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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Com o verão vem as alergias: 5 truques para se manter livre dos espirros




Amanhã, 21 de Dezembro, se inicia a estação mais quente do ano

Dias mais longos, noites mais curtas. Dessas duas constatações tira-se múltiplas interpretações positivas e negativas da estação mais quente do ano: o verão. As pessoas têm que conviver com temperaturas mais elevadas nas suas rotinas de trabalho, estudo e lazer. Isso porque durante essa estação, uma parte da terra está mais próxima do sol fazendo com que a sensação térmica se amplie.

Esse aumento a exposição solar prejudica o fluxo de melatonina, o hormônio que promove estado de sonolência e é produzido restritamente no escuro, e com isso as pessoas tendem a dormir menos, não recarregando as energias necessárias para os seus afazeres diários e concomitantemente acarretando doenças como a alergia.

A alergia nada mais é que uma resposta do sistema imunológico a uma substância estranha no organismo. Esse simples quadro, porém, costuma gerar muito incômodo a boa parcela da população no verão. Pensando nisso, o especialista Felipe Prado, diretor de comunicação da Sterilair, conta 5 truques simples para o brasileiro se manter saudável e livre das alergias nessa época do ano:


1. Use pijamas leves ( Dê preferência para o linho e/ou algodão)

Essa dica vale também para a roupa de cama. Linho e algodão são melhores do que materiais sintéticos, pois absorvem o calor. Logo, opte por um dos dois para usar e encapar o colhão.


2. Tenha um esterilizador em casa e na empresa

O esterilizador de ar, elimina cerca de 99,9% dos microorganismos aéreos no auxílio das doenças respiratórias. Caso você já tenha um aparelho em casa converse com o RH da sua empresa sobre a possibilidade de ter o item no seu setor. O custo é baixo e pode ajudar em combater as alergias nas áreas comuns do trabalho.


3. Se atente a ventilação do quarto

Nenhuma temperatura extrema é boa para dormir. Por isso tenha uma ventilação adequada no local em que vai descansar. Vale ligar o ventilador ou o ar condicionado desde que a pessoa se sinta confortável para se cobrir apenas com um lençol.


4. Não tenha cortina, tapetes e bichos de pelúcia nos quartos

Esse conselho parece óbvio, mas ácaros e fungos se acumulam nesse itens ao monte e como o verão é uma época que chove muito, os pequenos tendem a ficar mais em casa jogando vídeo game e brincando. Logo, evite usar esses itens principalmente no local em que dorme.


5. Evite produtos de limpeza com perfume

Os produtos de limpeza podem acarretar alergias sérias tanto para quem usa quanto para quem está no ambiente em que foi aplicado. Os principais vilões da lista são: amaciantes de roupas e os desinfetantes. Assim, rinites e asmas brônquicas podem acontecer devido ao contato das vias respiratórias com esses produtos. Logo, dê preferência por itens sem odor, leia as embalagens antes de adquirir e compre com consciência.



Sterilair®


Previna-se das micoses de verão



Sol, calor e umidade formam o cenário ideal para o aparecimento destas infecções


Estamos a poucos dias do início do verão, estação mais quente do ano, que também é a mais propícia para o aumento dos casos de proliferação de fungos e microorganismos. Calor, areia, praia, piscina e o aumento da transpiração, comum neste período, formam o cenário ideal para o surgimento das chamadas micoses, que podem provocar infecções incômodas e persistentes. “Unhas, virilhas e pés são as regiões mais atingidas, pois tendem a acumular com facilidade umidade e sujeira”, alerta a infectologista Ligia Pierrotti, do Lavoisier Medicina Diagnóstica.

De acordo com a médica, a presença de fungos no meio ambiente é natural e nem sempre representa risco à saúde. Isso significa que os microorganismos só prejudicam quando há condições favoráveis para sua manifestação. “As altas temperaturas do verão fazem com que a propagação aconteça de modo acelerado”, diz Pierrotti.

Geralmente, as micoses se iniciam como uma lesão avermelhada. Logo provocam coceira e escamação da pele. No caso das unhas, as micoses podem ocasionar deformação e descolamento. A infectologista alerta que evitar sapatos apertados, secar bem as dobras do corpo e não compartilhar roupas e toalhas são algumas medidas de prevenção muito eficazes.

Contudo, se o problema for detectado é fundamental consultar um especialista. “O tratamento pode envolver administração de medicamentos orais e tópicos, de acordo com o local atingido e com a extensão da infecção, que pode ser superficial ou profunda. Quanto mais cedo o problema for detectado, mais rápido será o tratamento. Porém, o paciente nunca deve se automedicar”, adverte a infectologista.

A micose é facilmente confundida com outras doenças e o uso de medicamentos indevidos pode agravar a situação. Conforme avaliação médica, podem ser necessários exames de raspagem e cultura da lesão para confirmar o diagnóstico.

Medidas para evitar micoses de verão:

- Não compartilhe toalhas e roupas, mesmo com pessoas conhecidas;

- Evite andar descalço em pisos úmidos e públicos;

- Procure secar bem as dobras do corpo;

- Evite usar calçados fechados por muito tempo;

- Não use calçados apertados;

- Evite o uso de meias que não sejam de algodão (o algodão deixa a pele respirar e não retém o suor);

- Não utilize lava-pés de piscinas e saunas;

- Só utilize tesouras, lixas de unha e alicates de cutícula próprios ou esterilizados.





Lavoisier


Checklist diabetes: Viaje sem imprevistos



Pessoas com diabetes precisam ter atenção especial para manter os níveis de glicemia controlados; confira algumas dicas básicas e indispensáveis para não passar aperto durante passeios e viagens


O fim do ano se aproxima junto com as festas, férias e, principalmente, viagens – período em que é comum sair da rotina e deixar de lado os cuidados com a saúde. Quem tem diabetes, no entanto, precisa estar atento não só à alimentação, mas especialmente ao tratamento feito para manter a glicemia sob controle. Confira abaixo uma lista com dicas que podem fazer a diferença durante uma viagem ou passeio. Prepare as malas e aproveite!


PRE-PA-RA

  Antes de tudo é importante considerar o local para onde deseja viajar: fuso horário, comidas típicas e restaurantes.
 
Parece básico, mas faz toda a diferença. Para pessoas que tomam insulina com horário marcado é preciso fazer a conta certa. “Converse com o seu médico para que possa programar as aplicações considerando o tempo de viagem, o fuso horário e as peculiaridades da região para onde vai viajar, como o clima. Assim, será possível organizar não só as doses necessárias com eventuais ajustes, mas também a melhor maneira de transportar e armazenar a medicação”, afirma Marina Santorso Belhaus, gerente médica de diabetes da Novo Nordisk, empresa global de saúde líder no tratamento do diabetes. 

Outra dica importante é pesquisar quais são as comidas típicas do destino e se há restaurantes que ofereçam opções mais leves. Dessa forma, é possível fazer escolhas mais saudáveis, evitando os picos de glicemia. Se não for viajar, também vale ter atenção às ceias e eventos de fim de ano: em geral, as comidas natalinas contêm muito carboidrato - que, se consumido em excesso, pode resultar em episódios de hiperglicemia.

Para saber a quantidade de carboidrato presente em cada alimento, a Sociedade Brasileira de Diabetes contém um Manual Oficial de Contagem de Carboidratos, com orientações para a escolha dos alimentos mais adequados e forma de consumi-los.


MALA DE MÃO – KIT SOBREVIVÊNCIA


  Leve com você um relatório e receitas dos medicamentos e insumos (em português e inglês)
“Esse documento é extremamente importante, pois comprovará que você tem diabetes e que estará em posse de medicamentos e insumos (como insulina, lancetas, seringas, canetas de aplicação de insulina) para o seu tratamento e controle”, explicou Marina. Assim, você terá liberação para levar os insumos em sua mala de mão (no caso de viagem de avião) ou para aplica-la em um lugar público sem inconvenientes.  

Caso a viagem seja internacional, peça ao seu médico para destacar o CID (Código Internacional de Doenças) em sua declaração e mantenha-a com seus documentos pessoais, como passaporte ou identidade. Nesse caso, ter os materiais em inglês é importante pois, no caso de uma urgência, será mais fácil explicar seus sintomas ou necessidade de medicação. 


 Tenha em mãos o seu medidor de glicose com tiras reagentes, lancetas, lancetador, sachês de álcool e pilhas extras

O ideal é que esses materiais viagem com você, na mala de mão, pois insulinas podem congelar no porão do avião ou em grandes altitudes – sem contar o risco da sua bagagem se perder ou ser pega por engano. 

Também é importante levar uma quantidade extra de insumos - segundo Marina, o ideal é que haja o suficiente para pelo menos dois dias a mais de viagem. Assim, caso haja um atraso no trajeto, seu tratamento está garantido.  


  Tenha sempre alguns lanchinhos prontos

Se estiver de carro ou ônibus, por exemplo, problemas no veículo ou engarrafamentos podem acontecer, prolongando o tempo de viagem. Leve, então, suco, barra de cereal ou sachês de glicose, evitando longos períodos de jejum e diminuindo as chances de um quadro de hipoglicemia.


  Identifique-se

“É válido usar uma pulseira de identificação, com seu nome e um telefone de emergência, principalmente se estiver viajando sozinho”, sinalizou Marina. Também é válido sinalizar que você tem diabetes e que faz uso de medicação contínua.


ANTES DE SAIR
 


  Fique de olho na glicemia
 
Observar a glicemia, especialmente se você tem diabetes tipo 1, deve fazer parte de sua rotina. Por isso, esteja atento à sua glicemia logo antes de sair de casa, para não correr o risco de ser pego por uma hipoglicemia inesperada. Essa atenção deve ser redobrada se você for dirigir por longos períodos.


NO CAMINHO 


  Movimente-se e beba água

Uma das características do diabetes é a forte dor nas pernas, causada pela má circulação sanguínea. Durante viagens longas, procure fazer pausas para caminhadas (seja dentro do avião ou nas paradas em postos de conveniência) e mantenha-se hidratado, a fim de evitar complicações circulatórias. "Uma boa dica para viagens longas é o uso de meias de compressão. Elas auxiliam a circulação e aliviam a sensação de inchaço", disse Marina. 


Avise se precisar medir a glicemia ou aplicar insulina
As pessoas ao seu redor podem não ter conhecimento do que é diabetes e de como ele é tratado. Se o trajeto for longo e você necessitar medir sua glicemia ou aplicar insulina, explique rapidamente a quem estiver ao seu lado o que fará.

Essas dicas podem ajudar na hora de planejar uma viagem ou gerenciar qualquer emergência que aconteça enquanto você estiver longe de casa. Mas lembre-se: fale com seu médico e ele poderá oferecer orientações específicas para você.




Novo Nordisk





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