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sexta-feira, 8 de maio de 2015

Relação mãe e filho, o sucesso da pedagogia materna





Ultrapassando o olhar afetivo e angelical da maternidade, as mães são educadoras e estimuladoras diretas do sucesso de seus filhos. Elas participam ativamente do projeto de vida que se molda na vida de cada um dos seus descendentes. A relação diária mãe-filho nutre os ensinamentos e os valores essenciais que regra os humanos livres, únicos e inteligentes. São as escolhas individuais baseadas fortemente na pedagogia materna que tornam os seres responsáveis por si mesmos. Eu escolho, eu decido, eu faço. Obrigada, mãe, pela base familiar.
Quando a criança chega, ela deve ser amada, como ela vem, amada e amada. Porém, pela pedagogia materna, na medida em que cresce, passo a passo ela tem que ser apresentada ao mundo e se movendo socialmente. Então, na avaliação da pesquisadora, o jovem está preparado para a etapa seguinte, que é a definição das metas individuais e a organização de um plano estratégico para a vida. Esse plano deve responder sobre quem sou eu, o que quero para mim, onde quero chegar, como vou chegar lá, quando vou chegar, quais são os pontos fortes e quais são as minhas limitações.
A mãe oferece a vida, satisfaz os desejos, a mãe é afetiva e ensina. O filho constrói. Na escola, não basta um sorriso para conseguir as coisas. O filho precisa seguir forte no seu compromisso de ter um projeto de vida. A mãe e a professora já não podem mais suprir todos os seus desejos, mas os ensinamentos maternos são um alento para aprendizado de novas técnicas que confrontem os medos no mundo adulto. O filho, então, com posse do seu projeto de vida e com as informações que recebeu na sua base familiar passa a ter competência e orgulho de chamar de sua cada conquista, seja o trabalho, o som, o carro, a casa, as viagens, os amigos, o sucesso, o dinheiro. Assim é a vida, muito bela para aqueles que sabem construir-se!

Alice Schuch - pesquisadora, palestrante e autora do livro "Mulher: aonde vais? Convém?"

Mães Brasileiras: beleza, lazer e mercado de trabalho são os interesses que mais crescem de acordo com Ipsos




Pesquisa revela ainda que número de mães solteiras diminuiu nos últimos dois anos e preocupação com influência dos meios de comunicação sobre família  é grande
Cuidados com estética pessoal, lazer, educação e mercado de trabalho são  os interesses que mais crescem entre as mães brasileiras. Além disso, o número de mães solteiras caiu nos últimos três anos – de 21% em 2012 para atuais 18% - e a preocupação com a influência de meios de comunicação sobre a família cresceu. Estes são alguns  dos resultados da pesquisa realizada por Ipsos Connect – unidade de negócios que coordena os serviços voltados para a área de Comunicação de Marca, Propaganda e Mídia da Ipsos – realizada em 13 mercados brasileiros.
Entre os interesses pessoais das mais de 9 milhões de mães brasileiras abordadas pela pesquisa, cresceram significativamente: beleza e cuidados com estética que  são importantes para 75% das mães, educação (71%), lazer e entretenimento (66%), decoração (60%) profissão e mercado de trabalho (52%), vida de famosos e celebridades (49%).
Para Diego Oliveira, Diretor da Ipsos Connect, “os dados delineiam um perfil da mãe brasileira, de 18 a 44 anos com 88%, como guerreira, batalhadora e otimista,  além de se preocuparem com a vida pessoal, presença com os filhos e acreditando que a vida está melhor do que tempos atrás.”
Em relação a atitudes e comportamentos, os dados revelam uma crescente preocupação com a influência da TV na formação da opinião pública: 88% das mães entrevistadas  têm esta preocupação. A crise hídrica nacional mobiliza 86% das mães que buscam economizar água, gás e eletricidade. Em relação à internet, 86% também não conseguem se imaginar sem acesso à rede. O voto responsável e consciente e a religião como um valor fundamental  estão presentes na fala de 76% das mães.

Quem está tentando engravidar deve valorizar noites de sono, diz estudo




No mundo todo, a infertilidade atinge um em cada seis casais – sendo o aborto prematuro a complicação mais comum da gravidez. Pesquisadores da Universidade de Warwick, no Reino Unido, defendem o princípio de que quem está tentando engravidar deve valorizar mais do que nunca uma boa noite de sono. De acordo com o professor britânico Jan Brosens, o útero tem seu próprio relógio biológico, que precisa estar sincronizado com o relógio biológico do corpo da mãe para criar condições ideais ao crescimento e desenvolvimento fetal. O sono é considerado parte essencial dessas condições ideais.
O pesquisador afirma que a incapacidade dessa sincronização pode explicar pelo menos em parte por que algumas mulheres têm dificuldade em seguir com a gravidez durante os nove meses. Especificamente, a falta de sincronização ‘desliga’ os genes do relógio biológico em células que revestem o útero – podendo comprometer a gravidez. Essas informações podem ajudar os pesquisadores e especialistas em fertilidade a desenvolver estratégias para otimizar o ambiente fetal e assim ajudar as mulheres que querem engravidar, mas estão enfrentando dificuldades.
Na opinião da especialista em Medicina Reprodutiva Suely Resende, diretora da unidade de Campo Grande (MS) do Fertility Medical Group, a falha na sincronização do relógio biológico da mãe com o do embrião pode ter consequências indesejadas. “Esse tipo de estudo oferece mais informações sobre por que algumas mulheres não conseguem levar uma gestação a termo. Combater o estresse e dormir bem são atitudes fundamentais para quem está tentando engravidar. Hoje em dia, praticamente todos dormimos menos do que deveríamos. Mas, para uma paciente em tratamento, perder duas ou três horas de sono por dia pode resultar em maior dificuldade para engravidar. Quem dorme pouco, por exemplo, tem níveis de leptina mais baixos. Além de controlar o apetite, esse hormônio também pode impactar diretamente a ovulação”.
Outro problema mencionado pela especialista é o trabalho noturno. Quem troca o dia pela noite, trabalhando madrugada adentro e tentando dormir quando o sol está brilhando, acaba tendo mais dificuldade, também, para engravidar, já que os ciclos menstruais dessas mulheres são mais irregulares. “Nosso relógio biológico é bastante influenciado pelo ritmo circadiano, com base nas variações de luz, temperatura e condições climáticas entre o dia e a noite. Mulheres que trabalham em turnos noturnos costumam ter esse ritmo alterado, o que tem influência direta sobre a produção de determinados hormônios, como a melatonina (que controla o sono) e o cortisol (que controla o estresse). Mais uma vez, isso acaba desregulando o relógio biológico de muitas mulheres”.

Dra. Suely Resende - mestra em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, diretora da unidade de Campo Grande (MS) do Fertility Medical Group - http://fertilitycampogrande.com.br/ - http://www.sciencedaily.com/releases/2015/04/150401161630.htm - http://www.fasebj.org/content/early/2015/01/06/fj.14-267195

CUIDADOS COM O COLESTEROL DURANTE A GRAVIDEZ



10/05 DIA DAS MÃES

Durante a gestação, índice de LDL chega a aumentar até 60% e os filhos cujas mães têm colesterol alto podem apresentar problemas cardiovasculares em  longo prazo
Durante a gestação o índice de colesterol aumenta naturalmente e pode ficar até 60% maior em comparação ao período anterior à gravidez. Este fenômeno é normal e acontece porque a mulher precisa acumular uma reserva maior de energia para a produção do hormônio progesterona, nutrir o bebê em crescimento na barriga e, depois do trabalho de parto, poder se reabilitar normalmente.
O colesterol começa a aumentar por volta da 16ª semana e atinge o ápice aproximadamente na 30ª semana de gestação, mas em alguns casos as grávidas podem apresentar elevados índices de colesterol  antes deste período, o que implica em possíveis problemas de saúde para a criança. De acordo com o gerente médico da unidade MIP do Aché Laboratórios Farmacêuticos, Dr. Carlos Eduardo Travassos, há um estudo feito pela Universidade da Califórnia, chamado Fate  of Early Lesions in Children, que sinaliza uma predisposição genética entre mãe e filho para doenças cardiovasculares.
“Há estudos que sugerem uma maior suscetibilidade à formação de estrias gordurosas e subsequente aterosclerose em longo prazo em crianças cujas mães tinham colesterol alto durante a gravidez”.
Por isso, é essencial que a alimentação seja bastante regrada e que a mulher faça alguns exercícios físicos, de acordo com as semanas de gestação.
“Praticar caminhadas, hidroginástica, ioga, bem como comer muitas frutas, legumes, cereais integrais e evitar alimentos gordurosos, processados ou industrializados tem papel determinante para a redução do colesterol”, adverte. Contudo, é importante ter  acompanhamento médico da dieta e da rotina de exercícios para que a grávida tenha toda a rotina observada de perto e não tenha complicações na gestação.
O especialista também salienta sobre a utilização de medicamentos e os riscos que eles podem causar nos bebês.
“Os fármacos para redução de mau colesterol não podem ser receitados para grávidas, pois podem causar má formação do bebê e interferir na lactação. Já os fitoesteróis podem ser recomendados pelo médico que acompanha a gestação, mas sempre com cautela e aliados  ao consumo de frutas e hortaliças”, esclarece.

BRASILEIROS PRETENDEM GASTAR EM MÉDIA 180 REAIS COM PRESENTES PARA O DIA DAS MÃES


 
Pesquisa realizada pela Hibou aponta que mesmo em tempos de crise, 86% presentearão suas mães e a maioria dos consumidores desembolsará 37% a mais em relação ao ano anterior
 
Com o dia das mães se aproximando, a Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo, realizou entre os dias 1 e 5 de maio uma pesquisa sobre o hábito dos consumidores brasileiros para esta data com uma amostra de 800 pessoas Brasil todo pelas ruas e via web. “Como a data apresenta um forte apelo para o comércio em geral, questionamos a opinião dos entrevistados sob o ponto de vista comemorativo e comercial”, explica Ligia Mello, sócia da Hibou e coordenadora da pesquisa.
 
A maioria dos entrevistados considera que o dia das mães é uma data comercial, mas que mesmo assim já é uma cultura e que é bom celebrar (49%). 23% consideram uma data importante e 15% aproveitam para matar a saudade e dar uma respirada da correria do dia a dia para encontrar quem é importante. Apenas 12% consideram o dia das mães um feriado puramente comercial, a mesma proporção percebida em relação ao natal.
 
 Neste Dia das Mães, 86% dos entrevistados pretendem presentear suas mães, 13% suas sogras, 7% suas avós, 6% suas irmãs e 5% suas esposas. “O interessante é que reforçando a visão moderna da mulher independente, 17% das entrevistadas aproveitarão a data para dar um presente a si mesmas, mães autônomas que sustentam suas famílias.” Explica Ligia Mello.

 Sobre o tipo de presentes mais escolhidos, enquanto 4% não presentearão com nenhuma lembrança na data, 6% darão um almoço especial como presente, e 5% preferem usar suas próprias habilidades para confeccionar o presente ideal.  Os demais consumidores estão buscando presentes em Shopping Centers (34%) e lojas de rua que já conhecem (21%). Neste processo, a compra com antecedência (33%) supera a de última hora (20%), e 16% já encomendaram o presente antecipado via internet, um acréscimo de 3% em menos de um semestre (13% no natal de 2014).
 
Quanto à escolha do localda compra, a proximidade (19%) e a praticidade de ir direto ao produto que se quer (17%) superam por pouco a busca pelo melhor preço (13%).
O gosto pessoal é o atributo mais importante 68% na escolha do presente, “o que acaba forçando a uma faixa de preço mais pré-definida”diz Ligia. “O consumidor busca em sua zona de conforto onde já conhece as opções de presente e o preço que espera encontrar, mantendo-o em sua região ou nas lojas que conhece”finaliza.
 
Cosméticos e vestuários lideram a intenção de compras
 
2/3 das presenteadas são mulheres preocupadas com cuidados pessoais, perfumes, dermocosméticos e cuidados com a pele, fitness e saudabilidade geral. Isso coloca perfumes e cosméticos como o segundo item (39%) na lista dos bons presentes para o dia das mães, abaixo apenas de vestuário (50%). Flores e cestas de café da manhã seguem em terceiro (37%), enquanto 1/3 dos entrevistados acreditam que um livro é um bom presente (33%), sendo o primeiro item cultural e que sai do estereótipo feminino.
 
O número de presentes “de vida” também continua crescendo que são: ingressos a experiências e convites a “ser” ao invés de “ter”. 52% dos entrevistados pensam em dar de presente, ao invés de um produto, uma experiência. Exemplo: um dia de spa, ingresso de um musical com jantar, canoagem, para-quedas, ou algo diferente.

Valores em média gastos neste Dia das Mães
Os valores do presente variam conforme a possibilidade de cada um, mas a maioria das pessoas busca um presente na casa dos R$ 100,00. Em média, serão gastos R$ 180,00 com presentes para as “mães”, uma média três vezes maior que o valor médio das lembranças de natal no final do ano passado. Enquanto o número de presentes de Natal varia entre 3 a 5, o número de presentes para “mães” é 1,3 – mantendo assim o mesmo valor total médio gasto entre as pessoas que darão presentesneste dia das mães. “Isso é interessante, pois mostra que o consumidor está disposto a gastar basicamente a mesma parcela do salário nos dois feriados ao presentear” explica Ligia.
 
Em relação ao dia das mães do ano passado, os entrevistados acreditam que gastarão mais (37%) do que anteriormente, muito devido ao aumento de preço (61% mais abaixo), enquanto outra parcela igual deve gastar menos (34%), pois está apertando o cinto em 2015. O brasileiro está acompanhando o aumento de perto. 61% acreditam que subiram, enquanto 26% acredita que sejam o mesmo que no ano passado quando já estavam um pouco elevados
 
Sobre a forma de pagamento, o brasileiro está tentando evitar o parcelamento. 34% utilizarão cartão de débito, 24% dinheiro, 21% cartão de crédito parcelado e 14% cartão de crédito à vista. “Incertezas sobre o futuro e alta de juros figuram entre os motivos, mantendo basicamente a mesma proporção que foi vista no final de 2014” diz Ligia.
 
O que chama atenção do Brasileiro no momento da compra
 
Promoções estão cada vez mais em “lugares comuns”, e o consumidor já acostumou a ver algum item em destaque – às vezes com incredulidade. Uma exposição clara e convidativa pode mudar a compra do consumidor uma vez que apenas 12% saem de casa já sabendo o que comprarão. A cordialidade e o treinamento dos vendedores também é muito importante (18%), e conta muito mais que simples aparência do staff (2%).
 
Também vale destacar que a qualidade dos produtos (37%) é muito mais importante que a marca (11%). “O consumidor aprendeu a confiar em marcas conhecidas como sinônimo de qualidade, reforçando o papel destas, mas é importante que os fabricantes não deixem a peteca cair. Uma queda na qualidade pode rapidamente denegrir uma marca construída ao longo do tempo.” Finaliza Ligia.
 
Por fim, o dia das mães é uma data familiar, que inclui passar um tempo na casa dos pais (46%) e em casa (31%), e para 1/4 dos entrevistados é motivo para uma refeição fora de casa: “uma folga merecida do fogão no dia de homenagem a quem também é a “chef” da cozinha.”conclui Ligia.
 

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