Pesquisar no Blog

quarta-feira, 23 de março de 2016

Ministério da Saúde investiga 4.293 casos de microcefalia no país







Já foram confirmados 907 casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso, sugestivas de infecção congênita. Outros 1.471 casos foram descartados

O Ministério da Saúde está investigando 4.293 casos suspeitos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso, sugestivas de infecção congênita. Dos casos já analisados, 907 foram confirmados e 1.471 descartados. Desde o início da investigação, foram notificados 6.671 casos suspeitos de microcefalia. Os dados do informe epidemiológico do Ministério da Saúde são enviados semanalmente pelas secretarias estaduais de Saúde e foram fechados no último sábado, dia 19 de março.

Os 907 casos confirmados ocorreram em 348 municípios, localizados em 19 unidades da federação: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pará, Rondônia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Os 1.471 casos descartados foram classificados por apresentarem exames normais, ou apresentarem microcefalias e/ou alterações no sistema nervoso central por causas não infeciosas.

Os 6.671 casos notificados, desde o início das investigações, estão distribuídos em 1.266 municípios, de todas as regiões do país. A maioria foi registrada na região Nordeste (5.270 casos, o que corresponde a 79%), sendo o Estado de Pernambuco a Unidade da federação com o maior número de casos que ainda estão sendo investigados (1.210). Em seguida, estão a Bahia (670), Paraíba (417), Rio de Janeiro (308), Rio Grande do Norte (290) e Ceará (249).

Cabe esclarecer que o Ministério da Saúde está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central, informados pelos estados, e a possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas. A microcefalia pode ter como causa diversos agentes infecciosos além do Zika, como Sífilis, Toxoplasmose, Outros Agentes Infecciosos, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes Viral.

Até o dia 19 de março, foram registrados 198 óbitos suspeitos de microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central após o parto ou durante a gestação (abortamento ou natimorto). Destes, 46 foram confirmados para microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central. Outros 130 continuam em investigação e 22 foram descartados.

Do total de casos de microcefalia confirmados, 122 tiveram resultado positivo para o Zika. Nestes casos, foi utilizado critério laboratorial específico para o vírus Zika. No entanto, o Ministério da Saúde ressalta que esse dado não representa, adequadamente, a totalidade do número de casos relacionados ao vírus. Ou seja, a pasta considera que houve infecção pelo Zika na maior parte das mães que tiveram bebês com diagnóstico final de microcefalia.

Até o momento, sinalizaram ao Ministério da Saúde a circulação autóctone do vírus Zika 23 unidades da federação: Goiás, Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Roraima, Amazonas, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Sergipe, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.

O Ministério da Saúde orienta as gestantes adotarem medidas que possam reduzir a presença do mosquito Aedes aegypti, com a eliminação de criadouros, e proteger-se da exposição de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes permitidos para gestantes.

Distribuição dos casos notificados de microcefalia por UF, até 19 de março de 2016
 

Regiões e Unidades Federadas
Casos  de Microcefalia e/ou malformações, sugestivos de infecção congênita
Total acumulado1 de casos notificados de 2015 a 2016
Em investigação
Confirmados
Descartados
Brasil
4.293
907
1.471
6.671
Alagoas
103
41
106
250
Bahia
670
170*6
120
960
Ceará
249
68
100
417
Maranhão
146
53
31
230
Paraíba
417
91
334
842
Pernambuco
1.210
268
341
1.819
Piauí
52
62
31
145
Rio Grande do Norte
290
81
35
406
Sergipe
161
26
14
201
Região Nordeste
3.298
860
1.112
5.270
Espírito Santo
85
4
18
107
Minas Gerais
29
2
44
75
Rio de Janeiro
308
9
20
337
São Paulo
150*5
0
60
210
Região Sudeste
572
15
142
729
Acre
28
0
1
29
Amapá
Sem registro
Sem registro
Sem registro
Sem registro
Amazonas
9
0
1
10
Pará
20
1
0
21
Rondônia
4
3
4
11
Roraima
16
0
0
16
Tocantins
117
0
17
134
Região Norte
194
4
23
221
Distrito Federal
3
3
31
37
Goiás
83
9
26
118
Mato Grosso
110
13
71
194
Mato Grosso do Sul
4
2
11
17
Região Centro-Oeste
200
27
139
366
Paraná
4
0
24
28
Santa Catarina
1
0
2
3
Rio Grande do Sul
24
1
29
54
Região Sul
29
1
55
85

Fonte: Secretarias de Saúde dos Estados e Distrito Federal (dados atualizados até 19/03/2016).

A época doce do ano, a Páscoa, convida ao consumo de chocolates, mas como prevenir e tratar a acne? A Vita Derm dá dicas de produtos para lá de eficazes






 Os Ovos de Páscoa são irresistíveis, porém devem ser consumidos com moderação

Na época da Páscoa, a procura por chocolates é bem maior, pois é tradição presentear amigos e familiares, além do consumo próprio. De vários formatos, tamanhos e embalagens coloridas, os Ovos de Páscoa enfeitam as prateleiras das lojas e supermercados e atraem os olhos até mesmo de quem não é chocólatra. Afinal, quem resiste a essa tentação?
O chocolate é um dos alimentos que pelas suas propriedades protege contra o envelhecimento precoce e de muitas doenças. Nutritivo e saudável, essa delícia com cara de vilão é um ótimo aliado em tratamentos e beleza da pele.

Porém, o ideal é comer chocolates sem exagero, já que determinados alimentos ricos em gordura e com alto índice glicêmico, como essa guloseima, podem agir indiretamente na pele aumentando a produção das glândulas sebáceas e como consequência a oleosidade e a acne, devido a gordura e a liberação do açúcar na corrente sanguínea de forma rápida, sendo as principais causas do aumento de espinhas.

A acne, se não tratada, provoca lesões conhecidas por espinhas e costuma ocorrer na face, pescoço, costas, tórax e ombros. Não é uma ameaça à saúde, mas as espinhas podem deixar cicatrizes permanentes. Por isso, para prevenir e tratar a acne, no período pré e pós Páscoa, a Vita Derm indica a Linha Acne Control, ideal para peles oleosas, seborréicas e acneícas, pois contém ativos em sua fórmula que controlam a produção de sebo, remove excessos sebáceos, controla a proliferação de bactérias, protege contra a agressão dos raios solares, descongestiona e cicatriza.

A Técnica de Estética da Vita Derm, Rosalina Alves, explica quais são os produtos e como agem na pele.

- Sabonete Dermoequilibrante: age limpando e removendo excessos sebáceos e células de queratina envelhecida. É higienizante, antisséptico e normalizador da flora bacteriana. Possui fórmula enriquecida com Extrato de Bearberry, Ácido Salicílico e Extrato de Abacaxi.

- Loção Tônica Dermoequilibrante: equilibra o pH da pele, promovendo adstringência sem ressecamento e preparando a pele para receber maior eficácia o hidratante finalizador. A sua fórmula traz os ativos: Bearberry, Extrato de Sete Ervas (Arnica, Quina, Alecrim, Camomila, Jaborandi, Confrey, Castanha da Índia), Extrato de Hamamélis, Óxido de Zinco e Extrato de Própolis.

- Hidrogel Facial FPS 15: protege a pele contra a ação dos raios solares, pois contém filtro solar evitando manchas e sequelas de acne, promovendo a hidratação e controlando a oleosidade.

- Máscara Biosssecativa: descongestiona, cicatriza e clareia sequelas de acne. Os ativos são: Bearberry, Calâmina, Óxido de Zinco, Cânfora e Mentol.

Rosalina Alves conta como deve ser a rotina de uso:

Manhã

1- Higienizar a pele com Sabonete Dermoequilibrante.
2- Tonificar borrificando a Loção Tônica Dermoequilibrante.
3- Aplicar o Hidrogel FPS 15.

Noite

1- Higienizar a pele com Sabonete Dermoequilibrante.
2- Tonificar borrificando a Loção Tônica Dermoequilibrante.
3- Aplicar a Máscara Biosssecativa somente nos pontos que houver inflamações (acne).

“Toda pele merece cuidados especiais, principalmente antes e depois da Páscoa já que a maioria das pessoas consome mais chocolates e está propícia a ter acne. A pele oleosa deve ser tratada com agentes que estimulem a renovação celular, como o ácido salicílico. Essa linha é composta por quatro produtos que melhoram o aspecto da pele”, ressalta a Técnica de Estética da Vita Derm. E esclarece também que não se deve espremer as espinhas, sendo fundamental ter um cuidado diário de limpeza da pele, para evitar o acúmulo de células mortas e a acne, além da hidratação e protetores solares livres de óleo.

A Vita Derm não testa os seus produtos em animais. Todos os testes são realizados por meio da Bioengenharia Cutânea.
Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB), o Brasil é o terceiro maior consumidor e produtor do mundo em chocolates, atrás apenas dos Estados Unidos e Alemanha, com consumo per capita de 2,5 Kg/ano.

No ano passado, a Páscoa foi responsável pelo acumulado de 19,7 mil toneladas de chocolate produzidas pela indústria e chocolaterias, o que correspondeu cerca de 80 milhões de Ovos de Páscoa em todo o país. Para este ano, são mais de 150 lançamentos, já expostos nos pontos de venda de todo o Brasil.

Portanto, todos podem se deliciar na Páscoa com os chocolates, até mesmo os diabéticos com a versão Diet e aqueles que não querem fazer feio com a balança, a opção são os Lights. Lembrando que o mais saudável é o chocolate amargo preto, rico em vitaminas e minerais, diferente do ao leite e do branco, que possuem alto teor de açúcar, gordura e são muito calóricos. Sem esquecer de fazer a prevenção e tratamento com esses produtos Vita Derm, para ter a pele bonita e livre de acne.

Vita Derm Hipoalergênica
Endereço: Avenida Pacaembu, 1061 – Pacaembu – São Paulo - SP
Tels.  (11) 2187-7500  // (11) 2187-7538 (Grande SP)

Adolescência do bebê: psicóloga explica como agir durante essa fase





Um dos momentos cruciais no desenvolvimento dos bebês acontece por volta dos dois anos de idade, quando a criança já apresenta maior independência motora, se comunica melhor e possui vocabulário mais amplo. É nesta época que ocorre a chamada “adolescência do bebê”, em que o pequeno passa a querer fazer tudo sozinho, tomar decisões e afirmar sua individualidade. Para que os pais saibam como agir neste período, a diretora, psicóloga e psicanalista do premiado berçário bilíngue Primetime Child Development, Christine Bruder, dá algumas dicas.

De acordo com a profissional, a partir desta idade a criança percebe e entende bem mais sobre as relações humanas, como o mundo funciona, vê diferenças sutis entre as pessoas e apresenta características, interesses e vontades pessoais. “Esse desejo legítimo esbarra em limitações da realidade e na imagem e expectativa que os adultos conservam das crianças de dois anos de idade, que até ontem eram seus bebês”, conta a psicóloga.

Christine conta que a frase típica da idade é “Eu faço” e “Não”. “A criança quer colocar os sapatos sozinha, assim como quer atravessar a rua sem segurar na mão do adulto, o que ainda não é possível ser permitido. Para se afirmar, a criança se opõe passando a dizer não à maioria das coisas que antes era aceito com tranquilidade, tornando as coisas simples do dia a dia momentos desafiadores para os pais e filhos dessa idade”, ressalta.

Este comportamento é vivido por todas as crianças nesta faixa etária e dura, aproximadamente, até os três anos. Diante da negação a tudo dos filhos, os pais devem manter-se firmes quanto aos limites das crianças, principalmente sobre o que envolve segurança e saúde, dando escolha à criança nas demais circunstâncias. “Interessante lembrar que a própria criança oscila entre se sentir capaz de tudo e se sentir um bebê que precisa de colo e conforto dos pais quando está com medo ou frustrado por não conseguir colocar os sapatos, por exemplo”.

Quanto ao comportamento de birra em locais públicos, Christine afirma que pode ser prevenido se for combinado com a criança antes o que será feito durante o passeio. “Caso não seja efetivo, se retire do ambiente público e uma vez calma, dê nome aos sentimentos da criança e cheque os motivos que a levaram a se sentir assim. A conversa deve ser curta e objetiva seguida de um “plano” para a próxima vez que saírem juntos”, acrescenta a psicóloga.

Confira, abaixo, cinco dicas da psicanalista:

1)      Ser consistentes na manutenção dos limites;
                                                                                                                      
2)      Dar opção de escolha, dentre duas ou três escolhas pré-aprovadas, sempre que possível;

3)      Valorizar com palavras as pequenas conquistas da criança, assim como as vezes em que ela cumprir o que foi combinado;

4)      Manter a calma;

5)      Ter expectativas adequadas ao comportamento de uma criança que está passando por essa fase tão importante para seu bom desenvolvimento sócio emocional.


Primetime Child Development - www.primetimecd.com.br/.

Posts mais acessados