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domingo, 10 de novembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Hipertensão Pulmonar
Caminhadas em 7 cidades brasileiras pretendem chamar
atenção para a hipertensão pulmonar, uma doença grave, com tratamento precário
no Brasil
Neste
sábado, dia 9, o evento acontecerá no Parque do Ibirapuera, a partir das 9h30,
promovida pela Abraf
Você sabe o que é hipertensão pulmonar?
Essa doença é crônica, rara e fatal. Como é rara, mesmo no meio médico, muitos pacientes acabam morrendo por falta de um diagnóstico correto e em tempo. Sem o tratamento, a expectativa média de vida de um paciente é de 2.8 anos. Com o tratamento adequado, pode-se melhorar muito essa expectativa.
Para conscientizar a população sobre o tema, a Abraf - Associação Brasileira de Amigos e Familiares dos Pacientes de Hipertensão Pulmonar está organizando 7 caminhadas em 7 cidades brasileiras. Serão caminhadas simbólicas em comemoração ao mês da Conscientização da Hipertensão Pulmonar, que é lembrando em novembro.
As caminhadas serão realizadas em 7 cidades diferentes, com distribuição de balões e informações (veja datas e locais abaixo). Para participar, é só aparecer. Não é necessário fazer inscrição.
Dificuldades no tratamento
Um dos grandes problemas é a falta de acesso aos medicamentos. No mundo hoje há 11 medicamentos para a HP, mas aqui no Brasil só 2 são disponibilizados pelo SUS. “Além disso, apenas 4 estados e o Distrito Federal têm um protocolo para o fornecimento automático desses medicamentos. Nos outros estados, os pacientes têm que entrar na justiça para conseguir. Aí o tempo não colabora, já que a expectativa de vida é curta. E mesmo saindo a aprovação, muitas vezes os estados falham muito no abastecimento desses remédios. Por exemplo, no Rio de Janeiro, o Sildenafil está em falta há 3 meses. E há uns meses atrás, lá mesmo, o Bosentana ficou em falta também por alguns meses. Houve até óbito por causa dessa falta, que é comum em outros estados também”, alerta Cris Pataquini, membro da Abraf.
Uma doença rara como essa traz um transtorno enorme na família, porque todos precisam se mobilizar e ajudar, já que a maioria dos pacientes tem diversas limitações físicas - até para as atividades básicas do dia a dia. “Muitos são dependentes de oxigênio e nem sempre o estado fornece o concentrador portátil, por exemplo, então os pacientes têm problemas para sair de casa. Muitos não conseguem caminhar nem um quarteirão e tem os que nem tomar banho e pentear os cabelos sozinhos conseguem. Fora o impacto emocional nos pacientes, que mudam seus status de ativos para pessoas bastante passivas”, esclarece Cris.
Por tudo a Abraf vem promovendo atividades para divulgar a doença: não só a população precisa conhecer e, eventualmente, questionar seu médico sobre esse possível diagnóstico, mas também médicos e Poder Público precisam conhecer e tratar melhor desses pacientes. “O diagnóstico precoce é fundamental para que o paciente não venha a óbito e o governo precisa oferecer mais opções de tratamento e, principalmente, nacionalizar o protocolo adotado em alguns estados.”
Para conhecer melhor sobre a Abraf e a Hipertensão Pulmonar, acesse os links:
www.respirareviver.org.br
www.hipertensãopulmonar.wordpress.com
www.hipertensãopulmonar.com.br
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Um milhão de pessoas se aliam à Cruelty Free International e The Body Shop para pedir a proibição mundial de testes com animais para fins cosméticos
Um milhão de pessoas se aliam à Cruelty Free International e The Body
Shop para pedir a proibição mundial de testes com animais para fins cosméticos
LONDRES, 25 de outubro de
2013 - /PRNewswire/ -- Cruelty Free International e The Body Shop anunciaram
hoje o sucesso de sua campanha mundial, com o apoio de um milhão de pessoas,
conclamando a proibição de testes com animais para fins cosméticos. As petições
serão agora entregues aos governos e órgãos reguladores do mundo inteiro.
The Body Shop apoiou a
Cruelty Free International, primeira organização global exclusivamente dedicada
a eliminar o uso de animais para testar produtos cosméticos em todo o mundo,
pedindo a clientes de suas lojas em 65 países, inclusive EUA, Canadá,
Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Coreia, Japão e Rússia para assinarem
uma petição solicitando o fim desses testes com animais. Esta tem sido a maior
e mais ambiciosa campanha até hoje a lutar pela proibição mundial do uso de
animais para testar produtos cosméticos.
A proibição, pela União
Europeia, de produtos cosméticos testados em animais foi amplamente comemorada
em março de 2013. No entanto, a Cruelty Free International continua a fazer
campanha pela proibição global, já que mais de 80% do mundo ainda permite que
animais sejam usados em experimentos crueis para testar produtos cosméticos.
A Diretora Executiva da
Cruelty Free International, Michelle Thew,
comentou: "Com o fantástico apoio de The Body Shop, temos podido levar
à frente a maior campanha global já feita para pedir a proibição de testes com
animais para fins cosméticos. Um milhão de vozes foram ouvidas e estamos
mais determinados do que nunca".
Jessie
Macneil-Brown, Gerente de Campanhas Globais para The Body Shop International,
disse: "Por mais de 20 anos, The Body Shop vem demonstrando que a
beleza pode ser alcançada sem crueldade. Um milhão de assinaturas demonstram a
irredutível paixão dos nossos clientes para que continuemos a lutar por esta
causa".
Notas ao Editor
Não existe uma proibição
mundial de testes de cosméticos com animais. Apesar do progresso alcançado em
alguns países e companhias, mais de 80% do mundo ainda permite que animais,
entre eles coelhos e cobaias, sejam usados em experimentos. Num mercado global,
é importante que todos os países proíbam a prática para evitar, assim, que os
testes sejam simplesmente transferidos para outros países onde não existem leis
eficazes neste sentido.
Cruelty Free International
trabalha com governos, órgãos reguladores, companhias e organizações parceiras
do mundo inteiro. A organização já conseguiu inserir a questão de testes com
animais pela primeira vez na agenda de muitos governos, como parte de um
estratégia global para abordar a questão de testes de produtos. http://www.crueltyfreeinternational.org
The Body Shop foi a primeira
e mais antiga companhia de cosméticos a ter uma participação ativa na questão
de testes com animais para fins cosméticos. Em 1996, a fundadora Dame Anita Roddick aliou-se à BUAV, organização fundadora da
Cruelty Free International, e parceiros europeus para apresentar uma petição
contendo 4 milhões de assinaturas à Comissão Europeia. The Body Shop foi
a primeira companhia internacional de cosméticos a obter a certificação BUAV
sob a norma para a produção de cosméticos sem crueldade (Humane Cosmetics
Standard), lançada em 1997, e apresenta orgulhosamente em todas as suas lojas
do mundo inteiro o logotipo da certificação Leaping Bunny. http://www.thebodyshop.com
Contato: media@crueltyfreeinternational.org
ou +44(0)7850-510 955 ou +44(0)207-619-6978.
FONTE Cruelty Free
International
FONTE Cruelty Free International
Senado inicia segunda edição de pesquisa sobre a realidade da pessoa com deficiência
Senado inicia segunda
edição de pesquisa sobre a realidade da pessoa com deficiência
O Senado Federal inicia, na próxima semana,
a coleta de dados para a segunda edição da mais completa pesquisa de opinião
já feita junto a pessoas com deficiência no Brasil. O trabalho conduzido pelo
DataSenado, com a parceria do IBDD, vai ouvir pessoas em todo o país e colher
opinião sobre temas como legislação, acessibilidade, transporte, mercado de
trabalho, qualificação, benefício, educação, saúde e lazer. “Só uma base
consistente de dados, obtida através de pesquisas com séries históricas
robustas, possibilita o planejamento adequado de políticas públicas.”
argumenta a superintendente adjunta do IBDD, Raphaela Athayde.
“Uma característica
marcante da pesquisa do DataSenado em andamento está no fato de entrevistar
diretamente o portador de deficiência, o que permite traçar um panorama ainda
mais fiel à realidade em que ele se encontra inserido. Os resultados,
portanto, irão refletir com mais precisão o que pensam as pessoas com
deficiência sobre grandes questões, como trabalho e emprego, inclusão social,
educação e acessibilidade.”, declara o DataSenado.
Procurado pelo Senado
Federal, que buscava uma entidade que tivesse atuação respeitada no setor e
pudesse apoiá-lo na realização, ainda na primeira edição da pesquisa, o IBDD
cooperou na elaboração dos questionários e na indicação de nomes de pessoas
com deficiência para as entrevistas. Com o objetivo de garantir a participação
plena das pessoas com deficiência auditiva, foi criado, e será enviado por
email para o entrevistado, um link para acesso ao questionário com sua
tradução em Libras.
Na primeira edição da
pesquisa, em outubro de 2010 foram realizadas 1.165 entrevistas e a amostra
foi subdividida em três categorias: pessoas com deficiência física (759),
visual (170) e auditiva (236). O desrespeito aos direitos da pessoa com
deficiência foi uma das principais conclusões da amostragem, apontada por 77%
dos entrevistados. “A segunda edição da pesquisa poderá nos dizer sobre a
percepção das pessoas com deficiência acerca da evolução dos serviços e do
respeito à sua cidadania. Essa consciência das pessoas com deficiência é
imprescindível para que o segmento das pessoas com deficiência possa se
fortalecer como grupo de pressão dentro do cenário político brasileiro.”,
observou a superintendente do IBDD, Teresa Costa d’Amaral.
As ruas e calçadas foram
apontadas como o grande entrave para a locomoção - para 87%, nenhuma ou
poucas ruas estão adaptadas em suas cidade, e para 64% os edifícios públicos
não estão acessíveis, 66% no caso dos estabelecimentos comerciais, um cenário
preocupante para o país que vai sediar a Copa do Mundo de 2014 e as
Olimpíadas em 2016.
|
Direitos respeitados?
Não 77% Sim 21% Outros 2%
|
|
Instituto Brasileiro dos Direitos da
Pessoa com Deficiência |
A ONU e a democracia
A ONU e a democracia
A democracia é um ideal reconhecido universalmente e um dos valores fundamentais da Organização das Nações Unidas.
A democracia promove um ambiente para a proteção e realização efetiva dos direitos humanos. Estes valores estão incorporados na Declaração Universal dos Direitos Humanos e mais desenvolvidos no Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, que consagra um conjunto de direitos políticos e liberdades civis que sustenta a democracia.
As atividades das Nações Unidas para apoiar a democracia e a governança são realizadas através do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), do Fundo de Democracia das Nações Unidas (UNDEF), do Departamento de Operações de Paz da ONU (DPKO), do Departamento de Assuntos Políticos (DPA) e do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), entre outros. Tais atividades são inseparáveis dos trabalhos da ONU para promover os direitos humanos, o desenvolvimento, a paz e a segurança, e incluem:
A democracia emergiu como uma questão transversal nos resultados das principais conferências e cúpulas da ONU desde 1990, e nas metas de desenvolvimento internacionalmente acordadas, incluindo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Líderes mundiais se comprometeram na Declaração do Milênio a não poupar esforços para promover a democracia e fortalecer o Estado de Direito, bem como respeitar os direitos humanos e as liberdades fundamentais.
Fonte: www.onu.org.br
A democracia é um ideal reconhecido universalmente e um dos valores fundamentais da Organização das Nações Unidas.
A democracia promove um ambiente para a proteção e realização efetiva dos direitos humanos. Estes valores estão incorporados na Declaração Universal dos Direitos Humanos e mais desenvolvidos no Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, que consagra um conjunto de direitos políticos e liberdades civis que sustenta a democracia.
As atividades das Nações Unidas para apoiar a democracia e a governança são realizadas através do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), do Fundo de Democracia das Nações Unidas (UNDEF), do Departamento de Operações de Paz da ONU (DPKO), do Departamento de Assuntos Políticos (DPA) e do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), entre outros. Tais atividades são inseparáveis dos trabalhos da ONU para promover os direitos humanos, o desenvolvimento, a paz e a segurança, e incluem:
- ajuda aos parlamentos para melhorar controles e balanços, que permitem a prosperidade da democracia;
- ajuda ao fortalecimento da imparcialidade e da efetividade do mecanismo dos direitos humanos e dos sistemas judiciais;
- ajuda ao desenvolvimento de legislações e capacidades da mídia, para assegurar a liberdade de expressão e o acesso à informação;
- fornecimento de apoio eleitoral e suporte em longo prazo a órgãos da administração eleitoral;
- promoção da participação das mulheres nas vidas política e pública.
A democracia emergiu como uma questão transversal nos resultados das principais conferências e cúpulas da ONU desde 1990, e nas metas de desenvolvimento internacionalmente acordadas, incluindo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Líderes mundiais se comprometeram na Declaração do Milênio a não poupar esforços para promover a democracia e fortalecer o Estado de Direito, bem como respeitar os direitos humanos e as liberdades fundamentais.
Fonte: www.onu.org.br
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