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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Mais de 57 mil brasileiras terão diagnosticado câncer de mama em 2016



Segundo INCA, doença representa 25% de novos casos registrados anualmente e é o tipo de câncer mais recorrente do país e do mundo


Até o final deste ano, são esperados mais de 57 mil novos casos de câncer de mama no Brasil. O risco estimado é de 56,2 mulheres acometidas a cada 100 mil, segundo levantamento anual do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Considerado o tipo de câncer mais comum entre as mulheres, tanto no Brasil quanto no mundo, a doença representa 25% dos novos casos registrados anualmente.

Os dados reforçam a importância da prevenção e conhecimento sobre o assunto. Conforme explica Heliégina Palmieris, mastologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, o câncer de mama pode ser assintomático e silencioso. “Por esse motivo, a prevenção e acompanhamento médico são tão importantes e precisam ser facilitados a toda a população feminina”.

Os sintomas mais comuns do câncer de mama são a presença de nódulos na região, alteração no formato dos seios e secreção de sangue pelos mamilos. Os tratamentos variam de acordo com o estágio da doença e podem consistir em intervenção cirúrgica, radioterapia e quimioterapia. Os exames mais comuns para prevenir e diagnosticar são a mamografia, ultrassonografia, ressonância magnética, core-biopsy e citologia.

Heliégina Palmieris atua no novo Ambulatório de Mastologia oferecido pelo Hospital São Camilo e reforça a importância de um ambiente humanizado quando o assunto é câncer de mama. “Além da infraestrutura, é importante oferecer às pacientes toda a assistência possível para a prevenção, o diagnóstico e o tratamento.” O espaço oferece todos os exames preventivos de praxe e faz parte do recentemente inaugurado Centro de Saúde da Mulher, da Unidade Santana.

A estrutura cirúrgica do Hospital São Camilo também é utilizada para a realização das intervenções oncoplasticas necessárias. Entre elas, a retirada de nódulos benignos ou cânceres e as correções estéticas, reparadoras ou reconstrutivas, com ou sem próteses. Os serviços oncológicos de quimioterapia e de câmara hiperbárica, para rápida cicatrização, também são oferecidos.

Serviço – Centro de Saúde da Mulher:
Localizado na Unidade Santana da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, o atendimento às pacientes é realizado de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h em pronto atendimento, com suporte 24 horas para emergências em ginecologia. O atendimento ambulatorial com horário marcado ocorre de segunda a sexta, das 8h às 19h, e aos sábados, das 8h às 13h.

Serviço – Câmara Hiperbárica:
A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo conta com o serviço de Câmara Hiperbárica desde 1995, sendo uma das pioneiras a implementar no Brasil.

A câmara hiperbárica é um procedimento utilizado para o tratamento de queimaduras, osteomielite (infecção no osso), úlceras crônicas, pé diabético, infecção de sítio cirúrgico, celulite necrotizante, entre outras doenças. Dentro da câmara, o paciente é submetido a uma pressão maior que a atmosférica, sob compressão, com oxigênio a 100%. O tratamento estimula a cicatrização e revitalização de tecidos sob sofrimento, e também auxilia na ação de antibióticos.

O que é a Oxigenoterapia Hiperbárica?
É um procedimento que, por meio de inalação de oxigênio 100% puro, em ambiente fechado, com pressão superior à pressão atmosférica, possibilita o tratamento de diversas doenças.

O tratamento na Câmara contribui para a hiperoxigenação tecidual, ou seja, o oxigênio chega diluído no tecido a todos os órgãos, ao invés de utilizar somente o caminho das hemoglobinas. Este processo tem efeito sinérgico sobre a ação de antibióticos, contribui para a regeneração dos tecidos e no processo de cicatrização.

Benefícios
• Efeito bactericida - inibe a proliferação de bactérias.

• Efeito vasoconstritor - útil no tratamento de queimaduras extensas.

• Efeito cicatrizante - atua na cicatrização de lesões infectadas, úlceras por pressão e em enxertos cutâneos.

• Efeito ligado à compressão - o aumento da pressão reduz o volume das bolhas nos casos de embolia gasosa e em acidentes de mergulho.




Vanessa Marques, fisioterapeuta especializada em gestantes, explica sobre Diástase abdominal




“A diástase abdominal é uma alteração que pode ocorrer em algumas mulheres no pós parto. Ela pode ser fisiológica ou patológica, dependendo da extensão da abertura das paredes do reto abdominal. Geralmente a mulher idêntica quando percebe uma abertura ou abaulamento da musculatura da parede abdominal que ela não tinha antes”, explica Vanessa Marques, fisioterapeuta especializada em gestantes e pós parto, idealizadora do Donna Fisio.

Segundo a especialista, ela ocorre principalmente em mulheres que passaram por diversas gestações, pois resulta em aumento do útero típico da gravidez, que acaba "empurrando" os músculos abdominais para os lados. No entanto, existem outras causas de diástase do reto abdominal, tais como: excesso de peso, desnutrição e aumento da pressão intra-abdominal (que pode ocorrer devido a um tumor, por exemplo).

Vanessa explica que esta separação do músculo reto abdominal pode comprometer a estabilidade corporal e a mobilidade, contribuindo para o aparecimento de dor nas costas, comprometendo a postura, além de problemas estéticos e até urinários como a incontinência urinaria.

“Mulheres que não fazem exercícios físicos e que não têm o abdômen fortalecido, desenvolvem mais chances de apresentar o problema. Contribuem também hormônios da gestação que causam o relaxamento muscular (relaxina) e também bebês grandes e excesso de líquido amniótico”, diz a fisioterapeuta.

Vanessa ressalta que para se ter certeza de que e uma diástase ou não, o ideal e procurar uma fisioterapeuta especialista para através de testes identificar o problema, para propor o melhor tratamento.

“Quanto antes a mulher procurar ajuda, melhor será. A paciente é submetida à avaliação da diástase após a liberação do obstetra responsável”, finaliza ela.


Ressecamento vaginal pode afetar mulheres durante tratamento oncológico¹



Algumas terapias podem afetar a lubrificação da região
íntima e causar desconfortos em situações do dia a dia²
Tratamentos oncológicos podem trazer alguns efeitos colaterais significativos para as mulheres, sendo um deles o ressecamento vaginal. O problema é muito mais comum do que se imagina, estudo aponta que 54% das mulheres que estão em tratamento de câncer sofrem com o ressecamento¹.
Ele acontece principalmente quando a mulher passa por quimioterapia, radioterapia ou faz o uso do medicamento tamoxifeno. Esses procedimentos inibem a produção de estrogênio - hormônio responsável por gerar a lubrificação da vagina. Os principais sintomas são falta de lubrificação, sensação de irritação ou queimação, coceira, diminuição da elasticidade da vagina. Todos esses efeitos podem tornar as relações sexuais mais dolorosas e atrapalhar atividades comuns do dia a dia, como se sentar confortavelmente.
Segundo o médico ginecologista Ricardo Bruno, da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de Rio de Janeiro, o ressecamento vaginal é um problema sério e que precisa ser discutido. “O distúrbio afeta a autoestima e a autoconfiança da mulher, pois ela não se sente confortável, principalmente em um momento que deveria ser prazeroso. Além disso, o problema pode atrapalhar outras situações comuns da rotina”, ressalta o ginecologista.
O período de tratamento oncológico é muito delicado para as mulheres e o ressecamento vaginal pode causar ainda mais desconfortos. Saber lidar com o problema, nunca considerando como algo normal e conversar com o médico são iniciativas que podem ajudar nesse processo. “Ninguém está preparado para os efeitos colaterais causados por tratamento oncológicos. Muitas mulheres ficam perdidas ou envergonhadas e acabam escondendo o ressecamento vaginal de seus parceiros. Porém, é importante contar com ajuda nesse momento tão turbulento”, afirma Vânia Castanheira, Coach Médico e autora do livro “Minha Vida Comigo. O câncer foi a minha cura”.
Uma alternativa para ajudar nesse momento são os hidratantes intravaginais. A composição desse produto ajuda na recuperação da lubrificação vaginal, agindo no incremento do volume de água no tecido celular vaginal e redução do pH, propiciando melhora do ressecamento e seus sintomas.
Vagidrat, hidratante vaginal, é um aliado das mulheres e conta com o diferencial de ter duração de até três dias³, além da possibilidade de ser aplicado em qualquer momento do dia, já que possui boa adesão à pele da vagina. Isso proporciona alívio nos desconfortos causados pelo ressecamento, além de espontaneidade durante as relações sexuais. “O benefício do uso do hidratante vaginal é uma região íntima mais
lubrificada, protegida de bactérias externas e pronta para relações sexuais prazerosas”, finaliza o médico.


Sobre o Vagidrat
Vagidrat é um hidratante intravaginal de longa duração livre de hormônios que restaura o pH vaginal² e alivia os sintomas do ressecamento vaginal por até três dias, proporcionando conforto, qualidade de vida e espontaneidade nos momentos íntimos. Como possui uma boa aderência ao tecido celular da vagina, pode ser aplicado em qualquer momento do dia. É indicado para diversas fases da vida, como pós-parto, amamentação e menopausa, e durante tratamentos oncológicos. SAC 0800 7778382 
Reg. ANVISA: 80214950006

Referências
¹Durrani MJ Prolonged released bioadhesive vaginal gel dosage form. US Patent n. 6.159.491, 12 dex. 2000.
² Site Vagidrat. Disponível em: http://vagidrat.com.br/sobre.php. Acesso em: 25 de abril de 2016.
³Bula do produto Vagidrat®.


Fonte: Teva Farmacêutica

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