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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Saúde e Corinthians promovem mutirão de coleta de sangue no ‘Itaquerão’





Expectativa é coletar 1,3 mil bolsas e ajudar a reforçar o estoque para este final de ano

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e o Sport Club Corinthians Paulista vão transformar o “Itaquerão” em um grande posto volante de coleta de sangue  nesta sexta-feira e sábado,  18 e 19 de dezembro, das 9h às 16h. A meta é coletar 1.290 bolsas de sangue.
A iniciativa pretende garantir o abastecimento dos estoques dos bancos de sangue, que costumam receber maior demanda no período de festividades, como Natal e Réveillon.
O mutirão contará com a participação da Colsan (Associação Beneficente de Coleta de Sangue), Fundação Pró-Sangue,   Banco de Sangue Paulista, Biotec Hemoterapia e o do Banco de Sangue do Hospital Sírio Libanês. Mais de 200 colaboradores serão mobilizados para o evento na Arena, que visa coletar o dobro de bolsas em 2015, em comparação à ação realizada no ano passado.
Para participar da ação, foi necessário se cadastrar previamente no site www.arena.sanguecorinthiano.com.br, disponível entre 7 a 13 de dezembro.
Para garantir a coleta do limite de bolsas sem que haja prejuízo por eventuais ausências, foram chamados 1.500 candidatos. A expectativa é que o estádio receba cerca de mil visitantes por dia, incluindo acompanhantes. Os interessados que não puderem realizar a doação na Arena Corinthians nos dias programados serão convidados pelo clube a procurar outros postos de coleta. 
No dia da doação, é fundamental que o participante porte documento original com foto, apresente boas condições de saúde, pese no mínimo 50 kg, esteja descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas que precede a doação) e tenha se alimentado (evitar alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem a doação).
No momento, os bancos de sangue do Estado de São Paulo estão estáveis, mas em feriados costuma haver aumento de demanda por transfusões nos hospitais, em razão de acidentes, com consequente baixa nos estoques.
Como doar
Doações de sangue podem ser feitas por qualquer pessoa saudável, com idade entre 16 e 69 anos, peso acima de 50 quilos, com qualquer fator sanguíneo. O tipo “O negativo” é o menos ofertado e também o mais utilizado, por ser universal.
Para doar, basta comparecer a um dos 120 postos de coleta, hemonúcleos ou hemocentros espalhados pelo estado, munidos de documento original com foto. É preciso estar bem alimentado e evitar tanto a ingestão de comida gordurosa nas quatro horas que antecedam a doação, quanto o consumo de bebidas alcoólicas 12 horas antes da coleta.
Na ocasião, é realizado um teste rápido de anemia, além da verificação dos sinais vitais e do peso. Na sequência, ocorre uma triagem clínica por meio de entrevista confidencial sobre o estado de saúde, para evitar riscos ao doador e ao receptor.
A relação de pontos de coleta do Estado e outras informações sobre o assunto estão disponíveis no site da Secretaria: www.saude.sp.gov.br/doesangue.

Criança e Consumo dá ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal






Projeto do Instituto Alana apresenta sugestões aos familiares para coibir o consumo infantil excessivo no fim de ano




Por ser o Natal a época do ano em que há um crescimento expressivo no direcionamento de publicidade às crianças, é importante que as famílias estejam atentas ao aumento dos pedidos de compras das crianças. O Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, que defende o fim da publicidade dirigida ao público infantil, propõe alternativas para que os familiares fujam do consumismo neste final de ano e celebrem as festas com mais presença e menos presentes.  
O que fazer para frear o estímulo ao consumismo infantil no Natal:

1. Dê o exemplo
Educar para o consumo consciente é dar o exemplo. De nada adianta ensinar às crianças que não se deve consumir por impulso e estourar o orçamento familiar no shopping. É preciso ser coerente para que as crianças aprendam como consumir com mais atenção e responsabilidade. 

2. Diminua a exposição das crianças à publicidade
Diminuir o tempo gasto em frente à TV ou na internet é importante para reduzir o assédio mercadológico às crianças, pois esses meios de comunicação estão repletos de publicidades que incentivam o consumismo infantil.  As crianças, em especial as muito pequenas, em virtude de seu estágio especial de desenvolvimento, não entendem a influência dessas comunicações mercadológicas, que vendem a falsa ideia de que é necessário ter determinado produto ou usufruir determinado serviço para que se possa participar de um grupo de amigos ou alcançar a felicidade.
3. Faça combinados

Combinar com as crianças como será o passeio e qual o objetivo antes de sair de casa para idas ao supermercado, aos shoppings ou ruas de comércio pode ajudar muito a reduzir os pedidos por impulso. Se a ida ao shopping é para comprar o presente da vovó e nada mais é importante que isso seja dito para a criança com antecedência. Na ida ao supermercado combinar que ela poderá escolher um ou dois itens para comprar antes de chegar lá ajuda a criança a aprender como consumir de forma mais refletida.

4. Evite unir lazer a consumo
Nas semanas que antecedem as festas, as crianças normalmente já estão em período de férias. Muitos familiares, preocupados com o que fazer para as entreter, levam-nas ao shopping para passear. Isso, porém, pode se revelar uma prática prejudicial à medida que expõem as crianças a um ambiente que incita o estímulo ao desejo de comprar – ainda mais nesta época do ano. Prefira, então, programar passeios ao ar livre, como parques, jardins, praia, nos quais as crianças possam brincar.  

5. Cuidados com as longas listas de presentes
Para o público infantil, Natal é sinônimo de longas listas de presentes. Diga às crianças para escolher um item da lista que elas considerem o mais bacana, em vez de alimentar a expectativa de que vá ganhar todos. Os pais, mães e responsáveis podem também incentivar os filhos a doar brinquedos não usados para instituições que atendam crianças. É importante que, desde cedo, sejam ensinadas a não associar datas comemorativas com momentos tão somente para consumir e ganhar presentes. 

6. Saiba que dizer “não” é importante
Diante da insistência das crianças, é importante que mães, pais, responsáveis e familiares em geral, saibam que dizer “não” faz parte do processo educativo e pode ajudar as crianças a lidarem com frustrações futuras. 

Sobre o Instituto Alana
Instituto Alana é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que reúne projetos na busca pela garantia de condições para a vivência da plena infância. Criado em 2002, o Instituto é mantido pelos rendimentos de um fundo patrimonial desde 2013. Tem como missão “honrar a criança”.

Fogos de artifício podem fazer o cão passar a virada mais estressado e causar futuros problemas aos donos




Cuidados especiais devem ser tomados para diminuir o estresse e acidentes causados pelo barulho dos fogos. Veterinário aconselha hospedar o pet em um local afastado para evitar problemas
A virada é só festa, mas não para os bichinhos. A queima de fogos é um dos principais traumas para os pets, principalmente para cães. Isso acontece porque ele tem a audição quatro vezes mais sensível que a humana e escuta frequências que são inaudíveis para nós. Portanto, o som de um rojão, que para o homem pode ser insignificante, para o cãozinho é tão intenso quanto ao de uma explosão. Em momentos como esse, o instinto de defesa fala mais alto e o animal tenta uma fuga para se afastar do que ele reconhece como perigo. No desespero, alguns cães se cortam ao tentar atravessar janelas ou portas de vidro, sofrem acidentes ao caírem de varandas ou sacadas e podem passar por problemas cardíacos e nervosos.
Para evitar esse estresse, o veterinário e proprietário do Clube de Cãompo, Aldo Macellaro aconselha o dono a levar o pet para um canto sossegado da residência, em que não haja objetos ou estruturas por perto. “Colocar algodão no ouvido do cão e fazer uma bandagem em volta das orelhas pode diminuir o ruído. Evite confortar o animal nestes momentos de pânico, pois isto é um reforço positivo para que ele tenha cada vez mais medo, e que este problema cresça exponencialmente” explica ele. Mantenha sempre o cão com uma plaquinha de identificação no caso de o cão escapar de casa devido ao barulho, para que não se perca pela rua.
Mas, colocar o cão em um cômodo isolado ou fechado pode não resolver, já que o estrondo é absorvido da mesma maneira. Para Macellaro, o ideal é acomodar os animais onde eles possam ficar livres de tais barulhos e se sentirem protegidos, sem a necessidade de se refugiarem a todo o momento.
Um solução são locais específicos para receber animais, de preferência que estejam localizados longe da cidade grande. O Clube de Cãompo pode ser uma alternativa, já que está sediado no interior de São Paulo, em Itu, totalmente afastado do centro da cidade. São 60.000 m² dedicados aos pets, com atividades feitas exclusivamente para divertir o cãozinho. O espaço é uma alternativa para donos que querem proteger seu pet do estresse que esta época do ano lhe causa. 



Clube de Cãompo -www.clubedecaompo.com.br

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