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segunda-feira, 23 de maio de 2016

Tratamento indolor e de baixo custo tem eficiência comprovada na cura de doenças que atingem PETS e equinos




Inúmeras doenças como cinomose, lesões tendíneas ou ósseas e complicações renais, já foram comprovadamente curadas pelo tratamento com células-tronco. Porto Alegre é a segunda capital brasileira a ter um banco de células-tronco, possibilitando o tratamento de inúmeros animais de todo o país...

     Muitos donos de animais desconhecem o tratamento com as células-tronco, que além de inovador tem baixo custo e altos índices de êxito depois de aplicadas as primeiras doses. Segundo Nance Nardi, bióloga, doutora em imunologia e diretora científica da CellVet Medicina Veterinária Regenerativa, o tratamento celular pode resultar na cura integral do paciente, permitindo não apenas o alívio da dor, mas a volta da alegria de viver do animal. "Em seis anos de atuação, já atendemos mais de 300 animais e destes, cerca de 80% apresentaram melhoras", diz Nance.

     A medicina veterinária regenerativa, que está capacitada no tratamento de lesões e outras doenças, mostra-se cada vez mais avançada e hoje oferece tratamentos eficazes para doenças que antes deixavam sequelas ou podiam levar à morte os animais afetados. A terapia com células-tronco aproveita a capacidade do próprio corpo de regenerar-se de maneira saudável e natural.

    As células-tronco adultas encontram-se em todos os animais e podem ser utilizadas para manter e reparar o tecido danificado. Retiradas principalmente do tecido adiposo do animal, as células-tronco tem forte capacidade de regeneração e qualquer bicho é apto a recebe-las, contanto que retiradas de um animais da mesma espécie. As aplicações são feitas por doses, a primeira custa R$ 700,00 e as seguintes, se necessárias, custam R$ 450,00. A grande maioria dos animais já apresentam melhora considerável com a primeira dose.

     Porto Alegre é a segunda capital do Brasil a contar com um banco de células-tronco para tratamento celular de animais, operante desde 2010. A estimativa é que o tratamento com células-tronco já tenha curado mais de 20 mil animais em todo o mundo e a perspectiva é de que esse número siga crescendo. Para Nance Nardi, o conhecimento acerca desta opção de medicina é a grande chave para ampliar cada vez mais a procura pelo tratamento celular entre os donos de animais. "Acredito na popularização do tratamento com células-tronco. Quanto mais as pessoas se informam acerca do resultado e dos efeitos a curto prazo, mais se interessam e consideram a terapia celular como primeira opção de cura para seus animais", aponta Nance.

    A CellVet trata e fornece células-tronco para uso de veterinários credenciados. Na sede, em Porto Alegre, mantém um banco de células-tronco, congeladas para uso em diferentes enfermidades. A empresa também oferece cursos para profissionais que desejam utilizar a terapia celular para tratar os pacientes, principalmente cães, gatos e equinos.

Endometriose é a principal causa de infertilidade feminina




Patologia é considerada a doença da mulher moderna e atinge cerca de seis milhões de indivíduos no Brasil

No próximo dia 28, comemora-se o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher. Um dos maiores problemas femininos é a endometriose. De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose (SBE), a patologia afeta cerca seis milhões de brasileiras. Ainda segundo a SBE, entre 10% a 15% das mulheres em idade reprodutiva (de 13 a 45 anos) podem desenvolvê-la e 30% têm chances de ficarem inférteis.

Dr. Renato de Oliveira, ginecologista especialista em reprodução humana da Criogênesis, explica que a endometriose é ocasionada quando o endométrio, tecido que reveste o útero, encontra-se fora da cavidade uterina. “O endométrio é a parte interna do útero que cresce ao longo do ciclo menstrual da mulher visando a implantação do embrião e, consequentemente, a gravidez. Quando isto não ocorre, ocorre sua descamação a qual é denominada menstruação. Algumas vezes, esse revestimento se implanta nos ovários, peritônio, tubas uterinas, intestino, bexiga e, até mesmo, no próprio útero, dentro do músculo, podendo ocasionar dor em decorrência do sangramento fora do útero, diarreia ou perda de sangue na urina no período menstrual, além de aderências entre os órgãos abdominais”.

A doença pode ocorrer desde a primeira menstruação até a última, sendo as cólicas menstruais o principal sintoma, atrapalhando, em alguns momentos, a realização das atividades rotineiras, além de dores durante a relação sexual. “A classificação mais utilizada para endomtrioe é a proposta pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva e considera 4 graus conforme a visualização da extensão da doença. porém, deve-se ressltar que não há uma correlação direta entre grau da endometriose e presença de dor, ou seja, uma paciente com endometriose grau IV pode ser assintomática, enquanto aquela com grau I pode referir dor incapacitante”, esclarece Dr. Renato.

INFERTILIDADE
Uma das principais preocupações das pacientes diagnosticadas com endometriose é a infertilidade. “Dentre as causas de infertilidade por fator feminino, 20% ocorrem pela endometriose. A grande questão é identificar qual paciente com endometriose conseguirá obter uma gravidez espontaneamente, uma vez que nem todas as pacientes com diagnóstico desta doença será infértil. Além disso, quando se fala em infertilidade, não podemos esquecer do importante impacto da idade na capacidade reprodutiva, uma vez que após os 35 anos. de um modo geral, a fertilidade feminina tende a diminuir naturalmente. Assim, o diagnóstico de endometriose deve ser um alerta para não postergar muito o desejo de procriação”, alerta. 

Se a mulher com endometriose deseja engravidar, é indispensável procurar um especialista e conhecer os tratamentos adequados. Os métodos de reprodução assistida, por exemplo, são alternativas para a realização da maternidade.

“No caso da inseminação intrauterina, a estimulação ovariana pode corrigir a disfunção ovulatória, facilitando a formação do embrião. Já a fertilização in vitro (FIV), técnica na qual o encontro dos gametas femininos e masculinos ocorre fora do organismo, ou seja, no laboratório, existe a possibilidade da formação de um maior número de embriões, independe da existência da endometriose”, finaliza o médico.


Criogênesis - www.criogenesis.com.br

Retração gengival: como evitar e tratar




Problema que pode acometer até mesmo bocas saudáveis, atinge mais da metade da população adulta e pode ser evitada através de dicas simples

pessoas sentem uma súbita dor aguda e curta ao ingerir algo gelado ou quente. Essa dor pode ser o indício de retração gengival, problema que chega a afetar metade da população brasileira adulta. Conhecida por causar a hipersensibilidade nos dentes, sangramento na escovação, mau hálito e até a sensação de que os dentes estão “moles”, a recessão gengival é causada por fatores diversos. Entretanto, de acordo com o especialista em implantodontia e odontologia estética, Dr. Paulo Coelho Andrade, há como prevenir o problema e até trata-lo.  

A retração gengival acontece quando o tecido da gengiva retrai expondo a raiz do dente, chamada dentina e ocasionando hipersensibilidade ao quente, frio, ácido e doce – um dos principais sintomas do problema.  Uma das causas mais comuns é a escovação incorreta. Aplicar uma força excessiva e/ou utilizar uma escova com cerdas duras, traumatizam o tecido, fazendo-o retrair. “Apesar da escovação estar atrelada à maioria dos casos, doenças periodontais e o avanço da idade também são responsáveis por causar a recessão gengival”, explica o profissional. Outro grande causador de retração gengival é o bruxismo, que é o ato de se apertar ou ranger os dentes à noite e/ou durante o dia.
Segundo Dr. Paulo, deve-se manter a máxima atenção a este mal, pois ele pode desencadear problemas mais sérios. “Em uma analogia simples, é como se a retração abrisse uma janela para outros possíveis problemas. Além de infecções como a gengivite ou doença periodontal, em casos mais graves, podem surgir complicações sistêmicas, pois a corrente sanguínea pode ficar exposta a bactérias nocivas”. Ele ainda conta que, em muitos casos, se o problema não é tratado, o paciente pode sofrer de perda óssea e, consequentemente, perda de dentes.

Em ocorrências mais simples, uma limpeza especial (raspagem e alisamento radicular) associada a bons hábitos orais resolvem o problema. Já para os casos mais graves, o paciente é submetido a uma cirurgia para enxerto de gengiva. Este procedimento é realizado com o objetivo de não permitir o avanço da retração. Além disso, o preenchimento de tecido auxilia a regeneração da cobertura da raiz do dente. O tratamento com facetas também pode ser indicado.

De acordo com Dr. Paulo, por ser um problema gradativo e desencadeado por causas distintas e fáceis de lidar, o melhor tratamento é a prevenção. “Optar por escovas de cerdas macias, aplicar uma força moderada durante a escovação, realizar uma higiene bucal eficiente, ir periodicamente ao dentista, além do uso de placas de bruxismo, são ações simples e eficazes na prevenção de futuras dores de cabeça em relação à gengiva”, finaliza.



Andrade Paulo Coelho - Mestre em Implantodontia pelo Centro de Pesquisas Odontológicas de Campinas e especialista em Implantodontia pela Associação Brasileira de Odontologia, ambos os títulos reconhecidos pelos Conselhos Estadual e Federal de Odontologia, já realizou mais de 50.000 implantes e 20 anos em implantodontia. Autor de vários artigos científicos, publicados dentro e fora do país, também é pós-graduado em Fixação Zigomática, Periodontia, Cirurgias Avançadas, Sedação e Odontologia Estética.


Clínica Dr. Paulo Coelho Andrade
Especializada em Implantodontia e Odontologia Estética
Av. Bandeirantes, 466 - Mangabeiras          -Belo Horizonte – MG
www.implantodontia-mg.com.br

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