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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Carnaval: Álcool em excesso prejudica ereção e diminui lubrificação feminina



Para quem vai cair na folia neste Carnaval e quer aproveitar ao máximo os momentos de curtição é bom ficar alerta aos excessos com bebida alcóolica. O que todo mundo sabe é que o álcool funciona como um desinibidor no momento da conquista, mas poucos conhecem as dificuldades que podem enfrentar quando ultrapassam o sinal amarelo do organismo. É o que alerta o urologista e especialista em fertilidade e saúde masculina.  

“A bebida alcóolica age como relaxante no corpo. Beber mais de um copo, dependendo do peso do corpo, pode afetar a capacidade de sentir prazer. A respiração, a circulação e a sensibilidade das extremidades também são afetadas”, salienta Leme. 

Quando estamos excitados, naturalmente, é preciso maior circulação sanguínea pelo corpo, trazendo oxigênio, principalmente à região íntima. O problema é que o álcool reduz a quantidade de água no organismo, comprometendo a performance. 

Com a circulação irregular, os homens sofrerão com dificuldade de ereção, por conta do aumento do hormônio angiotensina e as mulheres com a falta de lubrificação, o que pode causar lesões e dores nas relações. 

Mas e o orgasmo? De acordo com um estudo realizado em 2004, 11% dos consumidores frequentes de álcool tinham dificuldades para atingir o orgasmo. Os homens apresentavam problemas para ejacular e as mulheres necessitavam de muito mais estimulação do que aquelas que não faziam uso de bebidas. 

“O álcool vai prejudicar a circulação e a parte neurológica do indivíduo, causa perda do senso de organização e coordenação motora, podendo levá-lo a falhar na hora 'H'. Quando consumimos em excesso, a sensação de relaxamento e desinibição dá lugar à sonolência, efeito não esperado”, destaca. 








18 de fevereiro | Dia de Combate ao Alcoolismo



 Bebida alcoólica: Fique atento

Saiba quais os problemas que o álcool pode trazer para sua saúde quando consumido exageradamente 



O consumo exagerado do álcool faz mal à saúde e isso todo mundo sabe. Mas você sabia que um dos principais órgãos do corpo humano afetado é o fígado? Praticamente tudo que é absorvido pelo intestino acaba passando por ele. Isso acontece com a bebida alcoólica também. 

Segundo Eduardo Ramos, cirurgião geral e de transplante   do Hospital Nossa Senhora das Graças, aproximadamente 20% das pessoas que ingerem bebida alcoólica em grande quantidade desenvolvem disfunções no fígado. “Essas pessoas apresentam alterações importantes como a esteatohepatite alcoólica aguda, que é o acúmulo de gordura no interior das células do fígado, fibrose e cirrose”, afirma. 

Apesar de o corpo demorar em média uma hora para degradar 10 ml de bebida alcoólica, algumas características pessoais podem fazer com que demore mais para ser metabolizado. “Fatores como o peso, se é homem ou mulher, idade, obesidade, metabolismo pessoal, quantidade de alimentos ingeridos juntamente com a bebida, o tipo e a dose da bebida alcoólica e se a pessoa está tomando alguma medicação, fazem o tempo de degradação do álcool variar”, comenta. 

Além dos problemas de saúde, tais como a cirrose e a pancreatite aguda, o consumo exagerado de álcool pode ser um perigo para quem faz uso de medicamentos. “As bebidas alcoólicas podem diminuir ou potencializar os efeitos dos medicamentos”, comenta o médico. O mais comum é potencializar os efeitos colaterais causando sintomas como náuseas, tonturas, sonolência e diminuição da habilidade motora”, salienta o especialista. 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) não existe um nível seguro para o consumo de álcool. Se a pessoa bebe, há risco de problemas de saúde. Conforme a OMS as pessoas saudáveis podem consumir, no máximo, 30 gramas de álcool por dia. Porém, se a pessoa for hipertensa ou tiver diabetes não poderá beber. Dr. Eduardo Ramos ressalta que, para aqueles que não abrem mão de um happy hour ou qualquer outra bebida em determinados momentos, o ideal é saber consumir sem exageros. “O ideal é o consumo social, em pequena quantidade, nos fins de semana”, conclui.

                                                                                                                                                            Cirrose alcoólica

A cirrose alcoólica é causada pela ingestão diária e prolongada de álcool. É considerada uma doença de alcoólatras, no entanto todas as condições que levam a uma inflamação crônica do fígado (alcoólicas ou não) podem resultar nessa patologia.  É processo crônico de destruição das células hepáticas, que ocorre de maneira difusa, com formação de cicatrizes e nódulos levando à necrose do órgão. 

O único tratamento efetivo da cirrose é o transplante hepático, indicado apenas para alguns casos. Portanto, é importante fazer o diagnóstico precoce para iniciar o mais depressa possível o tratamento que pode adiar ou evitar maiores complicações.

Pancreatite Aguda

É uma inflamação repentina do pâncreas  que ocorre quando as enzimas digestivas produzidas no órgão são ativadas em seu interior, causando danos. As duas causas mais frequentes são a existência de cálculos na vesícula e/ou vias biliares, conhecidas como pedras na vesícula, e também o consumo de álcool em excesso. 

Os sinais de pancreatite aguda costumam variar, mas o mais comum é a dor progressiva na parte superior do abdômen, que torna-se constante e vai piorando com o tempo. Além disso, pode causar náuseas, vômito, gases, fezes com cor de argila, indigestão e inchaço na região abdominal, entre outras.






O que fazer para economizar combustível?



A maneira de dirigir influência diretamente no consumo de combustível. Saiba quais as outras atitudes que um motorista deve tomar para poupar dinheiro.


Não existe milagre. Através da conciliação de algumas práticas é possível economizar combustível. Dirigir de maneira correta é a primeira atitude que deve ser tomada. Estar com a manutenção em dia e escolher com cautela o combustível na hora de abastecer são ações que, se conciliadas com a forma de dirigir, fazem o motorista poupar dinheiro nas próximas paradas em um posto. O presidente da ANFRAVIST (Associação Nacional dos Franqueadores de Vistorias) e especialista em vistoria veicular Beto Reis, da Rede Super Visão Vistorias Automotivas dá dicas do que fazer.

Se o veículo tiver câmbio manual é essencial que o motorista saiba identificar o momento certo da troca de marcha. O ideal é evitar a marcha de velocidade em subidas e aumentá-la antes do motor gritar de esforço. “O motor se manifesta de uma forma única, facilitando a identificação da troca de marcha. Se a pessoa transita com a marcha incorreta, com certeza o aumento do consumo de combustível não será o único problema, pois o motor será forçado e poderá ser danificado ao longo do tempo”, afirma Reis.

Motorista que troca a marcha em alta rotação num veículo manual tende a gastar mais dinheiro. As próprias montadoras indicam a troca em baixa rotação. O mesmo acontece em veículos automatizados ou semi-automáticos, ainda que a embreagem seja controlada por um sistema eletrônico, o consumo se equipara à um câmbio manual.  No automático a rotação é maior, por isso tende a consumir mais.


É preciso que os pneus estejam sempre calibrados. O consumo pode subir em até 20% se estiverem baixos.  Além disso, é imprescindível que a capacidade do tanque seja respeitada. O sistema do veículo pode ficar comprometido se em caso de excesso de combustível. A gasolina aditivada ajuda a limpar as bombas. Alternar os tipos de gasolina ajuda no bom funcionamento do carro, ou seja, a cada dois tanques com gasolina comum, abasteça com a aditivada.  

Além dos combustíveis comuns – gasolina e álcool - , outra opção que pode trazer bons rendimentos ao bolso do consumidor e também ajuda no combate à poluição é o Etanol.  Ele rende em média 70% do que a rende a gasolina, ou seja, se um veículo flex percorre 10 quilômetros por litro, com etanol vai andar 7.  O interessante é utilizar o etanol quando o preço dele for 30% mais barato que a gasolina.  Se o rendimento for igual, a vantagem do biocombustível é a melhor potência e octanagem (mais resistente à auto-detonação).
O Gás Natural também ajuda a combater a poluição e é mais barato que outros combustíveis. Dependendo da região a utilização do GNV pode chegar em até 65% por quilômetros rodado em relação à gasolina.
Em grande parte dos postos tem o Biodiesel (biocombustível), que é alguns centavos mais caros que o diesel comum, entretanto, a tendência é a queda do preço com aplicações mais tecnologicamente avançadas.
A utilização de biocombustíveis ajuda na redução de poluentes no ar. É importante que todos os motoristas tenham consciência dos benefícios que proporciona não só na economia, mas para a sociedade em geral” explica Reis.

Outra dica é fugir do trânsito. Beto diz que a ação de arrancar e parar o carro muitas vezes influencia no aumento de consumo de combustível. A tecnologia ajuda os motoristas nesse quesito, uma vez que há diversos aplicativos de celular que auxiliam nos caminhos menos engarrafados.

Um fator importante é o peso. Manter o veículo limpo do barro e livre de bagagem desnecessária ajuda na redução do gasto de combustível. Outros fatores como velas gastas, filtro de ar entupido e andar em ponto morto também influenciam na economia.





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