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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

5 Formas de Pensar Fora da Caixa




No mundo do empreendedorismo eu já ouvi muitas vezes o termo – “think outside the box”, o popular pense fora da caixa. Isso pode soar como um clichê depois que você ouve todo mundo falando e repetindo a mesma coisa, mas na verdade esta é uma das competências que eu considero como sendo uma das mais importantes a todo empreendedor que deseja levar seu negócio definitivamente para o próximo nível. 

Pensar fora da caixa nada mais é do que buscar inovações e soluções diferentes para os problemas da sua empresa. Significa sair do óbvio, do lugar comum e abrir-se a experimentar alternativas novas e que, muitas vezes, fogem totalmente do convencional. 

Olhando para as novas gerações de empreendedores parece que todos naturalmente já nasceram fora da caixa, certo? Não, muito pelo contrário, muitos herdaram crenças, ideias e costumes arcaicos e conservadores que realmente limitam o avanço do seu negócio e até mesmo colocam em risco a sua perpetuidade. Portanto, pensar fora da caixa não é um modismo, mas sim uma necessidade para a sobrevivência e evolução da sua empresa.  

Ao ler isto, imagino que você esteja ai se perguntando – Como fazer isso? Como aprender a pensar fora da caixa? O primeiro exercício “think  outside  the  box” é pensar em – Como você pode resolver seus problemas de forma diferente e também em como você pode exercitar sua mente e visão para pensar diferente e enxergar além do que os olhos comuns podem ver. 

Não, você não precisa desenvolver a visão do super – homem para isso, mas sim ampliar seu mindset e perceber a infinidade de possibilidades à sua volta. Está pronto? Quer saber como fazer isso? Continue lendo e confira! 




Aprenda Algo Diferente Sempre 

Aprender com o exemplo de sucesso do outro é  aprender a pensar e sair da caixa 

Uma das formas de ficar encaixotado é concentrar-se apenas nas particularidades do se negócio e esquecer-se de tudo ao seu redor. Para fugir desta armadilha é importante que busque conhecer também outras áreas do conhecimento ou mesmo tipo de negócios diferentes, mas com problemas similares aos seus. Procure saber como uma grande indústria resolveu, por exemplo, o problema de desperdício de matéria-prima e veja se a solução por ela empregada também não pode ser útil para você. Conhecer novos universos traz novas perspectivas e amplia sua visão sobre seu próprio negócio. 

Experimente! 


Aceite Novos Desafios 

Já diz o ditado – “Quem não arrisca, não petisca!” 

Quando somos desafiados em nosso negócio a tendência natural é se utilizar daquilo que já foi feito para não se arriscar, entretanto, para entregar um “overdelivery” aquele algo a mais que encanta e fideliza seus clientes, é preciso ir além e propor novas soluções também. Isso significar se arriscar; sair da zona de conforto, literalmente da caixa e dos padrões e ser mais criativo, inovador e oferecer soluções realmente customizadas, ou seja, feitas especialmente para atender as necessidades e objetivos do seu cliente. 


Vença seus Bloqueios Mentais 
Vencer os bloqueios mentais é essencial para a sua criatividade expandir 
Sabe o que te impende de pensar e agir diferente? Os seus bloqueios mentais, que podem ser tanto um “branco em suas ideias” num momento decisivo ou ainda aquelas ideias ultrapassadas que te fazem seguir sempre na mesma direção e não arriscar nada diferente para sua empresa. 

Neste sentido, diversos estudos sugerem que conseguimos ser mais criativos quando de certo modo nos distanciamos psicologicamente do problema, ou seja, quando nos colocamos a resolver os problemas como se fossem de outra pessoa e não nossos. 

Por exemplo – O que eu faria no lugar do x empreendedor? Que ideias eu daria para ele? Como estas ideias poderiam ajudá-lo a soluciona seu problema? Como poderia resolver seu dilema de forma mais eficiente? 


Amplie sua Visão e Faça as Perguntas Certas  

Para ter resultados diferentes, é preciso pensar diferente também!  

Compreender o problema é essencial para definir as melhores soluções para ele. Isso não significa parar um tempo para reclamar e apontar todas as suas consequências, mas sim reunir opiniões e visões de pessoas criativas e diferentes sobre o assunto, de modo a expandir sua visão e encontrar respostas pertinentes.  

O processo aqui é de fazer as perguntas certas como, por exemplo – Quem pode nos ajudar a resolver o problema? O que podemos fazer com o que temos? Precisaremos de algo a mais (recursos, tempo, profissionais) para solucionar o dilema? Cada questão trará questionamentos diferentes, pense fora da caixa e prepare-se para respondê-los. 


Conheça Pessoas Diferentes 

Conhecer pessoas com ideias diferentes das nossas ajudam a ampliar nossa visão de mundo! 

Normalmente tendemos a nos relacionar com pessoas que pensam como nós, que têm os mesmos hábitos, comportamentos, ideias e costumes, que frequentam os mesmos lugares e gostam das mesmas coisas que nós. Isso pode ser bom em parte, mas por outro lado também reduz muito a nossa visão de mundo, deixando-a de certo modo estreita e limitada. 

Uma forma eficiente de aprender a pensar fora da caixa é conhecendo gente diferente de nós, que vive sua vida de modo de diferente, que faz coisas que não fazemos, mas que também são muito interessantes. Esta troca de experiências e insights é sempre muito rica e abre a nossa mente de diversas formas. Permita-se! 


Bônus Dica 6  – Cultive Emoções Positivas 

Ficar de mau humor só atrapalha sua criatividade. Mantenha-se positivo! 
além de todos estes comportamentos citados acima, uma pesquisa da Universidade de Rice, nos Estados Unidos mostrou que para pensar fora da caixa é fundamental saber controlar as emoções negativas. 

Quando estamos preocupados, geralmente temos pensamentos negativos que só nos levam a ver apenas os pontos negativos do problema também. Portanto, vá pelo caminho contrário e, mesmo em situações difíceis na empresa, procure manter suas emoções e pensamentos positivos equilibrados. 

Isso vai ajudar a manter a qualidade do seu humor, estimular sua criatividade e propor soluções com mais rapidez e efetividade. 

Pense nisso, ou melhor, Pense Fora da Caixa e leve o conceito do “think outside the box” para sua empresa, seus negócios e sua vida. 





Marcus Marques




Aprender inglês desde a infância traz vantagens competitivas no mercado de trabalho



730 milhões de pessoas falam inglês ao redor do mundo, fazendo com que a língua seja hoje o que o latim foi na idade média, o idioma que conecta as mais variadas nacionalidades. De acordo com pesquisa da Business English/Global English que entrevistou executivos de 77 países, 91% dos entrevistados afirmam que o inglês é o principal idioma dos negócios. O impacto desses dados no mercado de trabalho é enorme e a necessidade de dominar o idioma começa cada vez mais cedo. Nesse contexto, escolas com sistemas de ensino bilíngue passam a ser uma excelente ferramenta para que as crianças já cresçam preparadas para essa realidade.

Segundo dados da empresa Catho, menos de 5% da população brasileira domina o idioma e apenas 27% de jovens e adultos investem nesse tipo de curso.  A diferença salarial entre profissionais que falam inglês e aqueles que não dominam a língua pode chegar a 60% e quem não fala inglês deixa de participar de 60% das oportunidades no mercado de trabalho. A grande questão é que muitas vezes as pessoas só pensam nesse ponto de suas carreiras quando já deixaram de conseguir uma promoção ou mudar de emprego por conta disso.

Em um mundo globalizado como o que vivemos, é uma necessidade básica dominar a língua inglesa e é exatamente por isso que o aprendizado bilíngue desde a infância pode ser crucial no aumento do domínio do idioma pelos brasileiros. De acordo com especialistas, quanto mais cedo a criança tiver contato com o inglês, mais facilmente ela irá conseguir se expressar e sua capacidade de raciocínio em outras matérias também será aumentada.

Percebo em nossos alunos, em todas as escolas do Brasil que utilizam o pioneiro programa de ensino bilíngue do País, Systemic Bilingual, muita segurança e confiança ao falar inglês. Eles encaram o idioma com tamanha naturalidade que estranham o simples fato de alguém não falar ou achar difícil aprender, e se apropriam da língua de tal forma que são capazes de falar sobre diferentes assuntos com firmeza e confiança desde pequenos. Essa familiaridade com o inglês que o ensino bilíngue proporciona para as crianças, que serão futuros profissionais das mais diversas áreas, pode ser um enorme impulso no momento de ingressar na carreira profissional, principalmente no Brasil, onde há uma carência de profissionais com este perfil. 

Recentes pesquisas divulgadas pelo British Council e pela Associação Brasileira de Educação Internacional mostram um crescimento considerável no número de cursos e disciplinas ofertadas em inglês nas instituições de ensino superior brasileiras. Temos, hoje, cerca de 670 cursos com aulas ministradas em inglês desde cursos de curta duração até cursos completos de graduação e pós-graduação. São 201 disciplinas na graduação e, inclusive, um curso completo no idioma, o de Administração da Fundação Getúlio Vargas (FVG). Na pós-graduação são 45 disciplinas e 6 programas inteiros. Quando vamos para mestrado e doutorado, os números são ainda mais expressivos. Na Universidade de São Paulo (USP), 20% do total de cursos de pós-graduação já são ministrados em inglês e a meta é que esse número seja de 30% em 2017.

No entanto, a procura por esses cursos e disciplinas está limitada a uma camada ainda muito restrita de estudantes. O objetivo dessas disciplinas é tratar única e exclusivamente do conteúdo e não ensinar inglês. Isso nos leva a entender que os alunos devem sair do Ensino Médio com nível linguístico suficiente para ingressar nesses cursos e aproveitar novas oportunidades de acesso à informação e à formação diferenciada, o que, certamente, os destacarão na vida profissional e acadêmica.

É nossa missão enquanto educadores contribuir com a mudança desse cenário e entregar alunos para o ensino superior e para o mercado de trabalho aptos para que aproveitem todas as oportunidades. O ensino bilíngue coloca as crianças de hoje em posição de vantagem em relação àqueles que procuram cursos de idiomas mais velhos ou quando sentem a necessidade de mercado. 



Rone Costa - gerente de desenvolvimento do programa de ensino bilíngue pioneiro do País, SYTEMIC BILINGUAL, que está presente em 35 escolas em diferentes regiões do Brasil e leva ensino bilíngue a mais de 7 mil alunos.
www.systemic.com.br


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