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Em parceria com outras organizações, Instituto apresenta balanço
sobre o primeiro debate eleitoral à Prefeitura de São Paulo
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Na última segunda-feira (22), o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
(Idec) participou de uma transmissão online para analisar as
propostas de mobilidade urbana apresentadas no primeiro debate eleitoral à
Prefeitura de São Paulo. Na avaliação do Idec, realizada em parceria com o
Greenpeace, Ciclocidade, Cidadeapé e o projeto Cidade dos Sonhos, a temática
foi tratada de forma superficial.
“Foi consenso que o nível do debate entre os candidatos foi
bem fraco. Legislações que ditam diretrizes para estas políticas públicas
foram totalmente esquecidas e o que dominou a discussão foram desavenças
partidárias, propostas infundadas e erros flagrantes sobre o tema”, comenta
Rafael Calabria, pesquisador em mobilidade do Idec.
De forma simplista, temas como: ciclovias, inspeção
veicular, redução de velocidade e fiscalização no trânsito também estiveram
na pauta. Participaram do encontro o atual prefeito Fernando Haddad (PT) e os
candidatos Celso Russomanno (PRB), Marta Suplicy (PMDB), Major Olimpio
(Solidariedade) e João Doria (PSDB).
Abaixo, segue análise realizada pelas entidades, com base
no Política Nacional de Mobilidade Urbana e no Plano de Mobilidade Urbana do Município de São Paulo
(PlanMob/SP). A íntegra do material está disponível no site MoveCidade, plataforma do Idec
lançada em julho com o objetivo de aproximar a população do tema.
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quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Propostas dos candidatos sobre mobilidade são superficiais, avalia Idec
Metrô de São Paulo se une à Roche na luta contra o câncer de colo do útero
Usuários do transporte
público da capital encontrarão mensagens de prevenção e conscientização sobre a
doença nas estações Sé, Paraíso, Barra Funda
O câncer de colo do útero é o terceiro mais comum entre as
brasileiras. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), serão 16.340 novos
casos em 20161, um aumento de 4,8% na incidência (15.590 registrados em 2015).
Estima-se ainda que mais de 5 mil mulheres morrem por ano em decorrência da
doença, o que totaliza uma morte a cada 90 minutos¹.
Para debater com a sociedade esta importante doença, no
período entre o dia 15 de agosto e 13 de setembro, os usuários do Metrô SP
também se juntam ao movimento Força Amiga, para estimular o apoio e o debate em
torno da doença em todos os seus estágios. Mezaninos e plataformas das estações
da Linha Verde – Paraíso, Linha Azul – Sé e Linha Vermelha – Barra Funda terão
informações sobre este tipo de câncer, convidando os usuários a as
compartilharem com as mulheres de sua vida, fazendo o símbolo do
movimento.
Dividida em diferentes etapas, a campanha prevê ativação nas
redes sociais, com o uso da hashtag #ForçaAmiga, engajamento de celebridades,
sensibilização da sociedade por meio de conteúdo na conta de luz, em parceria
com a AES Eletropaulo, com parceria com a AES Ergos, intervenções no Metrô de
São Paulo e no Programa Poupatempo, além de disseminação de conhecimento entre
os especialistas, jornalistas, blogueiras e influenciadores, para fomentar uma
discussão integral sobre a saúde da mulher que precisa se prevenir e a que hoje
já tem a doença, visto que 20% delas apresentam resposta terapêutica inadequada
as tecnologias atualmente disponíveis.
O movimento é idealizado pela Roche, com parceria das
seguintes entidades: Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), a
Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), o Grupo
Brasileiro de Tumores Ginecológicos - EVA, a Associação Brasileira de Patologia
do Trato Genitário Inferior e Colposcopia (ABPTGIC), a Federação Brasileira de
Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA), o Instituto Oncoguia,
o Instituto Lado a Lado pela Vida e o Movimento Todos Juntos Contra o
Câncer.
Referências
1. Incidência do Câncer no
Brasil pelo do Instituto Nacional do Câncer (INCA) - http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/tabelaestados.asp?UF=BR
Doenças associadas ao tabagismo são a causa de morte precoce de quase 250 mil brasileiros por ano
Expectativa de vida de quem fuma um
maço de cigarros por dia é encurtada
em 13 anos
em 13 anos
Dados do Ministério da Saúde por meio
do Instituto Nacional do Câncer (Inca) mostram que anualmente cerca de 250 mil
brasileiros morrem e tantos outros se aposentam precocemente em decorrência do
tabagismo. Nos Estados Unidos esse número é ainda maior, cerca de 480 mil
mortes evitáveis por ano. Doenças cardiovasculares, acidentes vasculares
cerebrais (AVC) e diversos tipos de cânceres poderiam ser evitados com a
cessação do tabagismo. A OMS diz ainda que a expectativa de vida de quem fuma
20 cigarros por dia é encurtada em 13 anos.
Apesar destes alarmantes dados, cerca
de 15% da população adulta brasileira ainda é fumante. No entanto, de acordo
com o Dr. Ciro Kirchenchtejn, pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz,
quem deixar de fumar só tem a ganhar, pois a saúde melhora significativamente.
“Abandonar o vício reduz as chances de doenças cardiovasculares, respiratórias
e diminui a incidência de diversos tipos de câncer. A pele ganha viço, cabelos
e unhas ficam mais fortes e os dentes mais saudáveis”, afirma o especialista.
Para alertar a população sobre as consequências do uso do cigarro, o Ministério da Saúde criou em 1986, o Dia Nacional
de Combate ao Fumo, comemorado todo ano em 29 de agosto.
Cigarro e câncer
Dados do Vigitel (Vigilância de
Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), do
Ministério da Saúde, mostram que as mulheres têm mais dificuldade para
abandonar o hábito de fumar. O percentual de ex-fumantes é maior entre a
população masculina (26%) do que entre a população feminina (18,6%). O
pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz afirma que em vários estudos
realizados com mulheres com câncer de mama, as fumantes respondem pior ao
tratamento oncológico e que aquelas que abandonam o cigarro aumentaram em 25%
as chances de sobrevida, respondendo melhor a todos os tratamentos, quer seja
cirurgia, quimioterapia ou radioterapia.
Tratamento individualizado
O Hospital Alemão Oswaldo Cruz
oferece atendimento completo, individualizado e multidisciplinar para quem quer
parar de fumar. “Desenvolvemos um trabalho baseado em evidências científicas
com pneumologistas, psiquiatras, psicólogos e nutricionistas. São profissionais
capacitados para identificar e fortalecer as motivações do paciente em
abandonar o vício”, diz Kirchenchtejn.
O especialista diz ainda
que o acompanhamento médico e terapêutico é fundamental para o sucesso do
tratamento, já que 80% de quem quer parar de fumar tem recaída no primeiro mês
sem o cigarro.
Hospital Alemão Oswaldo Cruz – www.hospitalalemao.org.br
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