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terça-feira, 29 de março de 2016

Saiba quais comportamentos brasileiros não pegam bem fora daqui





Mascar chiclete ou temperar muito a comida podem ser normais no Brasil, mas ao viajar para outros países isso já não é tão comum assim.

Tomar um sorvete na rua, fazer sinal de positivo com o polegar para cima… Alguns gestos e comportamentos soam tão naturais para nós que nem imaginamos que algumas culturas possam considerá-los mal-educados. Ao fazer uma viagem internacional, é sempre bom ficar atento a comportamentos que possam ser vistos como rudes ou ofensivos.
Pensando nisso, o KAYAK (www.kayak.com.br), líder mundial em pesquisas de viagem online, separou alguns hábitos que devem ser evitados ao visitar certos países. Confira:

Mascar chiclete em público – Singapura
Diga adeus às bolas de chiclete se estiver em Singapura: mascar chiclete em público não é só considerado uma falta de educação por lá: é proibido por lei. A multa por cuspir a goma de mascar na rua e sujar as vias públicas pode passar de R$ 1000.

Fazer “joinha” – Países no Oriente Médio
Em muitos países do Oriente Médio, fazer sinal de positivo com o polegar para cima equivale a mostrar o dedo médio para alguém. Se você quiser mostrar aprovação, talvez seja melhor simplesmente sorrir.

Dar gorjeta – Japão e Coreia do Sul
Ao visitar um bar ou restaurante no Japão ou na Coreia do Sul, o simples ato de deixar uma gorjeta para o garçom pode gerar confusão. Na maioria dos casos, eles irão educadamente recusar, pois sentem orgulho em fazer seu trabalho bem feito e não acham que precisam de um incentivo extra além do salário que já recebem. Se você forçar, pode ser que seja até mesmo perseguido pelo garçom na rua para que ele possa lhe entregar o troco.

Aperto de mão firme – Filipinas
Cumprimentar alguém com um firme aperto de mão é mais do que normal no Brasil. Mas nas Filipinas, um aperto de mão forte é considerado agressivo e até desrespeitoso em certas ocasiões. Talvez você não curta, mas é melhor ir com calma e sem força ao cumprimentar alguém por lá.

Comer onde não sirvam comida – Ruanda
Em Ruanda, é considerado rude comer em qualquer local que não seja um restaurante, bar ou hotel. Fazer um lanchinho no ônibus? Refrescar-se com um sorvete na rua? Pode esquecer. Melhor seguir a cultura local e curtir sua refeição com a calma devida: afinal, é para isso que servem as férias.

Atrasar-se – Alemanha
Marcar de encontrar com os amigos às 19h e chegar às 20h não é nada raro no Brasil. Mas em países como a Alemanha, deixar os outros esperando passa a impressão de que você acha o seu tempo mais importante que o dos outros. Quando na Alemanha, faça como os germânicos e chegue na hora.

Encher a comida de tempero – Itália, Espanha e Japão
Em culturas gastronômicas como Itália, Espanha e Japão, pedir pelo molho de tomate, pimenta ou shoyu para colocar na refeição pode causar estranhamento. Antes de solicitar seu tempero favorito em um restaurante mais requintado, veja se ele já está na mesa: caso contrário, talvez seja um bom momento para ampliar o seu paladar.

“Limpar o prato” – Tailândia e China
Muita gente se lembra de não poder deixar a mesa de jantar até terminar toda a sua comida. Mas na China e na Tailândia, se você for convidado à casa de alguém e não deixar sobrar nada no prato pode causar a impressão de que o anfitrião não preparou uma quantidade suficiente. Pelo menos é uma boa desculpa para guardar espaço para a sobremesa.

No fim das contas, vai sempre haver alguma coisa para a qual não atentamos e que pode soar estranhas a outros povos. O melhor a fazer é tentar ser o mais respeitoso possível e, claro, aproveitar a viagem para conhecer melhor uma nova cultura.

ATENÇÃO!

O impacto do terrorismo na saúde mental





Especialista explica quais são as consequências do medo criado nas pessoas por causa dos ataques terroristas

O impacto do ato terrorista num primeiro instante causa perplexidade e consternação, a população fica apavorada e isso dá vazão a uma histeria, alerta o professor e psicólogo da Faculdade Santa Marcelina (FASM) Breno Rosostolato. “A existência humana está relacionada aos eventos do passado. Diante disso, nossa psique herda as influências das imagens e experiências vivenciadas, cria os arquétipos e fenômenos psíquicos que persistem, moldam-se no nosso inconsciente e acabam se transformando em problemas”. 

A série de ataques terroristas em várias partes do mundo tem desencadeado uma onda de pavor. Segundo levantamento realizado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, 32.727 pessoas morreram em 2014, em 13.463 ataques terroristas pelo mundo, 81% a mais do que em 2013, quando ocorreram 18.066 mortes. Esse número deve continuar crescendo, considerando o cenário politico internacional, a persistência da guerra na Síria e outros conflitos no Oriente Médio e na África, bem como a dificuldade de se combater o 

Estado Islâmico e suas ramificações, que têm sido os principais fomentadores do terrorismo.

Breno ressalta que, embora os ataques dos extremistas não ocorram no País, acabam afetando a saúde mental. “As pessoas sofrem com o descontrole emocional, insegurança e fobia, que acaba provocando sérios problemas psicológicos”.

De acordo com o levantamento do Global Terrorism Database (GDT), os alvos dos ataques, quase sempre, são cidadãos comuns (42%) e serviços de transporte e fornecimento de energia. Dentre os tipos mais comuns, destacam-se explosões de bombas (48%), assaltos, assassinatos e sequestros.

O especialista frisa que o impacto desses atos em locais públicos deixa a população apavorada e cria uma atmosfera de pânico. E ressalta que esse medo, ao mesmo tempo em que deixa a pessoa em alerta, pode distorcer uma verdade, com o tempo, tornando-se um fator para doenças do grupo dos transtornos de ansiedade. Um exemplo é a síndrome do pânico, que afeta 1,5% a 3% da população mundial, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Além desse transtorno, o trauma pode influenciar no surgimento da fobia social, transtorno de estresse pós-traumático (TEP) e transtorno de ansiedade generalizada (TAG).

Por isso, a ajuda de um especialista é essencial para diagnosticar o problema e prestar assistência nos momentos conflituosos, destaca o psicólogo, concluindo: “Os transtornos, fobias, medos e traumas atrapalham a vida das pessoas. Nesses casos, o tratamento normalmente é prescrito por meio de fármacos e acompanhamento psicológico”.

Para médica de Atenção à Saúde da CNU, não fumar é medida isolada mais efetiva contra enfisema e bronquite





Quem tem doenças respiratórias crônicas – asma, enfisema e bronquite – sabe que o outono (que começou dia 20 de março) e o inverno exigem atenção e cuidados especiais, devido ao ar seco e à queda nas temperaturas. "Não fumar e evitar a exposição passiva ao cigarro ainda são as medidas isoladas mais efetivas na prevenção às doenças respiratórias e para evitar seu agravamento", alerta a médica Gláucia Berreta Ruggeri, do Núcleo de Atenção Integral à Saúde (NAIS), da Central Nacional Unimed.

Uma das Linhas de Cuidado da Central Nacional Unimed (sexta maior operadora de planos de saúde do Brasil) trata exclusivamente da Doença Respiratória Crônica (asma, enfisema e bronquite, as duas últimas conhecidas como Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas - DPOC).

Os beneficiários selecionados que aceitam participar do programa recebem ligações telefônicas periódicas de aconselhamento específico – para verificar se estão usando corretamente os medicamentos receitados pelo médico e fazendo os exames de rotina para monitoramento da doença. Também são esclarecidas suas dúvidas sobre a enfermidade e seu tratamento.

Além disso, para portadores de DPOC com maior gravidade, o NAIS os auxilia com demandas como recursos ao Sistema Único de Saúde (SUS), relativas à oxigenoterapia e a medicamentos de alto custo.

"Entramos em contato para informá-los sobre cuidados que podem evitar exacerbações dessas doenças crônicas, para que não tenham crises agudas, com idas ao pronto-socorro ou até internação hospitalar”, salienta Gláucia. Estes beneficiários recebem materiais educativos via e-mail marketing e SMS (torpedos de celular), com dicas específicas para que possam fazer autogestão de sua saúde.

Os participantes desta Linha de Cuidado têm à sua disposição a Central de Atendimento, que funciona 24 horas por dia, sete dias da semana, inclusive em feriados e nos finais de semana, para informar imediatamente intercorrências clínicas. Nesses casos, recebem orientações de enfermagem ou mesmo médicas, quando houver necessidade.

Doenças respiratórias crônicas
Mais de 95% dos casos de enfisema e bronquite ocorrem por conta do tabagismo. Já os principais fatores externos associados ao desenvolvimento da asma são os alérgenos inaláveis (substâncias do corpo e fezes de ácaros domésticos; antígenos fúngicos, de insetos como baratas e de animais domésticos; polens) e os vírus respiratórios, particularmente as infecções pelo vírus sincicial respiratório (doença viral contagiosa que afeta os pulmões), nos primeiros anos de vida.

Poluentes ambientais – fumaça de cigarro, gazes e partículas em suspensão no ar, como as provenientes da combustão do óleo diesel – podem tornar as pessoas mais sensíveis aos alérgenos e agravar a situação dos brônquios em indivíduos predispostos a essa doença.

Fumante passivo
Os não fumantes expostos à fumaça do cigarro viram fumantes passivos, que inalam os mesmos elementos tóxicos que os tabagistas. Segundo Gláucia, sete não fumantes morrem no mundo, diariamente, em consequência da inalação frequente da fumaça dos cigarros alheios.

A fumaça inalada pelo fumante tem 4.700 substâncias, 43 delas cancerígenas. Já a que sai da ponta do cigarro (e que afeta o não fumante) tem 21 vezes mais nicotina, 15 vezes mais monóxido de carbono e 50 vezes mais substâncias cancerígenas.

Prevenção
Veja as dicas da Drª Gláucia para prevenção das doenças respiratórias no outono e inverno:

·                         Vacinação antigripal antes dos meses mais frios, para evitar agravamento e possíveis internações, pois as infecções por vírus respiratórias são as mais impactantes.
·                         Evitar ambientes fechados e sem ventilação, aglomerados, poeiras, cortinas, tapetes, animais de estimação dentro de casa, contato com fumaça de cigarro.
·                         Manter a frequente higienização das mãos com água e sabão e, se possível, o uso do álcool gel.
·                         Lavagens nasais frequentes, com soro fisiológico.
·                         
Central Unimed Nacional

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