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Inúmeras
doenças como cinomose, lesões tendíneas ou ósseas e complicações renais, já
foram comprovadamente curadas pelo tratamento com células-tronco. Porto
Alegre é a segunda capital brasileira a ter um banco de células-tronco,
possibilitando o tratamento de inúmeros animais de todo o país...
Muitos donos de animais desconhecem o tratamento com as células-tronco,
que além de inovador tem baixo custo e altos índices de êxito depois de
aplicadas as primeiras doses. Segundo Nance Nardi, bióloga, doutora em
imunologia e diretora científica da CellVet Medicina Veterinária
Regenerativa, o tratamento celular pode resultar na cura integral do
paciente, permitindo não apenas o alívio da dor, mas a volta da alegria de
viver do animal. "Em seis anos de atuação, já atendemos mais de
300 animais e destes, cerca de 80% apresentaram melhoras", diz
Nance.
A medicina veterinária regenerativa, que está capacitada no tratamento
de lesões e outras doenças, mostra-se cada vez mais avançada e hoje oferece
tratamentos eficazes para doenças que antes deixavam sequelas ou podiam levar
à morte os animais afetados. A terapia com células-tronco aproveita a
capacidade do próprio corpo de regenerar-se de maneira saudável e natural.
As
células-tronco adultas encontram-se em todos os animais e podem ser
utilizadas para manter e reparar o tecido danificado. Retiradas
principalmente do tecido adiposo do animal, as células-tronco tem forte
capacidade de regeneração e qualquer bicho é apto a recebe-las, contanto que
retiradas de um animais da mesma espécie. As aplicações são feitas
por doses, a primeira custa R$ 700,00 e as seguintes, se necessárias, custam
R$ 450,00. A grande maioria dos animais já apresentam melhora
considerável com a primeira dose.
Porto Alegre é a segunda capital do Brasil a contar com um banco de
células-tronco para tratamento celular de animais, operante desde 2010. A
estimativa é que o tratamento com células-tronco já tenha curado mais de 20
mil animais em todo o mundo e a perspectiva é de que esse número siga
crescendo. Para Nance Nardi, o conhecimento acerca desta opção de
medicina é a grande chave para ampliar cada vez mais a procura pelo
tratamento celular entre os donos de animais. "Acredito na
popularização do tratamento com células-tronco. Quanto mais as pessoas se
informam acerca do resultado e dos efeitos a curto prazo, mais se interessam
e consideram a terapia celular como primeira opção de cura para seus animais",
aponta Nance.
A CellVet
trata e fornece células-tronco para uso de veterinários credenciados. Na
sede, em Porto Alegre, mantém um banco de células-tronco, congeladas para uso
em diferentes enfermidades. A empresa também oferece cursos para profissionais
que desejam utilizar a terapia celular para tratar os pacientes,
principalmente cães, gatos e equinos.
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segunda-feira, 23 de maio de 2016
Tratamento indolor e de baixo custo tem eficiência comprovada na cura de doenças que atingem PETS e equinos
Endometriose é a principal causa de infertilidade feminina
Patologia
é considerada a doença da mulher moderna e atinge cerca de seis milhões de
indivíduos no Brasil
No
próximo dia 28, comemora-se o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher.
Um dos maiores problemas femininos é a endometriose. De acordo com a Associação
Brasileira de Endometriose (SBE), a patologia afeta cerca seis milhões de
brasileiras. Ainda segundo a SBE, entre 10% a 15% das mulheres em idade
reprodutiva (de 13 a 45 anos) podem desenvolvê-la e 30% têm chances de ficarem
inférteis.
Dr. Renato de Oliveira,
ginecologista especialista em reprodução humana da Criogênesis, explica que a
endometriose é ocasionada quando o endométrio, tecido que reveste o útero,
encontra-se fora da cavidade uterina. “O endométrio é a parte interna do útero
que cresce ao longo do ciclo menstrual da mulher visando a implantação do
embrião e, consequentemente, a gravidez. Quando isto não ocorre, ocorre sua
descamação a qual é denominada menstruação. Algumas vezes, esse
revestimento se implanta nos ovários, peritônio, tubas uterinas, intestino,
bexiga e, até mesmo, no próprio útero, dentro do músculo, podendo ocasionar dor
em decorrência do sangramento fora do útero, diarreia ou perda de sangue na
urina no período menstrual, além de aderências entre os órgãos abdominais”.
A doença pode ocorrer desde a primeira
menstruação até a última, sendo as cólicas menstruais o principal sintoma,
atrapalhando, em alguns momentos, a realização das atividades rotineiras, além
de dores durante a relação sexual. “A classificação mais utilizada para
endomtrioe é a proposta pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva e
considera 4 graus conforme a visualização da extensão da doença. porém, deve-se
ressltar que não há uma correlação direta entre grau da endometriose e presença
de dor, ou seja, uma paciente com endometriose grau IV pode ser assintomática,
enquanto aquela com grau I pode referir dor incapacitante”, esclarece Dr.
Renato.
INFERTILIDADE
Uma das principais preocupações das pacientes
diagnosticadas com endometriose é a infertilidade. “Dentre as causas de
infertilidade por fator feminino, 20% ocorrem pela endometriose. A grande
questão é identificar qual paciente com endometriose conseguirá obter uma
gravidez espontaneamente, uma vez que nem todas as pacientes com diagnóstico
desta doença será infértil. Além disso, quando se fala em infertilidade, não
podemos esquecer do importante impacto da idade na capacidade reprodutiva, uma
vez que após os 35 anos. de um modo geral, a fertilidade feminina tende a
diminuir naturalmente. Assim, o diagnóstico de endometriose deve ser um alerta
para não postergar muito o desejo de procriação”, alerta.
Se a mulher com endometriose deseja
engravidar, é indispensável procurar um especialista e conhecer os tratamentos
adequados. Os métodos de reprodução assistida, por exemplo, são alternativas
para a realização da maternidade.
“No caso da inseminação intrauterina, a
estimulação ovariana pode corrigir a disfunção ovulatória, facilitando a
formação do embrião. Já a fertilização
in vitro (FIV), técnica na qual o encontro dos gametas femininos e
masculinos ocorre fora do organismo, ou seja, no laboratório, existe a
possibilidade da formação de um maior número de embriões, independe da
existência da endometriose”, finaliza o médico.
Criogênesis - www.criogenesis.com.br
Retração gengival: como evitar e tratar
Problema
que pode acometer até mesmo bocas saudáveis, atinge mais da metade da população
adulta e pode ser evitada através de dicas simples
pessoas sentem uma súbita dor aguda e
curta ao ingerir algo gelado ou quente. Essa dor pode ser o indício de retração
gengival, problema que chega a afetar metade da população brasileira adulta.
Conhecida por causar a hipersensibilidade nos dentes, sangramento na escovação,
mau hálito e até a sensação de que os dentes estão “moles”, a recessão gengival
é causada por fatores diversos. Entretanto, de acordo com o especialista em
implantodontia e odontologia estética, Dr. Paulo Coelho Andrade, há como
prevenir o problema e até trata-lo.
A retração gengival acontece quando o
tecido da gengiva retrai expondo a raiz do dente, chamada dentina e ocasionando
hipersensibilidade ao quente, frio, ácido e doce – um dos principais sintomas
do problema. Uma das causas mais comuns é a escovação incorreta. Aplicar
uma força excessiva e/ou utilizar uma escova com cerdas duras, traumatizam o
tecido, fazendo-o retrair. “Apesar da escovação estar atrelada à maioria dos
casos, doenças periodontais e o avanço da idade também são responsáveis por
causar a recessão gengival”, explica o profissional. Outro grande causador de
retração gengival é o bruxismo, que é o ato de se apertar ou ranger os dentes à
noite e/ou durante o dia.
Segundo Dr. Paulo, deve-se manter a máxima
atenção a este mal, pois ele pode desencadear problemas mais sérios. “Em uma
analogia simples, é como se a retração abrisse uma janela para outros possíveis
problemas. Além de infecções como a gengivite ou doença periodontal, em casos
mais graves, podem surgir complicações sistêmicas, pois a corrente sanguínea
pode ficar exposta a bactérias nocivas”. Ele ainda conta que, em muitos casos,
se o problema não é tratado, o paciente pode sofrer de perda óssea e,
consequentemente, perda de dentes.
Em ocorrências mais simples, uma
limpeza especial (raspagem e alisamento radicular) associada a bons hábitos
orais resolvem o problema. Já para os casos mais graves, o paciente é submetido
a uma cirurgia para enxerto de gengiva. Este procedimento é realizado com o objetivo
de não permitir o avanço da retração. Além disso, o preenchimento de tecido
auxilia a regeneração da cobertura da raiz do dente. O tratamento com facetas
também pode ser indicado.
De acordo com Dr. Paulo, por ser um
problema gradativo e desencadeado por causas distintas e fáceis de lidar, o
melhor tratamento é a prevenção. “Optar por escovas de cerdas macias, aplicar
uma força moderada durante a escovação, realizar uma higiene bucal eficiente,
ir periodicamente ao dentista, além do uso de placas de bruxismo, são ações
simples e eficazes na prevenção de futuras dores de cabeça em relação à
gengiva”, finaliza.
Andrade Paulo
Coelho - Mestre
em Implantodontia pelo Centro de Pesquisas Odontológicas de Campinas e
especialista em Implantodontia pela Associação Brasileira de Odontologia, ambos
os títulos reconhecidos pelos Conselhos Estadual e Federal de Odontologia, já
realizou mais de 50.000 implantes e 20 anos em implantodontia. Autor de vários
artigos científicos, publicados dentro e fora do país, também é pós-graduado em
Fixação Zigomática, Periodontia, Cirurgias Avançadas, Sedação e Odontologia
Estética.
Clínica Dr. Paulo Coelho Andrade
Especializada em Implantodontia e
Odontologia Estética
Av.
Bandeirantes, 466 - Mangabeiras
-Belo Horizonte – MG
www.implantodontia-mg.com.br
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