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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

24ª Bienal Internacional do Livro de SP terá retirada de senha antecipada para autógrafos



 A edição deste ano contará com três espaços oficiais
para receber as sessões de autógrafos com os autores

A partir do dia 01 de agosto, às 12h, as senhas da 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo para receber autógrafos dos autores começam a ser distribuídas no site da Bienal de forma gradativa para os dias de evento. No dia 01, os participantes poderão solicitar as senhas para as sessões do dia 26 de agosto, no dia 2, os do dia 27, e assim por diante. 

O evento ocorre entre 26 de agosto e 4 de setembro de 2016 no Anhembi. Nessa edição, a Bienal contará com três espaços para autógrafos: a Arena de Autógrafos, que receberá os escritores da Arena Cultural BNDS, e a Área de Autógrafos 1 e 2 com autores convidados pelos expositores do evento. Todas elas terão retirada de senha antecipada, apenas as sessões promovidas nos estandes dos expositores não contarão com a retirada online.

Entre os destaques para as sessões de autógrafos estão: Lucinda Riley, Ava Dellaira, Jennifer Niven, Amy Ewing, Tarryn Fisher, Marian Keyes e Jen Sterling. As senhas são limitadas e o participante deve comparecer ao espaço de autógrafos munidos do voucher de confirmação impresso e documento com foto. Importante que o visitante que for participar das sessões adquira seu ingresso com antecedência pelo site www.bienaldolivro.com.br, para evitar filas durante a entrada no pavilhão.

Para o espaço Arena de Autógrafos a retirada será feita nos seguintes dias:
Autores
Retirada da senha
Leandro Karnal
01/ago
Leonardo Boff
01/ago
Jennifer Niven
02/ago
Kevin Hearne
02/ago
Mário Sérgio Cortella e Luiz Felipe Pondé
02/ago
Carlan Audrey
02/ago
Ava Dellaria
03/ago
Iberê Thenório e Mariana Fulfaro
03/ago
Marian Keyes
03/ago
Tarryn Fisher e Jen Sterling
03/ago
Rezende Evil
04/ago
Alan Pakes, Rafa Prado, Vinícius Possebon, Juliano Fontes e Bruno Pinheiro
04/ago
Isabela Freitas
05/ago
Talita Rebouças, Paula Pimenta, Bruna Vieira e Babi Dewet
05/ago
Carina Rissi e Pam Gonçalves
06/ago
Francisco Cuoco e Bruno Gouveia
06/ago
Maju Trindade
06/ago
ManyCandy e Chris Melo
06/ago
Kéfera Buchmann
07/ago
Mac Barnett
07/ago
Jout Jout, PC Siqueira e Alexandre Matias
08/ago
Lucas Rangel
08/ago
Matheus Rocha, Artur Aguiar, Frederico Elboni e Ique Carvalho
08/ago
Becky Albertalli
09/ago
Bel e Fran
09/ago
Lucinda Riley
09/ago
Amy Ewing
10/ago
Megan Maxwell
10/ago
Raphael Draccon e Carolina Munhóz
10/ago

Já para os espaços Área de Autógrafos 1 e 2 a retirada das senhas será feita nos seguintes dias:
Autores
Retirada das senhas
Valesca Popozuda
01/ago
Zangado Games
01/ago
Priscilla Alcântara
02/ago
Mandy Candy
02/ago
Ary Toledo
02/ago
Taciele Alcolea
02/ago
Taciele Alcolea
02/ago
Bianca Carvalho, Carolina Estrella, Chris Melo, Fernanda Belém, Fernanda França, Graciela Mayrink, Leila Rego, Lu Piras e Tammy Luciano
03/ago
Thaíde
03/ago
Mario Sergio Cortella e Anselm Grün
03/ago
Rafael Vitti e Julia Oristanio
03/ago
Sheila Hafez
04/ago
Santos (programa do Ratinho)
05/ago
Mário Avelino
05/ago
Bibi Tatto
05/ago
Padre Reginaldo
05/ago
Marize Gasparine
06/ago
Leonardo Leite de Souza
06/ago
Larissa Manoela
07/ago
Bruno Bock e Rolandinho
07/ago
Hilton Ribeiro Nascimento
07/ago
Karina Dias
07/ago
Ériko Debesaitis
08/ago
Gustavo Stockler
09/ago
Priscilla Alcântara
09/ago
Tatiana Amaral
09/ago
Rita Lobo
09/ago
Duda MH e Felipe Calixto
10/ago
Eduardo Spohr
10/ago
Manu Gavassi
10/ago


Sobre a CBL
Fundada em 20 de setembro de 1946, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) congrega editores, livreiros, distribuidores e creditistas de todo o Brasil com o objetivo maior de valorizar o livro e, assim, desenvolver e ampliar o mercado. As ações para difundir e estimular o hábito da leitura e a democratização do acesso ao livro são as maiores bandeiras da entidade.
A CBL organiza alguns dos mais importantes e tradicionais eventos do setor editorial brasileiro, como a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, o Prêmio Jabuti, o Congresso Internacional CBL do Livro Digital e a Escola do Livro, além de participar de feiras nacionais e internacionais. Em 2016 a entidade completa 70 anos.

Serviço
24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo
26 de agosto a 04 de setembro de 2016
Pavilhão de Exposições do Anhembi                    
Av. Olavo Fontoura, 1.209 - Santana
02012-021 São Paulo – SP

Ingressos
Os visitantes podem fazer a compra antecipada pelo site http://www.bienaldolivrosp.com.br, ou pontos físicos da Tickets For Fun. Até 25 de agosto, serão disponibilizados três pacotes com descontos especiais:

o   Pacote Galerinha: Compre 10 ingressos meias-entradas e ganhe 10% de desconto;
o   Pacote Galera: Compre 5 ingressos inteiros e ganhe 20% de desconto;
o   Pacote Família: Compre 3 ingressos inteiros e ganha 10%.

2ª feira a 5ª feira: R$ 20,00
6ª feira a Domingo: R$ 25,00
Meia-entrada: Estudante / Funcionário SESC SP e matriculados no SESC SP credencial plena
Menores de 12 anos e maiores de 60 não pagam ingresso


A invasão dos millennials no mundo corporativo



A geração Y já representa 50% da força de trabalho e aos poucos se torna  a maioria dentro das empresas

 
Jovens, hiperconectados, otimistas, com grande poder de compra e idealistas. É essa mistura que faz com que homens e mulheres nascidos entre 1977 e 2000 sejam inseridos dentro da geração Y, os millennials. Este perfil de jovens profissionais já não se enquadra mais no modelo corporativo tradicional e, ao invés de tentarem se adequar, a nova geração quer mudar a forma como trabalhamos.  

 Uma pesquisa global liderada pelo join.me, ferramenta de colaboração online da LogMeIn, mostrou que os millennials representarão 75% da força de trabalho no mundo nos próximos dez anos. E mais do que ser grande parte da população economicamente ativa, esta geração quer liderar: mais da metade dos entrevistados no levantamento revelaram desejar se tornar líderes de equipe ou o ocupar o cargo mais alto nas empresas em que trabalham. Acredita-se que na próxima década, esta geração irá usar a facilidade com a tecnologia e o desejo por inovação para trilhar este caminho até o topo, revolucionando o conceito de produtividade no ambiente de trabalho.

Porém, por enquanto, este é apenas um desejo, uma vez que 28% destes jovens ainda acreditam que as empresas em que trabalham não aproveitam todas as suas habilidades. “Estas pessoas são motivadas pela autonomia: não são preguiçosos, estão dispostos a trabalhar o quanto for necessário para cumprir uma tarefa, mas ao mesmo tempo desejam ter a flexibilidade de levantar da mesa para dar uma volta na hora que bem entenderem”, comenta Gustavo Boyde, gerente de marketing da LogMeIn para América Latina.

A espontaneidade e a tecnologia devem desempenhar papéis fundamentais na maneira que estes indivíduos se conectam com seus colegas de trabalho e chefes. Muitas das barreiras que tradicionalmente afastavam as pessoas no mundo corporativo estão sendo quebradas pela combinação de ferramentas de colaboração online, mídias sociais e dispositivos conectados. “Hoje é comum que um estagiário seja amigo no Linkedin do CEO da empresa”, exemplifica Boyde

 A importância do smartphone
O IBGE já mostrou a força dos celulares entre os brasileiros: 80% da população acessa a Internet pelos dispositivos móveis, contra os 76% que se conectam por meio de computadores, cenário que é ainda mais forte entre a geração Y. A pesquisa Telefónia Global Millennial Survey destaca que 78% dos jovens no Brasil têm smartphones para realizar atividades variadas durante os vários acessos à rede que fazem ao longo do dia.

No levantamento feito pelo join.me, os jovens elencaram as diferentes funções para o celular no dia a dia, como uso social, música, fotos, contatos, compras, comunicação, exercícios físicos, alimentação, finanças, trabalho, transportes, educação, viagens, filhos, saúde, vida amorosa, atividades domésticas e saúde mental.

“Não podemos mais impedir ou achar ruim que um jovem executivo passe uma reunião toda olhando para o celular – é justamente esta conexão que pode fazer com que a conversa seja ainda mais produtiva”, comenta Boyde.

Outro levantamento da LogMeIn elencou os principais usos do smartphone em reuniões: 34,6% usam o celular para tomar notas, 47,56% acessam a internet, 16,05% compartilham documentos, 19,44% tiram fotos, 19,74% participam de conferências por áudio, 7,48% participam de reuniões por vídeo, 19,04% confirmam a participação por mensagem, 13,16% participam de uma reunião online, 6,58% usa o celular como segunda tela para complementar uma eventual apresentação e 3,29% conduzem uma reunião pelo celular.

E para onde iremos daqui para frente?
“Nunca uma geração foi tão além de seus próprios limites de conexão com o mundo como os millennials e, por isso, as empresas precisam encarar esta realidade o mais rápido possível para alocar estes novos e produtivos funcionários”, alerta Boyde. Estre as soluções apontadas na pesquisa do join.me estão: 

·   Pesquisar e implementar novas soluções que permitam interações e  reuniões virtuais, mesmo que em movimento; 

·      Escolher ferramentas de trabalho que rodem em dispositivos móveis, inclusive naqueles que não foram nem inventados ainda; 

·        Pensar no trabalho fora do escritório, com flexibilização de local, e passar a considerar qualquer lugar com Wi-Fi como um local de produtividade corporativa. 

·        Flexibilização no horário de trabalho, avaliando os funcionários não por horas de trabalho, mas por projetos concluídos com sucesso.

 Muitas novas ferramentas já permitem que os funcionários trabalhem desde qualquer lugar ou mesmo em movimento, como se estivessem no escritório. A ferramenta gratuita join.me, da LogMeIn, permite compartilhar tudo o que acontece na tela de um computador, smartphone ou tablet e permite a realização de um trabalho em equipe com pessoas em qualquer parte do mundo. A plataforma está disponível no Brasil nas versões gratuitas e Pro, que também conta com novas funcionalidades, como a possibilidade de ter um link pessoal e gravar a reunião.



 
LogMeIn, Inc. (NASDAQ: LOGM) - www.logmein.com/BR

Maior desaprovação de Temer é no combate ao desemprego e à violência, aponta pesquisa Ipsos



Avaliação negativa da gestão do presidente interino nos dois quesitos subiu de 44% em junho para 59% em julho


O desemprego e a violência são os itens que geram maior desaprovação ao presidente interino Michel Temer, mostra pesquisa Ipsos. O levantamento, realizado entre 1 e 12 de julho com 1.200 entrevistas presenciais em 72 cidades brasileiras, mostra que 59% dos entrevistados desaprovam a atuação do governo no combate a ambos os itens, uma alta de 15 pontos percentuais ante o resultado de junho. A margem de erro é de três pontos percentuais.

De acordo com o estudo, a aprovação ao peemedebista no combate ao desemprego teve forte recuo no período e ficou em 19% em julho ante 28% registrados em junho. Já o índice de aprovação no combate à violência recuou 10 pontos percentuais, de 27% para 17% em julho.

“Combater problemas estruturais como desemprego, inflação, violência, entre outros, requer tempo para colher resultados. Além disso, é preciso que o governo comunique de maneira clara o que pretende resolver e como pretende fazê-lo, além de comunicar quando pretende solucionar tais problemas, criando uma expectativa positiva na população em relação ao futuro do país e à atuação desta gestão”, afirma Danilo Cersosimo, diretor de Ipsos Public Affairs e responsável pelo estudo.

Também houve alta na avaliação negativa de como Temer vem atuando no combate à inflação e à corrupção. Ambos os itens pesquisados registraram 56% de desaprovação em julho, alta de 16 pontos percentuais ante os 40% registrados no mês anterior.

A pesquisa Ipsos, parte do estudo Pulso Brasil, realizado desde 2005 no país, analisou os índices de aprovação e de desaprovação do presidente interino a um total de dez itens: combate à inflação, ao desemprego, à corrupção e à violência, gestão das dívidas do orçamento, reforma da previdência, reforma política, programa Minha Casa, Minha Vida, Bolsa Família e crise política. De acordo com o levantamento, a avaliação positiva de Temer recuou nos dez itens analisados enquanto a desaprovação aumentou em todos os tópicos pesquisados.

O item em que Temer registrou menor desaprovação foi em sua atuação no Bolsa Família (49% em julho). O item também é onde o presidente interino tem o maior índice de aprovação entre os dez tópicos pesquisados, com 27%. Ainda assim, a avaliação negativa variou para cima, de 43% para 49%. A aprovação teve pequeno recuo, de apenas um ponto percentual em julho ante junho.

Avaliação geral da gestão Temer
A avaliação dos que julgam a administração de Temer “ruim ou péssima” variou de 43% em junho para 48% em julho. O percentual dos que acham o governo “regular” ficou estável em 29% e a dos que julgam a gestão “ótima ou boa” subiu um ponto percentual, para 7%. Já a porção dos que não sabem ou não responderam caiu de 22% para 16% no período.




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