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terça-feira, 30 de agosto de 2016

6 mitos e verdades sobre a Medicina Nuclear



Especialidade médica permite diagnóstico de alta qualidade do corpo em funcionamento


Ainda pouco conhecida, a medicina nuclear (MN) utiliza quantidades mínimas de substâncias radioativas (radiofármacos) como ferramenta para visualizar o funcionamento dos órgãos e tecidos vivos em pleno funcionamento. Dessa forma a especialidade pode realizar imagens, diagnósticos e até ser usada como opção de tratamento para doenças crônicas e até oncológicas.

A diretora do serviço especializado da MND Campinas, Elba Etchebehere, explica que entre os principais avanços desse tipo de medicina estão exames como a cintilografia do miocárdio e óssea, além da densitometria. “A MN é capaz de diagnosticar diversas doenças, que incluem embolia pulmonar, infecções agudas e infarto do miocárdio, câncer, obstruções renais, demências e outras”, conta.

Por mais que não seja nova, ainda existem muitos mitos acerca da especialidade, que é visto com receio por parte da população. Para mudar esse cenário, a médica fala sobre os seis principais mitos da especialidade:

- A radioatividade dos procedimentos da MN é perigosa para o organismo
Mito. De maneira alguma. As quantidades de radiação utilizadas tanto para diagnósticos tanto para terapias em medicina nuclear são muito pequenas e utilizam substâncias que são rapidamente eliminadas pelo corpo (meia-vida muito curta).

- A radioatividade dos radiofármacos tem a ver com os acidentes nucleares de Chernobyl e Fukushima
Mito. No caso de acidentes como esses há a liberação de enormes quantidades de radiação sem controle. Essas sim podem ter efeitos nocivos no organismo. Quando pequenas quantidades são utilizadas de maneira controlada, como na MN, não há dano.

- Alguém que se trata com radiofármacos pode ficar radioativo
Mito. Além da baixa radioatividade presente nestes medicamentos, os radiofármacos não são indicados para serem utilizado com frequência. Esse tipo de tratamento, de maneira geral, é feito em dose única ou com poucas doses, diferente de medicamentos habituais em que é feito uso contínuo.

- O médico é quem toma a decisão de inserir a medicina nuclear como terapêutica ou diagnóstico
Verdade. Essa decisão é tomada sobretudo levando em consideração os procedimentos minimamente invasivos, capazes de preservar a saúde do paciente e evitar intervenções desnecessárias.

- Os radiofármacos podem ser utilizados com outros medicamentos
Verdade. Dependendo do tratamento, os radiofármacos são usados muitas vezes em concomitância com outros tratamentos (terapia alvo).

- A medicina nuclear é utilizada sobretudo no campo do diagnóstico
Verdade. Pode-se dizer que é a capacidade de diagnósticos funcionais é um dos principais pontos da especialidade. A tecnologia empregada permite a visualização de tecidos e órgãos em pleno funcionamento. Dentre os exames disponíveis estão análises do funcionamento do coração, cérebro, tireoide, rins, fígado e pulmões, além da avaliação de doenças nos ossos e o diagnóstico de tumores nos principais órgãos do corpo.



O desemprego aumenta o número de casos de depressão e 1 em cada 10 brasileiros sofre com a doença



O desemprego está relacionado a 20% dos suicídios no mundo, segundo um estudo feito pela Universidade de Zurique


O Brasil já tem mais de 11 milhões de desempregados e a reação à perda do emprego pode suscitar diferentes reações no indivíduo. A depressão pode estar sujeita a experiência de vida, do modo de pensar e da forma como o indivíduo encara as adversidades. Existem alguns agravantes que contribuem para acelerar o processo depressivo como o tempo de trabalho no antigo emprego o efeito surpresa.

 "Quando o desemprego acontece, o medo, a vergonha, a culpa e até a sensação de perda de identidade pessoal podem assaltar quem se vê obrigado a iniciar uma nova etapa profissional e social", explica o psicólogo clínico e coaching, Alessandro Vianna.  

 O preconceito em relação à doença e o desconhecimento popular sobre ela  também dificultam o diagnóstico e o tratamento correto da depressão, porque atribuem ao doente a fama de preguiçoso, encostado, quando na verdade ele está sofrendo com os sintomas da doença.

 Um estudo recente financiado pela Universidade de Zurique concluiu que o desemprego é a causa de um em cada cinco suicídios no mundo. Este foi o resultado de uma análise feita com base nos dados da Organização Mundial da Saúde. Um levantamento dos óbitos registrados de 2000 a 2011, em 63 países revelou que 45 mil suicídios estavam relacionados ao desemprego, ou 20% do total de 233 mil suicídios registrados no período. Os pesquisadores identificaram um aumento de casos durante a crise econômica mundial de 2008, por exemplo.   

 O psicólogo  Alessandro Vianna alerta que é preciso estar atento ao sinais da doenças e que nestes momentos de crise no emprego são os homens que mais sofrem com a depressão.  "Para os homens que ainda carregam o esteriótipo de provedor, a depressão como consequência, infelizmente é quase um caminho certo", conclui. 

 *Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional de Saúde 2015 – Indicadores de Saúde e Mercado de Trabalho



Dr. Alessandro Vianna - Formado em psicologia pelas Faculdades Metropolitanas Unidas, especializado em hipnose clínica pela Academia Internacional de Hipnologia Clínica Y Experimental Navarra. Também recebeu título de Especialista em medicina chinesa pelas Faculdades Metropolitanas Unidas e título de Coach pela Sociedade Latino Americana de Coaching.

Não deixe a crise chegar ao seu relacionamento




Coach explica como divergências sobre questões financeiras podem ser a sentença de morte de um relacionamento


O ditado popular e as Leis da Física dizem que "os opostos se atraem", e, normalmente, as pessoas usam isso como justificativa do porquê duas pessoas completamente diferentes se dão tão bem em relacionamentos amorosos.

Muitas vezes, essa diferença serve para diversificar o relacionamento, e, outras, para estraga-lo. Robson Profeta, que é coach financeiro, acredita que as diferenças são boas somente até um ponto específico. "Quando um gosta de rock e o outro gosta de samba não é um problema, pois isso indica que cada um tem e respeita seu gosto pessoal, podendo, inclusive, apresentar ao cônjuge coisas novas, e, assim, temperar a relação. Porém, quando as divergências são sobre dinheiro e como usá-lo, o problema se torna mais grave", afirma.

O profissional fala que existem três tipos de casais: aqueles em que ambos são controlados financeiramente; aqueles em que apenas uma das partes é controlada; e os casais em que ambos são descontrolados. "Enquanto uma das pessoas se preocupa em juntar dinheiro para comprar a primeira casa ou planejar uma viagem, o outro gasta demasiadamente com restaurantes, compras e carros. Isso indica uma falta de sintonia financeira entre o casal, o que pode causar problemas futuros", explica.
O coach pontua que, nesse caso, não se trata mais de gostos diferentes que as pessoas possam ter, mas, sim, seus valores pessoais. "É como uma pessoa que tem um valor religioso muito forte, e seu cônjuge se diz ateu, por exemplo. Uma pessoa que preza pela segurança financeira e, por isso, gosta de receber 13º salário e guardar parte da sua renda, não conseguirá viver pacificamente com quem não dá a mesma importância para a regularidade e seguridade financeira", comenta.

Robson ainda diz que, em tempos de crise financeira, como a que o Brasil está passando agora, essas divergências sobre como o dinheiro deve ser gasto podem ser acentuadas, correndo o risco de estragarem uma relação. "Se o casal não chegar a um consenso de como o dinheiro deve ser usado, ele nunca vai estar completamente bem. É preciso avaliar como a crise financeira pode influenciar na vida do casal e como o dinheiro pode ser bem aproveitado, para, então, chegar em um consenso, e evitar uma ruptura", conclui.



Robson Profeta - Coach Financeiro
Site: www.robsonprofeta.com.br
E-mail: rp@robsonprofeta.com.br

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