Pesquisar no Blog

terça-feira, 31 de outubro de 2017

9 dicas para ter um perfil atraente no LinkedIn



Brasil é o terceiro país no ranking dos maiores usuários da rede profissional 


Se em um passado não tão distante o currículo de papel era o primeiro contato mais frequente entre candidatos a uma vaga e as empresas, hoje o LinkedIn ocupou esse espaço, tornando-se a principal ferramenta de comunicação profissional do mundo – algumas empresas nem vêem mais as versões impressas. Só no Brasil são cerca de 29 milhões de usuários nesta rede social, número superado apenas por Estados Unidos e Índia. Por isso mesmo, a construção de um perfil atraente é fundamental para colocação no mercado de trabalho. Sócios da Vertico Human Capital com amplo conhecimento do mundo corporativo, Roberta Giuliano e Jonathan Yung listaram nove dicas para ter uma página perfeita no LinkedIn.

1)   Experiência nenhuma, nem mesmo o curso mais bacana do momento, consegue fazer com que os erros de português e inglês sejam perdoados. Escrever corretamente é primordial;

2)   Por mais interessante que se queira deixar o perfil, mentir nunca é uma alternativa. Há vagas para todos os tipos de profissional e, por isso, não há necessidade de inventar cursos ou experiências anteriores, por exemplo;

3)   Ser objetivo é fundamental e o melhor caminho para chamar a atenção para o que se quer destacar no currículo;

4)   Na hora de escolher uma foto para o perfil, nada de imagens na praia tomando aquela cerveja com os amigos. O ideal é apostar em fotografias com estilo corporativo ou em seu ambiente de trabalho;

5)   Para facilitar a ação das empresas e recrutadores, o melhor é sempre ter apenas um perfil no LinkedIn para evitar que um desatualizado, por exemplo, acabe sendo consultado;

6)   Toda vez que mudar de trabalho, realizar algum projeto relevante ou iniciar/concluir um curso, por exemplo, é importante atualizar o perfil. Mantê-lo em dia pode criar novas oportunidades;

7)   Para os recrutadores é interessante ver resultados concretos dos trabalhos realizados pelo dono do perfil. Nesta hora, seja personalista e liste seus projetos e os resultados alcançados por você;

8)   É preciso ter em mente que o LinkedIn pode ser o primeiro contato para aquela sonhada posição e que ele dará ao recrutador as primeiras informações sobre quem você é. Por isso, atenção com gírias, informalidade e experiências compartilhadas;

9)   Para mostrar seus conhecimentos, vale escrever artigos sobre temas relevantes para o segmento em que atua. Um texto bem escrito e embasado pode ser um bom cartão de visitas.


Para mais informações sobre o universo corporativo, acesse http://www.verticohc.com/ e https://www.linkedin.com/company/3184795/





COMBATE À SÍFILIS



Municípios terão reforço de R$ 200 milhões para conter avanço da doença 

Ações vão priorizar 100 municípios que concentram 60% dos casos de sífilis do país. Plano foi pactuado na CIT e envolverá ações para diagnóstico, vigilância, tratamento e realização de pesquisas 


Para conter o avanço da sífilis no país, Governo Federal, estados e municípios vão intensificar ações de prevenção, diagnóstico e tratamento da doença. A estratégia, chamada de Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção, foi pactuada na Comissão Intergestores Tripartite (CIT). Municípios terão R$ 200 milhões garantidos no orçamento do Ministério da Saúde por emenda parlamentar. Serão priorizadas 100 cidades que concentram 60% dos casos da doença. A iniciativa é uma das metas da agenda estratégica para redução da sífilis congênita no país lançada ano passado e que, com a nova ação, foi renovada por mais dois anos. A estratégia conta ainda com a parceira de organismos internacionais, associações e sociedades médicas.

Ao anunciar a agenda, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, enfatizou que a ampliação do diagnóstico e do tratamento é fundamental para reduzir os índices da doença. “Garantimos o abastecimento dos municípios com a penicilina e ampliamos também a oferta dos testes. Mas ainda é necessária uma mudança no comportamento dos profissionais de saúde e também da população”, explicou Ricardo Barros.

Os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) trabalharão de forma integrada para fortalecer diagnóstico, vigilância epidemiológica, tratamento, assistência, pesquisa e comunicação. O Ministério da Saúde assumiu a compra centralizada da penicilina. Foram destinados R$ 13,5 milhões para a aquisição de 2,5 milhões de ampolas de penicilina benzatina, para o tratamento da sífilis adquirida e em gestantes, além de 450 mil ampolas da penicilina cristalina, para tratar a doença em bebês. A quantidade garantirá o abastecimento da rede pública até 2019.

Na ampliação e qualificação do diagnóstico, uma das ações do plano é o aumento da testagem, principalmente nas grávidas. Isso porque a identificação ainda no primeiro trimestre da gestação e o tratamento adequado impedem a transmissão da doença da mãe para o bebê. Neste ano, até setembro, o Ministério da Saúde enviou mais de 6,3 milhões de testes de sífilis, crescimento de 33,7% em relação a 2016 (4,7 milhões). Deste total, 2,3 milhões especificamente para a Rede Cegonha, 56% a mais do que os 1,5 milhão distribuídos no ano passado. “Quanto mais nós diagnosticamos gestantes com sífilis, menos crianças nascem com a doença. Portanto, precisamos que o pré-natal seja qualificado, para os serviços de saúde tratem as gestantes e assim haja redução da transmissão de mãe para filho”, completou o ministro.

Também para qualificar a vigilância, haverá ampliação dos Comitês para Investigação da Transmissão Vertical e fortalecimento das Salas de Situação em estados e municípios para o monitoramento da situação epidemiológica.

Além de assegurar a penicilina para a ampliação do tratamento, o plano prevê implantação de linhas de cuidado para a sífilis com acompanhamento de crianças expostas a doença e também com intervenção em populações chave, como gays e outros homens que fazem sexo com homens, travestis e profissionais do sexo. No eixo de pesquisa e comunicação, está prevista a realização de campanhas educativas durante todo o ano e incentivos para desenvolvimento de estudos e pesquisas voltados para o enfrentamento e monitoramento da doença.


BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Todos os tipos de sífilis - adulto, em gestantes e congênita (em bebês) são de notificação obrigatória no país há pelo menos cinco anos. Segundo dados do Boletim Epidemiológico de 2017, entre 2015 e 2016, a sífilis adquirida teve um aumento de 27,9%; a sífilis em gestantes de 14,7% e a congênita de 4,7%.

Em 2016, foram registrados 87.593 casos de sífilis adquirida em todo o país, com taxa de detecção de 42,5 casos por 100 mil habitantes. Já em gestantes, a taxa de detecção da sífilis foi de 12,4 casos a cada 1.000 nascidos vivos, considerando o total de 37.436 casos da doença.
Com relação à sífilis congênita (em bebês), ano passado foram notificados 20.474 casos da doença, uma taxa de incidência de 6,8 por 1.000 nascidos vivos.

O novo boletim já aponta que 37% das mulheres grávidas com sífilis conseguiram realizar o diagnóstico precocemente. Em 2015, a porcentagem foi de 32,2%. Esse aumento foi possível devido à ampliação da testagem durante o pré-natal. Para a diretora do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais, Adele Benzaken, o aumento nos índices significa uma melhora na identificação da doença. “Isso quer dizer que estamos conseguindo chamar os parceiros sexuais das gestantes para a testagem e para o tratamento, e que a população adulta está buscando os serviços de saúde para fazer o teste. Então essa questão de aumento quer dizer que a cobertura da testagem está aumentando. A gente espera que, assim, por consequência, haja uma redução da sífilis congênita”, avaliou Adele.


CAMPANHA - Para incentivar a testes em grávidas e seus parceiros sexuais, o Ministério da Saúde lançou uma nova campanha que será veiculada na internet. O público-alvo são os jovens até 35 anos, casais e gestantes. O objetivo é alertar para a importância do diagnostico precoce que possibilita o tratamento adequado e diminuição da mortalidade em bebês.

Com os slogans - “faça o teste de sífilis, proteja o seu futuro” e “faça o teste de sífilis, proteja o seu futuro e de seu filho” - a campanha contém vídeo para internet e material para as mídias sociais, além de cartazes e folders que serão distribuídos aos estados.

Nas redes sociais, a campanha ganhou uma aliada. Recém-mãe, a atriz Sheron Menezes, que fez o teste de sífilis no início do pré-natal, tirou uma foto momentos antes de dar a luz ao Benjamin e lembrou que cuidar da saúde é garantir o futuro de um filho. 





Camila Bogaz
Agência Saúde



Como a Geração Z pode inspirar na mudança da sua vida!




Existem pessoas chegando aos 40 anos que, ao observarem o modo de vida dos mais jovens e como essa nova geração encara trabalho, acabam se deparando com um dilema: o que eu fiz até hoje com a minha carreira?  Este conflito interno acontece pois os jovens trabalham por um ideal e não por status ou bens materiais enquanto que gerações mais antigas aprenderam conceitos diferentes - estabilidade em um mesmo emprego, ainda que não goste dele, por exemplo.

Senhoras e senhores, a Geração Z (pessoas nascidas entre  1988 e 2010) trouxe um novo conceito que pode abalar muitas pessoas com anos de trabalho como explica a Master Coach, Bianca Caselato:

“Sempre achei interessante esta reflexão interna por parte de quem já está há anos no mercado e se sente infeliz. A visão de busca pela felicidade dos mais jovens realmente desperta o pensamento que pode dar aquele clique. A história do ‘eu não estou trabalhando por propósito, estou trabalhando porque a onda está me levando’ é inevitável e, é aí, que surgem os conflitos. Tem gente de 20 anos trabalhando por amor, por paixão e por realização e eu estou trabalhando no automático.” explica Caselato.


O que a Geração Z ensina aos mais velhos:
 
- São antenados! Conseguem resolver diversas questões com seus smartphones 

-  Preferem resolver tudo rápido e estão constantemente buscando inovações às empresas em que trabalham 

- Mais do que metas, eles estão querendo melhores desafios na carreira. Os ‘Jobs’ precisam fazer sentido 

- Preferem um ambiente de trabalho dinâmico. A Geração Z não gosta  muito de locais com padrões extremamente rígidos 

- A busca pelo crescimento profissional é mais rápida, portanto fazer carreira em um mesmo local ou mesma função não está nos planos desta geração

- Liberdade é a chave! Por preferirem trabalhar com projetos, estes jovens querem falar de  igual para igual entre todos dentro de uma mesma equipe 

- Home Office é uma alternativa ou então jornadas flexíveis. Qualidade de vida acima de tudo.


Os jovens ensinam, mas também precisam ser ensinados
 
Mesmo com tanto a ensinar para as outras gerações, a especialista explica que estamos presenciando jovens com baixa resiliência com relação às  frustrações, pressões e estresses do cotidiano - e aí mora o desafio das empresas:

“Os jovens são muito antenados a tecnologia e proibir Whatsapp, por exemplo, já não funciona mais. O desafio agora é  como usar os meios tecnológicos a favor do propósito da empresa para que aquele jovem não perca o foco do negócio e passe o dia inteiro em redes sociais. A solução é treinamento.

A personalidade desta mão de obra precisa ser respeitada, mas ao mesmo tempo estamos presenciando uma geração que inspira, estamos vendo pessoas que acham que já sabem de tudo. Para Bianca isso é um problema porque estes jovens não se importam muito com hierarquia:

"É a história do 'pode me mandar embora'. Esse é o discurso e aí está um grande desafio para as empresas. Eu acredito que de fato existem jovens com muito potencial, mas há a necessidade da experiência. Existe uma sede alucinante de crescer e de querer fazer as coisas por parte deles, mas achar que podem e que sabem tudo pode causar tropeço justamente na falta de jogo de cintura, falta de inteligência emocional e impulsividade. As empresas precisam saber lidar com tudo isso". completa Bianca.





Bianca Caselato - Master Coach formada em Administração de Empresas com ênfase em Comércio Exterior pela Faculdade de Estudos Sociais do Paraná- FESP. É especialista em SELF coaching, Executive Coaching e Master Coach pelo Instituto Brasileiro de Coaching, com certificação internacional, pela ECA - European Coaching Association, GCC- Global Coaching Community, BCI- Behavioral Coaching Institute e IAC – International Association of Coaching. 
Após uma bem sucedida carreira dentro de instituições bancárias, Bianca Caselato começou a atuar há dois anos em seu escritório Bianca Caselato Coaching com palestras motivacionais, coaching individual e empresarial com acompanhamento e diagnóstico de empresas de todos os portes.


Bianca Caselato Master Coach Trainer
Rua Padre Anchieta, 2540 - Sala 1115, Champagnat - Curitiba, Paraná






Posts mais acessados