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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Ano Novo, Contas Velhas: 5 dicas para superar o aperto das contas de inicio do ano




Todo começo de ano é a mesma coisa: resoluções de ano novo, aquela dieta, e claro, o desespero já conhecido devido às contas. Além do IPTU, IPVA e as matrículas escolares, somam-se os gastos do natal e do réveillon no orçamento.
Segundo Fábio Yamamoto, sócio da Tiex, os brasileiros já sabem que inicio do ano é o período onde se concentram as contas mais pesadas. “Mesmo sabendo que o orçamento vai ficar apertado, a maioria não tem o costume de se programar para essas despesas”, explica.
Mas não há motivo para pânico! Com um pouquinho de planejamento e disciplina é possível passar por esse período sem sufoco. Veja abaixo cinco dicas do especialista para superar o aperto das contas de inicio do ano e se planejar para os próximos anos.
 1.    Reservar recursos
Planejar-se para o aumento das despesas nesse período do ano é essencial. E um jeito fácil de fazer isso é ir acumulando reservas durante o ano.  Para isso, é preciso fazer uma estimativa da quantidade necessária para honrar estes compromissos, e tentar reservar recursos todo mês. É muito importante estabelecer uma meta para que gastos supérfluos não interfiram nesta “poupança”.
Esta dica também vale para qualquer gasto excessivo que se pretenda fazer. “Planejar é o caminho mais curto para atingir qualquer meta”, afirma Yamamoto.
 2.    Parcelar os pagamentos
Muita gente vê com negatividade o parcelamento de despesas e a contratação de empréstimos ou financiamentos, mas o endividamento não deve ser encarado como um vilão. Desde que seja feito com uma avaliação criteriosa, não há porque temer o endividamento.
No caso das empresas, o retorno obtido ou o custo evitado com o investimento e/ou aplicação efetuada dos recursos captados devem ser superiores ao custo do endividamento. Já no caso das pessoas físicas, essa conta não é tão simples, mas as premissas são similares, por exemplo, contratar um empréstimo para evitar pagamento de juros do cartão de crédito ou do cheque especial é sempre mais vantajoso. Mas cuidado, sempre se pergunte: “será possível eu honrar o pagamento das prestações de um empréstimo?”
 3.    Postergar os gastos
Sabe aquela promoção imperdível? Ou aquela liquidação de natal? Ou até mesmo aquela viagem maravilhosa? Tudo isso pode ser adiado! Exceto se você se planejou para efetuar tais gastos, nesta época do ano a hora é de controle e economia.
“Avaliar os gastos atuais e evitar compras desnecessárias, não só ajudará neste início de ano estressante, mas trará uma economia permanente, possibilitando, no futuro, aquela viagem dos sonhos”, continua.
 4.    Priorizar
Saber diferenciar os gastos inevitáveis, daqueles não tão urgentes é muito importante. Priorize sempre os gastos essenciais. Lembrando que pesquisas de preço podem e devem ser feitas.
Também é importante saber qual a melhor forma de pagamento para o seu bolso. Por exemplo, apesar de ser interessante pagar o IPVA e o IPTU em uma única parcela, devido à vantagem dos descontos concedidos, “zerar” as contas pagando a vista pode ser muito perigoso, uma vez que podem surgir imprevistos.  
Por isso vale refletir bastante antes de escolher a forma de pagamento. O cartão de crédito com pagamento do mínimo ou parcelado deve sempre ser evitado graças às multas abusivas. Esse, na verdade, é o principal fator de descontrole financeiro das famílias brasileiras!
 5.    Aproveitar
Sobrou dinheiro? Viaje! Curta as férias e aproveite!  Caso não tenha sobrado muito é possível divertir-se com programas baratos ou até gratuitos: um piquenique no parque, uma visita aos museus da cidade, um cineminha... Use sua imaginação e não se esqueça de planejar-se para o próximo ano.

Microcefalia: tratamento e reabilitação podem proporcionar melhor qualidade de vida





Oferecer uma melhor qualidade de vida aos bebês diagnosticados com microcefalia é fator determinante para seu desenvolvimento futuro, de acordo com o neuropediatra do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Rafael Guerra Cintra. Embora a anomalia prossiga ao longo da vida, o acompanhamento médico é a chave para a diminuição das sequelas.
Com o crescimento expressivo do número de casos de microcefalia no País, que hoje ultrapassam a marca de 3,5 mil registros relacionados ao Zika, a doença preocupa cada vez mais as autoridades de saúde. Nos primeiros sete dias do ano, houve um aumento de 11% de novos casos em relação às 3.174 notificações anteriores – a região nordeste é a mais afetada.
Como não há tratamento medicamentoso para a microcefalia, o neuropediatra explica que as habilidades da criança podem ser estimuladas no decorrer do crescimento por meio de terapias. “Tratamentos realizados desde os primeiros meses melhoram o desenvolvimento do paciente, especialmente com a ajuda de fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos. É possível que um bebê tenha melhora na qualidade de vida se houver esse tipo de auxílio”, sugere.
O fisioterapeuta ajuda, por exemplo, a evitar atrofia dos músculos, estimulando o desenvolvimento motor e o equilíbrio. É importante fazer o máximo de sessões, sugeridas pelos profissionais. Já o fonoaudiólogo trabalha a fala e a linguagem, fazendo com que a criança tenha mais capacidade de comunicação.
Para o médico, é importante reforçar que os diagnósticos intrauterino e neonatais mudam o processo de evolução da criança. Sobre as possibilidades de diminuição das sequelas, os bebês diagnosticados na gestação ou no período neonatal têm mais chances de se desenvolver no futuro, devido ao diagnóstico precoce. Já os que tiverem a anomalia detectada meses após o nascimento estão mais propensos a ter maiores limitações futuras, pois terão um início tardio de seus tratamentos. 
A microcefalia é uma condição rara em que o bebê nasce com o cérebro e o crânio do tamanho menor do que o normal. A malformação é diagnosticada quando o perímetro da cabeça do nascimento a termo (período normal de gestação) é igual ou menor do que 32 cm – o esperado é que bebês nascidos após nove meses de gestação tenham pelo menos 33 cm.
A principal hipótese discutida para o aumento de casos de microcefalia está relacionada a infecções por Zika vírus, que foi identificado pela primeira vez no País em abril deste ano. Com o sistema nervoso central afetado pelo vírus durante o período de gestação, a doença pode causar problemas de fala, déficits motores e atraso mental, com danos de memória e de raciocínio em graus variados.



Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
Rua Borges Lagoa, 1.450 - Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo. 
Tel. (11) 5080-4000

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A importância da prática da natação para crianças e bebês




Atividade simples, relaxante e divertida pode evitar tragédias
O calor e o clima quente fazem das piscinas algo extremamente convidativo nesta época do ano, porém, muitas vezes as tornam também protagonistas de tragédias familiares. O segundo maior índice de mortalidade entre crianças no Brasil é justamente por afogamento, sendo que no mundo, contando com os adultos o país ocupa a terceira posição, atrás apenas da Rússia e do Japão. Por isso, a necessidade de “saber nadar” é algo de extrema importância que alguns pais podem não levar em consideração.
“É óbvio que há o cuidado com a segurança como cercas, portões, ralos anti sucção, salva-vidas, mas a melhor forma de prevenir é começar as aulas de natação desde cedo em um local que tenha estrutura adequada para crianças e bebês e com profissionais capacitados”, afirma Rogério Franze, Coordenador da Academia Ecofit Club. Ele conta que hoje os pais buscam matricular seus filhos justamente pelo receio do afogamento e acabam aproveitando todos os outros inúmeros benefícios da prática.
O contato com a água e a piscina podem ser feitos desde o seu nascimento, mas o ideal é começar aos seis meses, quando os bebês já tomaram todas as vacinas e a coluna está mais fortalecida. No caso dos pequenos, o contato com outros alunos auxilia no desenvolvimento global, na socialização, além de melhorar o apetite, a resistência, o desenvolvimento motor e o sistema cardiorrespiratório
De fato uma criança só aprende a nadar a partir dos 3 anos, mas quando bebê, diferente da maioria dos adultos desconfiados e cheios de receio, o contato com a água só o faz se divertir, pois relembra o período intrauterino. Outro ponto muito positivo no desenvolvimento da criança é a inteligência emocional, que através da natação proporciona contato constante com o pai ou a mãe, fortalecendo a afetuosidade entre ambos e a aproximação.
Mas, em uma situação de emergência como cair em uma piscina e não se afogar, uma criança conseguiria lidar com a emoção do momento? Franze garante que a situação estará muito mais segura. “A natação melhora a coordenação motora e proporciona noções de espaço e tempo, ou seja, prepara a criança psicologicamente e neurologicamente para o autossalvamento. Os pais se sentem mais seguros”, conta Franze.
Pelo lado físico, é um esporte que trabalha com todos os músculos. Pelo lado mental e psicológico, nas crianças é uma atividade que quanto mais intensa, maior a sensação de relaxamento, leveza e refrescância. Para os pais, uma preocupação a menos Os números alertam e chamam a atenção para a necessidade de incluir o esporte cada vez mais cedo na vida de qualquer um.
Academia Ecofit Club - http://www.ecofit.com.br/

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