concessionárias usuárias do produto. – Usar tecnologias inovadoras de baixo custo como o ECO Shower Slim, temporizadores para TV, ventiladores e lâmpadas e redutores de vazão de água nas torneiras entre outras, são as melhores soluções para o brasileiro enfrentar essas crises, sofrendo um pouco menos.

Nesta mesma linha de trabalho, para promover mais economia de água e de energia, mantendo a satisfação e o conforto no banho diário e, sem penalizar o usuário com a redução do tempo do seu banho, a KL Telecom já patenteou e está desenvolvendo as seguintes “tecnologias com inteligência embarcada”: ECO Shower AC – chuveiro elétrico para ser ligado a sistemas de aquecimento central (por exemplo, aquecedor solar), com apoio elétrico, que obriga o usuário a consumir primeiramente a água do sistema de aquecimento central para, somente depois, utilizar, se preciso for, a energia elétrica para aquecer a água do banho à temperatura de conforto de cada usuário; ECO Shower Salão – aquecedor de água para salão de cabeleireiro que permite ao profissional liberar água fria ou aquecida e na temperatura ideal, somente no momento em que for necessário; ECO Shower Recycle – “estação de banho” que reciclará instantaneamente a água e a energia, economizando mais de 90% da água tratada e mais de 85% da energia elétrica, durante o banho. Aumenta apressão e melhora a qualidade da água em relação à que é servida pela concessionária local. O sistema poderá ser instalado em box comum sem a necessidade de adaptações especiais.

Esses novos produtos deverão economizar muito mais água e energia, sendo importantes aliados para ajudarem a população a, mais uma vez, “se virar” e equacionar suas contas mensais. A empresa espera lançá-los a partir de 2018. – Desenvolver tecnologias verdes, inovadoras e inteligentes que possam ser implementadas em escala para economizarem água e energia, mantendo e/ou aumentando a segurança e o conforto no consumo desses recursos, é, hoje, uma necessidade e uma tendência cada vez maior no Brasil e em todo o mundo.







Claudio Orlandi Lasso - engenheiro eletricista, ecologista e especialista em tecnologias sustentáveis e no desenvolvimento de projetos de eficiência energética e de consumo mais racional de água para a mitigação de crises energéticas e hídricas.



 

Instituto de Estudos Tributários alerta para prazo de adesão ao novo Refis



A lei foi sancionada pelo presidente Michel Temer e publicada no Diário Oficial da União no último dia 25/10


Empresas em dívida com o Fisco, vencidas até 30 de abril de 2017, terão até a próxima terça-feira, 31/10, para aderirem ao Programa Especial de Regularização Tributária - PERT, conhecido como Novo Refis. A lei A foi sancionada pelo presidente Michel Temer e publicada no Diário Oficial da União na última quarta-feira, 25/10. Para o vice-presidente do Instituto de Estudos Tributários (IET), Rafael Wagner, o programa é uma ótima oportunidade de regularização e traz descontos vantajosos.

Para o especialista tributário o único ponto negativo é o prazo curto para adesão ao Refis. Ele acredita, porém, que haverá outra MP permitindo a prorrogação. “Vale a pena as empresas que têm dívida com o Fisco regularizarem a sua situação e aproveitarem essa oportunidade. Portanto é preciso atentar e correr para aderir ao Pert até 31 de outubro porque, mesmo tendo o Governo anunciado nova prorrogação, não há nada garantido ainda”, afirma.

A lei permite a regularização de débitos junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), com descontos que podem chegar a 90% nos juros e 70% nas multas.






Como falar sobre temas tabus com os filhos?



A orientadora educacional do Colégio Humboldt, Karin Kenzler, comenta as melhores maneiras para abordar assuntos delicados com os jovens


Uma hora ou outra, os pais irão se deparar com algum tema considerado tabu para ser tratado com os filhos. A curiosidade das crianças e os questionamentos dos adolescentes colocam, muitas vezes, os pais diante de assuntos difíceis de serem discutidos, como morte, sexualidade, drogas e preconceitos, que precisam ser tratados em casa e de maneiras diferentes, dependendo da faixa etária da criança.

De acordo com a orientadora educacional do Colégio Humboldt - instituição bilíngue e multicultural (português/alemão), localizada em Interlagos (SP), Karin Kenzler, é importante agir com naturalidade, não tentar enganar a criança e se mostrar aberto a questionamentos. “Mesmo que seja um assunto difícil, os pais devem encontrar uma maneira de responder sem enganar a criança”, afirma.  


De onde vêm os bebês?

A própria origem, as relações amorosas e sexuais são indagações frequentes entre crianças e adolescentes. Perguntas como “De onde vêm os bebês?”, ou questionamentos a respeito dos órgãos sexuais, masturbação e sexo podem gerar certo desconforto. Isso faz com que, muitas vezes, os pais evitem responder ou, pior, repreendem a criança por ter tocado no assunto.

Contudo, é imprescindível que estas dúvidas sejam saciadas, uma vez que a família possui um papel essencial na formação psicológica dos pequenos. Para Karin, o segredo é guiar-se pelas perguntas, respondendo apenas o que foi questionado de maneira clara e direta. Ela ainda destaca. “Na hora de responder a uma pergunta, é importante checar o grau de conhecimento do seu filho, devolvendo a pergunta ou questionando a origem da informação, para não correr o risco de atropelar com excesso de informação ou inadequação da resposta”. 


Sexualidades e gêneros

Observadoras natas, as crianças tendem a prestar atenção em comportamentos e hábitos dos adultos. Assim, ao se depararem com conteúdos que abordam o homossexualismo, as dúvidas começam a surgir. Segundo a orientadora educacional, nesse caso é importante explicar que toda forma de amor é válida e que se apaixonar não é uma escolha. Assuntos como transexualidade também devem ser esclarecidos da maneira mais simples possível. 

Já na adolescência, algumas dessas questões podem surgir como incertezas da própria sexualidade ou identificação com o gênero de nascença. Nessas situações, é essencial mostrar apoio ao jovem, reafirmando que o ama independentemente disso. 


Mais uma estrela no céu

A morte segue como um dos temas mais difíceis de serem tratados, principalmente quando envolve o falecimento de algum parente próximo. Por isso, ela deve ser abordada com delicadeza, sempre deixando claro que é um processo natural de tudo que é vivo. Porém, é preciso ficar atento aos eufemismos: crianças pequenas costumam levar tudo ao pé da letra. Ou seja, dizer que alguém está descansando ou foi viajar para longe pode causar certa confusão. Para Karin Kenzler, elementos da natureza e materiais infantis podem ser ótimos aliados na hora de explicar sobre o assunto. “O que se deve fazer é ir educando seu filho por meio de exemplos práticos do ciclo da natureza. Semeie uma plantinha e vá mostrando como ela nasce, cresce, adoece e morre”, declara. 


Drogas e bebidas 

No início da adolescência começam a surgir ofertas de bebidas e de drogas lícitas e ilícitas. Por isso, é preciso que os pais conversem com os filhos a respeito do tema para que eles evitem o consumo e a dependência.

De acordo com a orientadora Karin, o melhor jeito de orientar o jovem é ressaltar os hábitos saudáveis e diferenciar aquilo que faz bem e mal à saúde, sem entrar especificamente no tema. Ela ainda completa. “Ao falar das drogas e os efeitos nocivos como a dependência, danos à saúde e ilegalidade, lembre-se de falar dos efeitos agradáveis que atraem os jovens, pois é neles que reside o perigo do vício”. 


É preciso educar

As crianças e adolescentes formam suas opiniões de acordo com aquilo que ouvem e observam de pessoas que consideram exemplo. Por isso, é essencial que os pais deem orientação desde a infância, para que os filhos não se espelhem no comportamento de colegas ou informações suspeitas da internet.





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