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sábado, 23 de setembro de 2017

Como cuidar do seu pet na primavera



divulgação
 
Mudanças de estação requerem maior cuidado com os cães e gatos


O inverno mal se despediu este ano. O calor chegou antecipando a primavera e deixando o clima seco e mais quente que o normal nesse período, mudanças que afetam a saúde das pessoas e também dos animais.

Para cuidar melhor do seu cão ou gato nessa primavera, confira as dicas da médica veterinária do HiperZoo, mega store pet de Curitiba, Jaqueline Silveira, e da farmacêutica Sandra Schuster da docg., primeira empresa de vendas diretas de produtos para pets.


1 - Pele e pelagem
Mudanças de estação significam troca da pelagem. Quedas de pelos em maior quantidade são normais, desde que não apresentem falhas ou sinais mais graves. “Com a troca de pelos a pele fica mais sensível podendo desencadear, com maior facilidade, eritemas (vermelhidão), pústulas (infecção bacteriana secundária), prurido (coceira) ou outros sinais dermatológicos mais graves. Nesses casos deve-se consultar um médico veterinário imediatamente”, indica a veterinária Jaqueline.

Outra dica importante é realizar a escovação adequada. A indicação é escovar os cães e gatos no mínimo 3 vezes por semana, principalmente os animais de pelos longos. Assim, evita-se que os pelos embolem e retira-se o excesso de resíduos da pelagem. Segundo a veterinária, existem escovas adequadas ao tipo e comprimento dos pelos e também aquelas que prometem retirar os sub pelos mortos, evitando assim que a pelagem embole e fazendo com a pele respire melhor.

Essa época do ano também pode ajudar a ressecar a pele e deixar os pelos dos pets mais opacos. Nesses casos pode-se fazer o uso de suplementos e produtos tópicos, além de aumentar a frequência de hidratações no banho. Para recuperar a hidratação dos pelos, os pets ganharam recentemente produtos semelhantes aos dos humanos, como leave-in e ampolas. “Desenvolvemos produtos que trazem resultados rápidos e são práticos de utilizar”, comenta a farmacêutica Sandra Schuster. O leave-in é composto por vitamina E, queratina e D-pantenol, que promovem a hidratação e restauração dos pelos. E a ampola fortalece, dá brilho e restaura as pontas duplas. 


2 - Banho e tosa
As tosas também ajudam a refrescar os pets, mas deve-se atentar ao que é indicado para cada raça e cuidar para não deixar a pele do animal muito exposta, afinal a principal função dos pelos é justamente proteger a pele contra as agressões do clima e da exposição solar. Uma dica, segundo Jaqueline, é caprichar na tosa higiênica e estendê-la até o peito do animal. Dessa forma ele consegue se refrescar, principalmente quando se acomoda em superfícies mais frias.

Já para o banho, a dica é investir em produtos específicos para o tipo de pelo do animal. “Deve-se pensar no banho não apenas com o objetivo de limpeza, mas também de proporcionar hidratação, cuidado e prevenção de acordo com a pelagem do animal”, recomenda Sandra. “Cães com oleosidade excessiva ou pele com muitas dobras, por exemplo, requerem produtos específicos para evitar doenças dermatológicas futuras e prolongar os benefícios do banho. Assim como nós utilizamos produtos de acordo com nossas características, os pets merecem esse mesmo cuidado”, complementa.


3 - Proteção solar
Algumas raças são mais sensíveis à exposição solar, como as de pelos curtos e pele branca. Os locais mais afetados são focinhos e orelhas, mas alguns pets são tão sensíveis que devem utilizar protetor na barriga e regiões com pouco pelo e, ainda, evitar o sol nos períodos mais intensos, para não correrem o risco de desenvolver lesões de queimadura solar e até mesmo melanoma (câncer de pele). Nesses casos, recomenda-se o uso do protetor solar veterinário, encontrado comercialmente pronto, com FPS 15 e 30, ou manipulado conforme prescrição.


4 - Ectoparasitas
Os ovos dos ectoparasitas (pulgas, carrapatos, piolhos, moscas e mosquitos) eclodem nas épocas do ano mais quentes, fazendo com que as larvas precisem se alimentar para seu desenvolvimento e reprodução. Para proteger os pets devemos utilizar antipulgas e carrapaticidas durante o ano todo, mas o cuidado deve ser redobrado nos períodos de maior calor, afinal além do incômodo com coceiras, os ectoparasitas transmitem doenças e podem causar alergias como a dermatite alérgica à picada de pulga (DAPP).

“Há uma grande diversidade de produtos no mercado veterinário, que variam conforme princípio ativo, forma de aplicação, tempo de duração e preço”, informa Jaqueline. Também é importante utilizar produtos de limpeza específicos para a casa e locais preferidos dos pets, como caminha, sofá, tapetes e poltronas.


5 - Doenças e vacinação
A combinação calor e chuva, comum na primavera, contribui para a proliferação de doenças como a Leptospirose, uma doença bacteriana transmitida para os cães de forma direta, através do contato com o vetor - o rato e sua urina contaminada - e de forma indireta, através de tecidos, alimentos e água contaminados. Essa bactéria penetra a pele, em mucosas ou lesões, ou ainda pode ser inalada. É uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida para os humanos, e os cães podem ser transmissores mesmo não apresentando sinais clínicos.

A principal forma de prevenção se faz com a vacinação anual, ou semestral em locais de maior incidência e presença de ratos. As vacinas múltiplas para cães, como óctupla e déctupla apresentam proteção contra alguns sorovares (tipos) de leptospiras presentes no Brasil. Além disso é muito importante a higienização dos quintais e locais onde ficam os pets. “O principal cuidado é não deixar ração ou alimentos disponíveis nos canis e quintais, pois é essa a principal forma de contato do cão com o rato ou sua urina. Os ratos são atraídos pelo alimento e costumam urinar no local”, alerta Jaqueline. “O ideal é fornecer o alimento em horários específicos e retirar os pratos, mesmo que o pet não tenha ingerido tudo. Inclusive, a exposição da ração ao sol faz com essa fermente e, a posterior ingestão, pode causar problemas gástricos ao cão”, complementa.

Já a espécie felina é considerada resistente à infecção pois, mesmo quando entram em contato com a bactéria, não desenvolvem a doença. São raros os relatos de gatos positivos a Leptospirose, por isso não é necessária a imunização desses animais contra as leptospiras.


6 - Passeios
Segundo a veterinária, deve-se evitar passear com os pets nos horários mais quentes do dia, das 10h às 16h, pois dessa forma reduz-se os riscos de queimaduras nos coxins (almofadinhas das patas), desidratação, queimaduras solares na pele, dificuldades respiratórias e de troca de calor. Cães e gatos não possuem glândulas sudoríparas, fazem a troca de calor apenas via coxins, focinho e língua, por isso sofrem muito mais com os efeitos das altas temperaturas que os humanos. As raças braquicefálicas (com focinhos achatados), como Pug, Shih Tzu, Pequinês, Buldogue Francês, Buldogue Inglês, Boston Terrier, Boxer, Dogue de Bordeaux e Persa, precisam de um cuidado ainda maior, pois a troca de calor é ainda mais dificultada pela sua anatomia.

Durante as caminhadas é indicado, além do uso do protetor solar, a utilização de sapatinhos e, até mesmo, bonés. Além disso, é necessário o uso de hidratantes veterinários específicos após o passeio, principalmente nas áreas dos coxins e focinho. “Essa também foi uma preocupação da docg. ao desenvolver sua linha de produtos”, esclarece a farmacêutica Sandra Schuster. “Criamos um creme para patas com D-pantenol e glicerídeos de soja que está fazendo sucesso”, revela.

Com essas dicas seu pet estará pronto para enfrentar a primavera e se preparar para o verão.





docg.

HiperZoo




Relaxamento ao extremo



O uso da daybed (sofá-cama) já é hit absoluto na decoração e inspira ousadias, como especificá-la sobre as águas, proporcionando ainda mais conforto
Projeto de Gislene Lopes, a Daybed suspensa sobre a piscina proporciona o máximo de relaxamento. Foto: Jomar Bragança


As estações mais quentes do ano estão chegando e, com elas, o desejo de ficar mais tempo ao ar livre, aproveitar a luz do sol e curtir momentos de descontração ao lado da família e de amigos.

Um recurso irresistível para deixar as áreas externas mais convidativas e aconchegantes é o uso da daybed ou sofá-cama, em tradução livre. A arquiteta e designer de interiores Gislene Lopes utiliza bastante este recurso em seus projetos externos e explica o diferencial desse tipo de móvel: “Daybel é um tipo de espreguiçadeira, porém muito mais confortável, que garante beleza e comodidade aos espaços de lazer de uma casa”, explica.

O daybed normalmente é utilizada no jardim ou próximo da piscina. Pensando numa maneira diferente de utilizar esse recurso, a profissional – em um projeto recente - inovou. “Ao pensarmos em um lugar que trouxesse o máximo de relaxamento, chegamos a ideia de uma daybed suspensa sobre a piscina. Assim, a ideia de deitar sobre a água, ouvindo seu barulho e com um leve balanço foi ideal para este nosso conceito”, relata.

Como o móvel é suspenso, a profissional utilizou de alguns recursos para garantir a segurança: “Utilizamos o pergolado de aço corten, cabos de aço para apoiá-la e um vidro para sustentação. O pergolado, além de ser necessário para suportar o peso do móvel suspenso, também trouxe um sombreamento muito agradável”, explica.

Segundo Gislene Lopes, na hora de escolher uma daybed é extremamente importante contar com profissionais que se preocupam com ergonomia e o bom funcionamento de cada peça, para cada tipo de projeto. “Já com relação aos materiais para a confecção de uma daybed, vai depender de onde ela será utilizada. Em uma área externa é importante utilizar materiais que resistam à água e sol, como tecidos impermeáveis e resistentes. Ambientes de varanda ou estar em espaço gourmet, áreas de sítio e fazenda combinam muito com este tipo de mobiliário. Sua escolha vai depender sempre do conceito de todo o projeto”, finaliza.






Minha Costureira, Meu Sapateiro ensina sete maneiras de evitar mofo e mau cheiro nos armários


Abrir o guarda-roupa e perceber que as peças e acessórios estão com manchas de bolor e aquele odor de guardado é um pesadelo, mas estes problemas são evitados com algumas atitudes simples. Para facilitar a vida e acabar com essas situações, a rede de consertos express, Minha Costureira, Meu Sapateiro, separou sete dicas:


1 – Vinagre: o produto certo para limpeza de armários
Se ao abrir seu guarda-roupa você sentiu aquele cheirinho de guardado, significa que é hora de agir! Retire as roupas do armário e limpe as prateleiras e gavetas com um pano umedecido com vinagre branco. Depois, deixe secar mantendo o armário todo aberto. O vinagre é um produto extremamente ácido, por isso, ele inibe o desenvolvimento de fungos.


2 – Limpe o armário com frequência
Para quem tem muito problema com mofo, o ideal é repetir o processo de limpeza com vinagre, pelo menos, uma vez por mês. Além disso, deixar as portas e gavetas dos armários abertas, pelo menos uma vez por semana, ajuda a mantê-lo arejado, pois o ar circula dentro dele.


3 – Acabando com o cheiro de guardado
Para acabar com o cheiro de guardado das roupas, coloque dentro de uma meia-calça velha um pouco de serragem de cedro e pendure-a no armário. O cedro pode ser encontrado em casas de serragem, de produtos naturais (bolinhas de cedro, que são fáceis de achar) ou marcenarias.O cedro neutraliza o cheiro de mofo. Muitas pessoas usam naftalina no lugar do cedro, mas a diferença é que o cedro não tem odor.


4 – Roupa sem cheiro de bolor
O vinagre é um grande aliado na hora de tirar manchas de mofo das roupas. Basta passar, delicadamente sobre a mancha, uma escovinha encharcada com vinagre branco e deixar o produto reagir por 15 minutos. Depois, é só espalhar água quente por cima e deixar secar. A mancha terá saído. A seguir, é necessário lavar a peça.


5 – Giz de lousa para controle da umidade
Se o armário fica em local muito úmido, uma dica é colocar um punhado de giz dentro de um pote sem tampa e deixá-lo dentro do armário. Quanto mais umidade, mais giz! Quando o giz estiver úmido, é só levá-lo ao sol e estará pronto para usar de novo.  O mesmo giz pode ser usado por seis meses. Essa dica é muito eficiente para dar fim ao cheiro de mofo e controlar a umidade. Mas atenção: giz antialérgico não funciona, ok?


6 – Bicarbonato de sódio
Preencha um potinho até a metade com o pó e coloque-o no armário, mas veja um local onde ninguém vai esbarrar nele, senão, imagina a sujeira que vai fazer. Quando o pó formar pequenas bolinhas, é porque ele absorveu parte da umidade e é hora de trocá-lo.


7 – Instalação de móveis
Ao instalar um guarda-roupa, procure afastá-lo 5cm da parede. Assim, se ocorrer alguma infiltração, seu móvel estará protegido contra a umidade.
Com os problemas de mofo e mau cheiro resolvidos, que tal aproveitar para dar um upgrade nas roupas, sapatos e bolsas?  Mais uma vez, a Minha Costureira, Meu Sapateiro te ajuda consertando e renovando suas peças, tudo isso com um serviço ágil que possibilita a retirada dos objetos no mesmo dia. Para os que não têm tempo de esperar, há a opção de delivery. Para maior comodidade dos consumidores, as lojas também oferecem um mix de produtos distribuídos em cinco categorias que ajudam na conservação e higienização das peças e como gentileza nunca é demais, os clientes podem se beneficiar com alguns serviços gratuitos como furar cintos e costurar botão em camisa.





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