USO DO COMPUTADOR NO COLO PODE LEVAR A INFERTILIDADE MASCULINA

Os homens que têm o costume de usar computador portátil no colo devem evitar este hábito, pois o calor excessivo gerado pode levar a infertilidade transitória ou até permanente. De acordo com Alberto Stein, urologista da Insemine - Centro de Reprodução Humana, o calor que o computador produz no colo aumenta a temperatura nos testículos em até 2,5ºC, o que pode afetar a produção, a forma e a velocidade dos espermatozoides.

"Os espermatozoides não sobrevivem a temperaturas altas. E a natureza sendo perfeita, colocou os testículos na bolsa escrotal para que a sua temperatura fique de 1 a 2,5°C abaixo da temperatura do corpo, podendo os espermatozoides se desenvolverem adequadamente. Segundo Dr. Stein, o calor gerado pelo computador muito próximo dos órgãos reprodutivos masculinos, faz temperatura aumentar, prejudicando o crescimento e desenvolvimento dos espermatozoides".
De acordo com o especialista, esse prejuízo compromete a fertilidade masculina. Por isso, é recomendável que os homens utilizem sempre uma mesa ou algum suporte que deixe o aparelho longe dos testículos.

Estudos que relacionam o uso de computadores portáteis no colo à redução da fertilidade masculina ainda estão em desenvolvimento, principalmente nos Estados Unidos. "Mesmo que ainda não sejam conclusivos, os estudos já sinalizam que existe essa relação. Os homens, portanto, devem estar atentos a esse hábito", e evitá-lo, declara Stein.

Dia Nacional da Mamografia é comemorado em 05 de fevereiro

Sentimento de medo impede que mais mulheres realizem a mamografia

O Dia Nacional da Mamografia é comemorado em 05 de fevereiro.  “O objetivo da data é conscientizar as pessoas sobre a importância de realizar o exame para a detecção precoce do câncer de mama, uma das principais causas de morte entre mulheres no Brasil”, conta a mastologista Drª Milca Chade. Para que a execução da mamografia de rastreamento traga benefício à mulher, um resultado anormal no exame deve ser seguido de investigação imediata (com exames adicionais) e tratamento apropriado em tempo hábil, entre 30 e 40 dias diante de um eventual diagnóstico de câncer.

Segundo a especialista, algumas das barreiras à aderência das brasileiras na realização regular da mamografia são: "medo de sentir dor durante o exame, receio da possibilidade de descobrir um câncer e o estigma social da doença e a insegurança do resultado vir errado."

“Estão no grupo de risco pacientes com familiares próximos que tiveram câncer de mama e/ou ovário em idade precoce (antes dos 50 anos)", esclarece Drª Milca. Essas pacientes devem iniciar o rastreamento mais cedo, sob orientação de um especialista (preferencialmente um mastologista). Elas podem ter indicação formal para fazer rastreamento com ressonância nuclear magnética caso seja confirmado que elas pertencem ao grupo de risco elevado.

A ressonância é recomendada mundialmente como complemento à mamografia. Além de todos esses cuidados citados para o rastreamento de pessoas supostamente saudáveis, todas as mulheres que notarem alguma alteração nas mamas, devem buscar imediatamente um médico, não precisando esperar pelo próximo exame anual.

Jovens são os que mais procuram por educação financeira

A falta de educação financeira está prejudicando a vida de muitas pessoas, levando elas ao endividamento. A consequência do uso desenfreado de cartão de crédito, cheque especial, financiamentos e consignado são alguns dos meios encontrados para sanar dívidas e fazer novas. O consultor financeiro, Marcelo de Souza da empresa Plano de Negócios Online (Planoo), enfatiza que a falta de educação financeira entre as pessoas com mais tempo de mercado é preocupante, diferente das novas gerações, que buscam por conhecimentos acerca da economia, de como utilizar seu dinheiro e sobre suas gestões financeiras.

“Os jovens de hoje em dia estão propícios a errar menos, primeiro devido a quantidade de informações e ferramentas existentes no mercado a disposição deles, segundo que a cabeça empreendedora dos jovens estão mais abertas para experimentar essas inovações. Antes de abrir seu próprio negócio esse jovem sabe o que será preciso fazer, como funciona um plano de negócio empresarial, quais são as ferramentas que estão inseridas neste plano, onde buscar treinamentos e auxílios governamentais. Eles estão mais assertivos ao cenário vivido nos dias de hoje”.

É válido ressaltar que muitos jovens não passaram por outras crises econômicas, essa é a primeira e eles estão cada vez mais preocupados com seu futuro. Marcelo explica que a atual educação financeira começa na base escolar e isto facilita para que os novos empresários não cometam os mesmos erros que os mais experientes vêm cometendo. “Não podemos colocar a culpa nos empresários com mais de 10, 20 ou 30 anos no mercado, mas é bom ressaltar que esses não buscam se profissionalizar ou seguir métodos elaborados em um plano de negócio. As novas gerações possuem aulas nas escolas, aprendem desde pequeno como cuidar do seu dinheiro. O pensamento dos mais experientes é de que se estão no mercado por longos anos, eles vão conseguir superar mais uma crise e não necessita de plano de negócio, fazer planilhas de gastos, poupar em alguns setores, não buscam por uma educação financeira. Nós consultores estamos sobrecarregados, tentando salvar empresas que estão no mercado por mais de 10, 20 ou 30 anos”, ressalta o consultor.

Os jovens estão se profissionalizando e enxergando novas possibilidades de ter seu próprio negócio com a crise econômica instalada no Brasil. “As pessoas estão perdendo seus empregos, porém muitos buscam a possibilidade de colocar em prática seus sonhos, o primeiro negócio pode se concretizar a partir deste momento de crise. A elevação da inadimplência mostra que o ritmo dessa posição pode aumentar, o impacto nos negócios e as perspectivas podem sair do controle, caso a pessoa não busque por meios mais facilitadores e de domínio”, observa Marcelo.

As pessoas estão mais preocupadas com a forma de gastar e poupar fica em muitos momentos no segundo plano. As financeiras buscam por clientes a todo o momento, elas enviam cartões de crédito, sem solicitação e com limites altos, impulsionando as pessoas a gastarem, com isso vem o desequilíbrio financeiro, fazendo com que seu crédito na “praça” chegue a negativação do nome, restrição ao crédito e ao endividamento por um longo prazo. É preocupante a forma como o consumidor é atraído e como ele utiliza dessa facilidade.

O crédito está presente no dia a dia das pessoas, empresas e governos. Ele facilita as vendas, permite que um número maior de compradores tenha acesso imediato a bens e serviços, realizando sonhos e projetos. Marcelo ressalta que em meio a crise econômica, ainda podemos encontrar saídas para montar o próprio negócio, continuar com a empresa, gerar empregos e realizar tudo que foi planejado. “É preciso entender, se conscientizar e se profissionalizar para gerenciar o negócio. O crédito deveria ser opcional e não utilizado por necessidade, pois assim não teríamos tanta negativação e restrição ao crédito. Uma planilha de gastos te ajudará na computação dos seus gastos e lucros, sejam eles mensais ou anuais, um consultor financeiro também é válido para sanar problemas atuais e futuros na sua empresa, seja de qual ramo for seu negócio”, diz o consultor.

Marcelo Souza - Sócio-proprietário da empresa Plano de Negócios Online (Planoo). Graduado em Administração pela Faculdade – ALFA (Faculdades Alves Faria) é Consultor empresarial, Administrador de Empresas, atuando no desenvolvimento de equipes e gestores em todo Brasil. Possui especialização em desenvolvimento humano, como profissional de coaching. Certificações: Professional & Self Coaching, Business and Executive Coaching, Behavior Analyst. Formado pelo IBC – Instituto Brasileiro de Coaching, certificado pelo GCC – Global Coaching Community; ECA – European Coaching Association; IBC – Instituto Brasileiro de Coaching e ICI – International Association of Coaching Institutes. www.planoo.com.br