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sexta-feira, 21 de julho de 2017

Máscara morninha para o Inverno



No frio nossa pele precisa de cuidados especiais, mas, se eles forem quentinhos é mais gostoso, não é mesmo?


Nossa pele precisa de muitos cuidados especiais durante o Inverno, pois, as temperaturas mais baixas castigam muito, principalmente, o rosto que fica mais exposto ao vento e a o frio. Por isso, hidratá-lo é fundamental para manter a tez saudável e viçosa.

 Mas, entendemos que no frio a vontade de hidratar o rosto some. Afinal, deixar o produto geladinho por muito tempo incomoda e, convenhamos que ninguém merece. Mas nem tudo está perdido, máscaras morninhas podem ser a solução para hidratar o rosto como se deve.

 A cosmetóloga Lucienne Souza, CEO do Spa da Pele, desenvolveu algumas receitinhas morninhas e relaxantes que  podem ser feitas em casa.


 Com chocolate:

 ½ barra de chocolate 
- 1 pote de iogurte natural
- 2 colheres de sopa de mel
- 1 colher de sopa de óleo de amêndoa (opcional)


 Modo de preparo:  
          
Bata o iogurte natural com a barra de chocolate no liquidificador, e, adicione as colheres de mel e o óleo.

Em seguida, leve ao fogo ou ao micro-ondas por 30 segundos e teste na palma da mão. Caso queira mais quente, aqueça outros 30 segundos.

Aplique em todo o rosto, deixe agir por 20 minutos e retire com água.  



 Com mamão:

1 mamão papaia meio verde
3 colheres de mel


 Modo de preparo:

Tire as cascas e as sementes do mamão,e, aqueça levemente o mel. Bata tudo no liquidificador. Em seguida, aplique na pele e deixe por 20 minutos. Retire com água fria.

 Não é preciso se torturar para ter a pele hidratada e linda nessa estação! Que tal ainda se esquentar e relaxar enquanto cuida de si?





Spa da Pele
tel: 0800-600-5350




quinta-feira, 20 de julho de 2017

POR QUE TANTOS PROFESSORES DE HISTÓRIA SÃO COMUNISTAS?



        Perdi a conta do número de vezes em que participei de debates de natureza política ou ideológica tendo do outro lado da mesa professores de História que não dissimulavam suas convicções comunistas, ou marxistas, ou socialistas. Não são poucas, por outro lado, as mensagens que recebo contendo relatos de alunos sobre a doutrinação política desenvolvida nesses cursos tão importantes ao desenvolvimento intelectual e cultural dos estudantes. Por outro lado, sempre que conheço algum professor ou aluno fora desse mainstream doutrinário, sei que estou diante de um valoroso resistente.
        Afinal, por que tantos professores de História são comunistas? E, numa extensão disso, por que, embora em grau menor, igual tendência ocorre em outros cursos das Ciências Humanas? Creio que se trate da convergência de dois fatores. De um lado, a prévia doutrinação dos colegiais no ensino fundamental e médio; de outro, a conveniência política dos partidos mais à esquerda do leque ideológico que sabem quanto vale o domínio da narrativa histórica para as determinações políticas do presente e para os alinhamentos do futuro.
        Não se peça da ciência aquilo que ela não pode proporcionar. Os eventos da História sempre admitem várias interpretações, notadamente quando envolvem conflitos. Nestes casos, obviamente, as partes em disputa têm divergentes pontos de vista sobre os acontecimentos e farão deles relatos desiguais.
        É nessa tensão que entram Marx e suas convicções sobre o futuro. Ao se assumir como profeta, o alemão fundou uma religião, e seus seguidores são convocados a um ato de fé. Como bem ensinou Olavo de Carvalho, ao ver a história desde seu ponto de chegada, os seguidores de Marx com estrado de professor, púlpito de pregador, teclado de jornalista ou escritor, microfone de comunicador passam a ver tudo que acontece entre o ponto de partida e o ponto de chegada como pá e picareta para abrir o caminho. Portanto, não há limites para a manipulação dos fatos e não há verdades que se mantenham além do tempo necessário a dar um passo adiante.
        Eis o motivo pelo qual o que antes se chamava, de modo adequado "interpretações da História", passou a ser denominado pelos marxistas como "guerra de narrativas", desdobramento de sua indispensável luta de classes. Danem-se as perspectivas dos atores nos fatos narrados! Aliás, danem-se os próprios atores! O único interesse do relato é obter vantagem para o processo político do momento.
        Assim fica fácil entender, também, o processo pelo qual militantes comunistas insistem em dizer que lutavam pela democracia contra o regime militar nos anos 60 e 70. Ora, eles tinham e mantêm ojeriza pela democracia que denominam burguesa e, por isso, tanto se empenham, ainda hoje, em implantar seus conselhos populares (sovietes). No entanto, com vistas aos fins, reconstroem a própria história. Lutaram para implantar uma ditadura comunista de inspiração cubana em nosso país e hoje negam haver crido no que creram, pelo que pegaram em armas, e ainda creem.
        Não é possível fazer política nesses moldes sem usar e abusar da História e sem meter o dedo na jugular dos fatos.




Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.






Diástase abdominal: como identificar e combater o problema comum em uma a cada três gestantes



 Especialista em exercícios físicos pós-parto dá dicas sobre como identificar a diástase, caracterizada pelo afastamento dos músculos do abdômen, e como combater o problema que afeta grande parte das mulheres ao longo da gestação


Durante a gravidez, os músculos do reto abdominal se afastam para dar espaço para o crescimento do bebê. Em alguns casos, após o parto, esses músculos não voltam à forma original de imediato, causando a chamada diástase. Segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, cerca de 30% das gestantes apresentam o problema. Entre os fatores que dificultam a retomada dos músculos, importantes para a estabilização do tronco e da pelve (quadril), está o sedentarismo e até mesmo o fato de a estrutura corporal de algumas mulheres não aguentarem a pressão do crescimento do útero. 

Mestre em fisiologia do exercício, Gabriela Cangussú, também é especialista em exercícios pós-parto e criadora do programa Mamãe Sarada, e explica como identificar a diástase. “A mulher deve se deitar com as pernas estendidas e apalpar a região logo acima do umbigo com a ponta dos dedos indicador e médio. Na sequência, ela sobe o tronco sem o apoio das mãos e sente com os dedos se há um espaço nessa área. Se esse espaço for maior do que três dedos, a recomendação é procurar um médico. Se for menor, o exercício abdominal pode resolver”, orienta. 

Com sintomas como estufamento da barriga e flacidez, mulheres que apresentam diástase sentam vergonha e tenham baixa autoestima. Além dos problemas estéticos, os sintomas mais frequentes costumam ser dores nas costas, nas pernas e na região pélvica, além da postura. A melhor maneira de prevenir ou tratar o problema é através da prática de atividades físicas específicas antes e após a gestação.


Prevenção

Mulheres que já tiveram diástase em gestações anteriores têm maior chance de desenvolvê-la. O ideal é manter um intervalo de dois anos entre uma gravidez e outra. “Além disso, é importante que a gestante adote hábitos saudáveis, com uma alimentação balanceada e a prática de exercícios de baixa intensidade. 

Depois do parto e da liberação do médico, as mães podem aumentar gradualmente a intensidade dos treinos”, explica Gabriela Cangussú.


Solução

De acordo com a especialista, cada mulher tem um tipo de corpo e um tempo de recuperação que varia de uma para outra, mas na maioria dos casos é possível reverter a diástase com atividades de fortalecimento, que podem ser feitas em casa. “Prancha abdominal e exercícios sem carga são ótimas opções para as mamães. Tenho várias alunas que conseguiram melhorar muito o problema dedicando poucos minutos do dia para a atividade física”.


Tipos de exercícios

Prancha frontal: Deite de barriga para baixo, apoie os cotovelos e as mãos, ombros alinhados com o cotovelo, ponta de pés no chão, eleve o tronco e fique na posição de prancha. O quadril não pode nem descer nem ficar alto demais, mantendo-se alinhado com o corpo. Permaneça por pelo menos 30 segundos com o abdômen contraído e repita a série pelo menos três vezes.



Abdômen infra: Deite com a lombar, os ombros e a cabeça bem apoiados no chão, estenda os braços na lateral do tronco. Leve o joelho em direção à cabeça tirando o quadril do chão e desça bem lentamente. Faça três séries do máximo de repetições que conseguir executar. 















Ponte lateral: De lado, deixe as pernas unidas e os joelhos estendidos. Apoie o cotovelo e o antebraço no chão e coloque o cotovelo na direção do ombro. Eleve o quadril lateralmente e apoie a mão livre na cintura ou deixe-a estendida.









Mamãe Sarada 




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