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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Mães promoverão MAMAÇO no MIS neste
domingo
Motivados por mais um caso de
constrangimento em público durante a amamentação, mães, pais, familiares e
crianças vão se reunir neste domingo, 16, em um Mamaço no Mis- Museu da Imagem
e do Som de São Paulo, onde a modelo Priscila Navarro Bueno foi repreendida no
último dia 05, ao oferecer o seio a filha Julieta, de 7 meses.
“Primeiro, um monitor do MIS veio
até mim, me cutucou para que eu tirasse os fones e perguntou se eu não queria
amamentar num lugar mais reservado, eu disse que não, que estava bem e queria
ver a exposição. Depois uma segurança cutucou minhas costas e eu virei num
susto e ela disse : “Ah, você não está amamentando.'' Na mesma hora chegou
outra monitora e disse que se eu quiser amamentar eu deveria ir a uma sala
reservada pois não é permitido amamentar no MIS.”, conta Priscila, em um
desabafo publicado no Facebook.
A modelo tentou argumentar que
tinha o direito de amamentar a filha e pagou para ver a exposição, mas, os
seguranças do local mantiveram a censura, o que a fez ficar constrangida e ir
embora do local. Na saída, uma colaboradora se desculpou em nome da instituição
e informou que o ocorrido foi um engano.
O Mamaço foi criado de forma
coletiva entre a Casa da Borboleta, primeiro espaço de apoio ao parto
humanizado e amamentação da Zona Leste de São Paulo, o grupo de apoio à
maternidade ativa Buxixo de Mães, a Ong Matrice de apoio à amamentação, e a
modelo Priscila Navarro e convida a todos para repensar a forma com que a
sociedade encara a amamentação, considerada um “tabu” na atualidade.
Em nota o Mis esclareceu que o
caso foi apurado internamente e os funcionários envolvidos passam por novo
treinamento para que o fato não ocorra novamente.
Conforme a Organização Mundial da
Saúde (OMS), a amamentação é considerada padrão ouro de nutrição infantil. A
OMS recomenda amamentação por no mínimo dois anos, sendo que de maneira
exclusiva os seis primeiros meses. Estudos científicos apontam o aleitamento
como um dos fatores que diminuem as alergias, otites, asma, bronquite, e também
protegem na vida adulta, diminuindo a hipertensão, obesidade e colesterol.
Mamaço MIS- Museu da Imagem e
do Som de São Paulo
Avenida Europa, 158
Dia 16/02, das 14h às
15h30.
Conheça
os riscos de utilizar químicas nos cabelos durante a gravidez
Especialista
explica que em decorrência da mudança hormonal o cabelo pode sofrer alterações,
ficando sem brilho, seco e pode levar até a queda.
Ao longo da gestação é comum que
os cabelos mudem, isso acontece devido às alterações hormonais. Algumas
mulheres que tem os fios oleosos podem ficar com eles ainda mais oleosos, os
lisos podem ficar finos e até ondular, já os cacheados podem perder suas formas
e ficarem lisos do meio até as pontas.
A Tricologista Ortomolecular
Sandra Assis Maia da clínica capilar Alto Stima, explica que são mudanças
simples e sutis, mas que a mulher não pode descuidar. “É uma fase onde não há
mudanças somente nos cabelos, mas em todo o corpo. O descuido com os cabelos
podem afetar o ciclo de vida dos fios, causando danos e possivelmente após o
parto o estado do cabelo tende a piorar, por isso, é importante hidratar os
fios e cuidar para que depois dos noves meses eles não estejam maltratados”,
disse.
Hidratação capilar à base de
produtos naturais é sempre bem vinda, pois nas gravides algumas mães tendem a
ter queda de cabelo, enfraquecimento, perda de brilho, isso, juntamente com uma
alimentação saudável irá ajudar a manter a vida dosfios.No entanto, mesmo com
todas as alterações hormonais, a espera do bebê torna os cabelos ainda mais
bonitos, cheios e sedosos, naturalmente, você notará.
É aconselhável fazer sessões de
hidratação, caso o cabelo esteja desidratado. Cremes, shampoos, condicionadores
e produtos naturais são fundamentais para manter os cabelos limpos, sedosos e não
agridem nem a mãe, e nem o bebê. Procurar uma clínica capilar é o ideal, pois
eles poderão formular produtos sem químicas para seus cabelos.
Riscos
Produtos químicos não são
recomendados para nenhum tipo de cabelo, principalmente para gestantes. Evite
utilizar tinturas e relaxamentos, pois muitos deles possuem substâncias tóxicas
e até cancerígenas, como amônia e o formol. Além de prejudicar a mãe e o bebê,
esses produtos são prejudiciais para qualquer pessoa.
Antes de fazer qualquer
procedimento nos cabelos, o melhor especialista a ser consultado para
diagnosticar o que a gestante pode ou não fazer é um Tricologista. “Alguns produtos químicos podem causar
alergias e infecções como, coceira, irritação e vermelhidão na pele próxima ou
que tenha contato com os fios e principalmente o couro cabeludo”,
informa Sandra.
“Para a
mamãe ficar ainda mais linda nesta fase tão importante, é preciso pensar não só
na estética, mas que dentro dela existe uma vida”.
Greve
dos Correios: uma conta que não fecha, mas que é paga pelo povo
O Brasil é o país que mais arrecada impostos no mundo, mas a
população sofre com a precariedade dos serviços públicos, que no país é um
monopólio e deixa seus únicos e principais clientes, o cidadão e as
organizações, sem opções. É o caso dos Correios, um serviço essencial previsto
na legislação e considerado de boa qualidade, mas que, atualmente, está em
greve parcial por melhorias nas condições de trabalho e outras reivindicações,
prejudicando milhões de brasileiros.
De acordo com a Presidência dos Correios, 5 mil carteiros estão
sem trabalhar, mas o sindicato da categoria diz que, no total, 60 mil
trabalhadores estão parados. Apesar da boa qualidade dos Correios, o cidadão,
cliente e usuário, “principal” valor para a organização, se vê tolhido, sem
prévio aviso, de um serviço essencial, sendo que é este cidadão que mantém a
instituição. O Governo, que arrecada e administra os recursos vindos de
impostos, deveria ser responsável pela qualidade e continuidade do serviço, mas
não o faz por falhas do sistema e de gestão na administração destes recursos.
Os profissionais contratados por instituições e empresas
públicas são agraciados, se comparados com os trabalhadores “normais”, já que
têm segurança no emprego, mesmo sendo CLTs; recebem excelentes benefícios se
comparados com a realidade nacional; possuem regalias, como permissão para
ausências ao trabalho, e outros benefícios. E quando não prestam o serviço da
maneira adequada, quem sofre é a população, que paga pelo serviço.
Quando uma greve acontece, como a dos Correios, os funcionários
continuam recebendo seus salários diretos e indiretos, na maioria das vezes,
fato que estimula uma paralisação. A verdade é que o funcionário público recebe
um tratamento superior, “nivelado por cima”, em relação aos trabalhadores
“normais”, e desrespeitam os cidadãos e organizações, seus clientes, quando
paralisam o serviço sem prévio aviso, “nivelando por baixo” o serviço prestado.
De outro lado, a Justiça do Trabalho e o Ministério Público do
Trabalho, deveriam zelar pelo cumprimento das obrigações, tanto em relação às
empresas como em relação aos funcionários dos Correios e seus representantes
legais, os sindicatos. As ações destas instituições, quando ocorrem, são
lentas, burocráticas e não punitivas, o que estimula a prática continuada de
ações similares.
Em resumo, o cidadão cliente, aquele que paga a conta, não
recebe o serviço correspondente e os demais responsáveis pela garantia da
prestação do serviço, não fazem a sua parte. Assim, a conta dos serviços
públicos no Brasil não fecha e quem a paga, para continuar sofrendo, é o
cidadão e as organizações brasileiras, que não têm sequer a certeza de que uma
simples correspondência familiar ou comercial chegará ao seu destino final.
*Heli Gonçalves
Moreira é fundador e sócio diretor da HGM Consultores, especialista em
conflitos coletivos e projetos de consultoria e treinamento nas áreas de
Relações Trabalhistas e Sindicais, Programas de Gestão Participativa, Negociações
Coletivas, entre outras. Também é negociador patronal e perito na administração
e solução de conflitos trabalhistas e estratégias empresariais para situações e
mudanças de alta complexidade e impacto.
Dúvidas
frequentes sobre término do horário de verão
Médico explica o
que acontece no organismo quando ocorre
mudança nos horários
mudança nos horários
Termina
à 0h deste domingo (16) o horário de verão. Para muitos brasileiros, acostumar
com a mudança dos ponteiros do relógio não é uma tarefa fácil. Para eles, essa
troca de horário traz desconfortos, especialmente, nos primeiros dias. Mas, por
que isso ocorre? O neurologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Cleverson
de Macedo Gracia, tira a dúvida dessas e outras questões sobre o tema.
1)Por
que as pessoas sentem dificuldade de se adaptar ao horário de verão e a voltar
ao horário regular? Existe alguma explicação fisiológica para isso?
Dr.
Cleverson de Macedo Gracia: Sim,
a explicação fisiológica é a de que o nosso organismo tem o ciclo circadiano, que
é o período de 24h e é influenciado pela luz solar. Este relógio biológico encontra-se
no núcleo supraquiasmático do hipotálamo, uma estrutura nas profundidades do
cérebro.
2)
Crianças e idosos demoram mais para se acostumar com o horário tradicional?
Dr.
Cleverson de Macedo Gracia: Sim.
Os idosos e as crianças têm mais dificuldades de se adaptar às mudanças de horário.
Mas, ainda não se conhece a razão desta evidência.
3)
O que é mais difícil: se adaptar ao horário de verão ou a volta ao horário normal?
Por quê?
Dr.
Cleverson de Macedo Gracia: As
mudanças para leste são piores do que para oeste, isto é, quando você adianta
o relógio é pior do que quando você atrasa. A razão disto é que nós estamos
mais propensos a ficar mais tempo acordados a noite que ter que acordar mais
cedo no dia seguinte. Como se fosse a favor e contra o relógio biológico.
4)
Que sintomas podem indicar essa dificuldade de adaptação?
Dr.
Cleverson de Macedo Gracia: Insônia,
sonolência diurna, cansaço, fraqueza muscular, dores de cabeça, mau-humor, alteração
do apetite, distúrbios estomacais, confusão mental, irritabilidade, constipação
e queda da imunidade. Estes sintomas só são significativos em casos de mais de
dois fusos horários, isto é, com variação do horário em duas ou mais horas. Em
caso de uma hora, os sintomas tendem a se resolver rapidamente em dois a três dias.
5)
Quais dicas podem facilitar essa adaptação?
Dr.
Cleverson de Macedo Gracia: Pessoas
que percebem esses sintomas devem parar o que estão fazendo (se possível), tirar
um cochilo acima de 45 minutos. Cafeína, exercícios e convívio social ajudam a
resolver o problema também.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Senado aprova exploração sexual de criança como crime hediondo
Projeto aprovado por unanimidade pela CCJ endurece punição para quem for acusado desse tipo de crime. Texto segue diretamente para a CâmaraO projeto de lei (PLS 243/2010) é de autoria do senador Alfredo Nascimento (PR-AM) e foi relatado na CCJ pelo senador Magno Malta (PR-ES), que presidiu a CPI da Pedofilia no Senado. Ao ler seu parecer, Magno Malta chamou de “lixo” o prefeito de Coari (AM), Adail Pinheiro (PRP), preso semana passada acusado de abusar sexualmente de dezenas de adolescentes.
Segundo Magno Malta, não é possível estimar o número de crianças e adolescentes que sofrem abuso no país. Mas apenas a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República recebeu 123.322 denúncias desse tipo de exploração entre maio de 2003 e abril de 2010.
O relator apresentou emenda de redação ao texto original, acrescentando o conceito de vulnerável previsto no Código Penal – “menor de 18 anos ou que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato”. Entre os crimes reconhecidos como hediondo hoje estão o homicídio qualificado, o homicídio praticado em atividade típica de extermínio, o latrocínio (roubo seguido de morte), sequestro e estupro, entre outros.
Fonte: http://congressoemfoco.uol.com.br/
Escravo,
nem pensar! abre edital de apoio a projetos de prevenção ao trabalho escravo e
ao tráfico de pessoas
Entidades e
indivíduos da sociedade civil poderão enviar suas propostas até 21 de
fevereiro.
O programa Escravo,
nem pensar! da ONG Repórter Brasil abriu as inscrições para a 8ª
edição do Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar!,
responsável pelo financiamento de projetos de prevenção ao tráfico
de pessoas e ao trabalho escravo. O prazo para envio das
propostas é dia 21 de fevereiro de 2014.
Podem participar entidades e
indivíduos da sociedade civil que tiverem interesse em desenvolver um projeto
na escola em que trabalham, em articulação com outras escolas, ou na comunidade
onde atuam. As propostas devem abordar a temática do trabalho escravo e do
tráfico de pessoas.
Os projetos selecionados
contarão com uma ajuda de custo de até R$
1.500,00 e terão que desenvolver as atividades entre 31 de março e 31 de outubro de
2014. A equipe organizadora do Fundo de Apoio a Projetos do Escravo,
nem pensar! selecionará os projetos de acordo com os critérios
descritos no edital. Para serem financiados, os projetos selecionados devem
cumprir o contrato, executar as atividades propostas e prestar contas ao final.
As propostas devem ser
enviadas para marina@reporterbrasil.org.br.
Desde 2007, 95 projetos
realizados por professores(as) e lideranças na Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão,
Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, e Tocantins já receberam apoio
pedagógico e financeiro para colocar em prática ações de combate ao trabalho
escravo e ao tráfico de pessoas. As atividades foram diversificadas e
interdisciplinares, desde peças de teatro até grafitagem, passando por
programas de rádio, vídeos, palestras, encontros, caminhadas, pesquisas,
produção de panfletos e cartilhas, confecção de cartazes e camisetas, oficinas
de música, realização de oficinas de artesanato e plantio de hortas
comunitárias.
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