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quinta-feira, 6 de junho de 2019
Ministério da Saúde reforça a importância do Teste do Pezinho entre o 3º e 5º dia de vida
segunda-feira, 1 de junho de 2020
Dia Nacional do Teste do Pezinho (6 de junho): exame obrigatório para todos os recém-nascidos brasileiros
segunda-feira, 23 de janeiro de 2023
Conquistas do teste do pezinho em 2022 e expectativas para o novo ano
O teste do pezinho é feito em crianças recém-nascidas e realizado a partir das gotas de sangue coletadas do calcanhar do bebê, permitindo assim identificar doenças graves assintomáticas ao nascimento e que podem causar sérios danos à saúde, caso não sejam diagnosticadas e tratadas precocemente. No Brasil, o exame é obrigatório e gratuito, sendo que o período ideal para a coleta é entre o 3º e 5º dia de vida.
Desde 2021, o teste do pezinho vem passando por um
grande processo de evolução. No mês de maio do ano em questão, foi sancionada a
Lei nº 14.154, que ampliou para 50 o número de doenças raras detectadas pelo
teste do pezinho realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), buscando
aprimorar o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN).
Antes da regulamentação da lei da ampliação, o
exame englobava apenas seis doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito,
síndromes falciformes, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e
deficiência de biotinidase. A urgência dos profissionais da saúde em detectar
mais doenças, que necessitam do pronto-diagnóstico para que as condutas
adequadas possam ser definidas, fez surgir o Teste do Pezinho Ampliado.
O órgão responsável pela implementação deste novo
teste do pezinho foi o Sistema Único de Saúde (SUS), o que significou uma
verdadeira vitória para a saúde pública dos brasileiros. O processo para
detectar essas doenças está sendo feito de forma gradual, em etapas com duração
prevista de quatro anos, cabendo ao Ministério da Saúde determinar o tempo de
duração para cada etapa.
Desta forma, cada vez mais o Teste do Pezinho
Ampliado traz esperança, pois um dos principais benefícios para recém-nascidos
é ser diagnosticado precocemente e receber tratamento específico, que permite
diminuir ou eliminar possíveis lesões irreversíveis e até evitar a morte. O
exame reduz significativamente a mortalidade, as sequelas, o sofrimento e o
custo social, causadas por doenças congênitas graves.
No final de 2022, a Comissão de Seguridade Social e
Família da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que garante mais
informações sobre o exame. A proposta é que os hospitais e as maternidades
tenham obrigação de orientar pais e responsáveis por recém-nascidos sobre a
importância da realização do Teste do Pezinho, incluindo detalhes sobre a
versão ampliada do exame.
Os pais precisam ser conscientes, ajudando a evitar
que os filhos sejam diagnosticados tarde demais e aumentando as chances de cura
com tratamento adequado. Antes da alta da maternidade, é recomendado solicitar
que seja realizado, caso oferecido, o teste do pezinho ampliado, incluindo
erros inatos da imunidade, erros inatos do metabolismo e as 50 doenças, pois
apesar da lei da ampliação ter sido aprovada, ainda não é rotina automática em
todo território nacional.
Diante de tantas medidas positivas nos últimos dois
anos, as expectativas para 2023 são as melhores, incluindo um aumento de testes
realizados. De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2021, o programa de
triagem testou 2,2 milhões de bebês, em cerca de 29 mil pontos de coleta
espalhados pelo país. Do total, 2.746 recém nascidos foram diagnosticados com
uma das seis doenças até então identificadas pelo teste, o que representa 0,12%
do total daqueles que foram triados.
Para este novo ano, é fundamental continuar investindo e incentivando a realização do exame, que promove melhor qualidade de vida para aqueles pacientes que são diagnosticados com uma doença potencialmente grave. A saúde pública do Brasil precisa continuar avançando e por essa razão, a triagem neonatal dos Erros Inatos da Imunidade por meio do teste do pezinho nunca deve ser deixada em segundo plano.
Antonio Condino-Neto - médico e pesquisador, é sócio-fundador da Immunogenic, primeiro laboratório especializado em triagem neonatal dos Erros Inatos da Imunidade por meio do teste do pezinho. Condino-Neto fez pós-doutorado em Medicina molecular na Universidade de Massachusetts, é PhD em Farmacologia pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), no qual foi Professor Titular e coordenador do Laboratório de Imunologia Humana. O especialista é livre docente pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Com mais de 35 anos de experiência, Condino-Neto atua, ainda, como Diretor na Fundação Jeffrey Modell São Paulo, instituição americana voltada para o conhecimento das Imunodeficiências Primárias, e é membro do Comitê de Erros Inatos da Imunidade (EII) da Academia Americana de Asma Alergia e Imunologia.
segunda-feira, 5 de julho de 2021
Médico responde as principais dúvidas sobre triagem neonatal e inovação genética para a área
Os testes de triagem neonatal são de extrema importância para identificar precocemente uma série de doenças raras. Um dos mais conhecidos é o teste do pezinho, mas também temos outras opções, como o Teste da Bochechinha. São esses testes que auxiliam os pais a descobrirem se seu filho tem uma doença rara, evitando, muitas vezes, sequelas irreversíveis, já que os sintomas dessas patologias são, em muitos casos, silenciosos ou facilmente confundidos com outras doenças.
Com o diagnóstico precoce, é possível iniciar o tratamento adequado garantindo mais qualidade de vida, menos sequelas e melhor desenvolvimento físico e mental. Sabendo se seu filho tem uma doença, o médico pode indicar um tratamento mais personalizado e eficiente disponível.
Abaixo, o médico Dr David Schlesinger, neurologista, geneticista e CEO da
Mendelics, laboratório desenvolvedor do Teste da Bochechinha, esclarece as
principais dúvidas sobre triagem neonatal.
Por que é importante realizar a triagem neonatal?
R: A triagem neonatal é uma ação preventiva para identificar doenças tratáveis
e com manifestação ainda na infância. Quando identificadas precocemente e
tratadas, essas doenças podem não interferir no desenvolvimento do
recém-nascido ou ter seu impacto reduzido com uma melhora significativa na
qualidade de vida da criança.
Quais os tipos de doenças raras existentes atualmente?
R: Existem mais de 7 mil tipos de doenças raras e cada uma delas possui sinais
e sintomas bem específicos, podendo se manifestar desde o nascimento (ou mesmo
antes de nascer) até a vida adulta. No Brasil são consideradas doenças raras
aquelas que afetam até 65 a cada 100 mil pessoas e estima-se que
aproximadamente 13 milhões tenham alguma doença rara no país. De acordo com a
OMS, 80% das doenças raras são de origem genética e 75% dessas afetam crianças,
sendo que 30% desses pacientes morrem até os cinco anos de idade.
Quais são os exames de triagem disponíveis?
R: O Teste do Pezinho é o primeiro teste ao qual temos contato ao nascer. Ele é
realizado gratuitamente pelo SUS em todos os recém nascidos. Recentemente, foi
sancionada a lei que amplia a quantidade de doenças diagnosticadas neste teste.
De seis doenças antes analisadas, agora passarão a ser 53 que entrarão no
escopo do exame. Porém, para a triagem neonatal, o Teste do Pezinho não é a
única opção. Com o avanço da tecnologia e o sequenciamento de nova geração
(NGS), hoje é possível encontrar na rede particular o Teste da Bochechinha, a
evolução do teste do pezinho, muito mais avançado, que analisa o DNA do bebê
para o risco de desenvolver mais de 330 doenças raras, silenciosas, tratáveis e
que se desenvolvem na primeira infância. O Teste da Bochechinha supera os
obstáculos da triagem convencional porque analisa diretamente o DNA do bebê
para buscar alterações que aumentam o risco de desenvolver as doenças antes
mesmo de aparecer qualquer sintoma. Além destes, também existem os Teste do
Olhinho, Teste da Orelhinha, Teste do Coraçãozinho, entre outros. Mas é
importante destacar que nenhum outro teste substitui o Teste do Pezinho, apenas
o complementa.
Se detectada alguma doença, qual tipo de tratamento a criança deve realizar?
R: Os tipos de tratamentos são muito variáveis e podem incluir uma dieta
restritiva, evitar situações de riscos, mudanças no estilo de vida, medicamento
específicos ou até mesmo tratamentos mais complexos que envolvem acompanhamento
multidisciplinar, com médicos geneticistas e de outras especialidades, como
psicoterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e psicologistas, além do uso de
medicações específicas.
Após realizar o Teste do Pezinho, como saber se é necessária a realização de
outro teste?
R: Os testes de triagem neonatal avaliam o risco de bebês, aparentemente
saudáveis, desenvolverem doenças que se manifestam na infância. Esses testes
são feitos de forma preventiva. Caso o resultado dê positivo para alguma
doença, muitas vezes é necessário confirmar esse diagnóstico com testes
complementares, inclusive genéticos.
Qual especialista procurar neste caso?
R: Vai depender da doença diagnosticada. Se for detectada alguma doença
genética, é importante ter acompanhamento com um médico geneticista, além do
pediatra.
O que é triagem neonatal genética e por que é indicada?
R: A grande maioria das doenças incluídas na triagem neonatal tem origem
genética, exceto as doenças infecciosas e algumas formas de hipotireoidismo
congênito. Centenas de doenças genéticas com tratamento disponíveis não estão
incluídas em testes de triagem convencionais - como o Teste do Pezinho - devido
a limitações das técnicas usadas. Estas doenças só são detectadas em testes
genéticos, que analisam diretamente o DNA, onde toda a informação genética é
armazenada e transmitida para nossos descendentes. Na Mendelics, falamos sempre
em triar para tratar, o benefício de um diagnóstico precoce é imensurável para
toda a família e não só para o paciente.
O que causa uma doença genética?
R: Doenças genéticas são causadas por alterações (mutações) em genes. Os genes
são trechos do DNA que contém a informação necessária para a produção de
proteínas, e essas proteínas atuam em diversos processo metabólicos do nosso
organismo. Um gene alterado pode deixar de produzir a sua proteína, ou produzir
uma proteína que não funciona corretamente, e disso surge uma doença. Apesar de
não serem todas, muitas doenças genéticas são hereditárias, ou seja, o gene
alterado é herdado de um ou dos dois pais.
Como funcionam os testes genéticos para triagem neonatal?
R: A triagem neonatal genética feita com o Teste da Bochechinha utiliza a
técnica de Sequenciamento de Nova Geração (NGS), que permite analisar milhares
de regiões do DNA do bebê de uma só vez para buscar possíveis alterações
genéticas que possam causar doenças no futuro. O teste é feito com uma amostra
de DNA coletada com o auxílio de um cotonete swab na bochecha do bebê. É rápido
e indolor.
Adultos também podem fazer testes genéticos?
R: O Teste da Bochechinha é indicado para bebês de até um ano, após essa idade
os benefícios são muito menores, já que o Teste analisa doenças que se
desenvolvem na primeira infância. Para adultos saudáveis existem outros testes
que analisam o DNA como o Teste de Triagem de Portador, que analisa se o indivíduo
é portador - mas não possui a doença - de uma mutação genética que aumenta as
chances de ter um bebê acometido por uma doença genética, possibilitando um
planejamento familiar.
quarta-feira, 7 de junho de 2023
30% dos brasileiros que pretendem ter filhos confundem teste do pezinho com impressão plantar
Apesar de serem
realizados logo após o nascimento, procedimentos são distintos e têm objetivos
diferentes
No Dia Nacional do Teste do Pezinho, 06 de junho, presentamos
pesquisa realizada pelo instituto Ipsos, a pedido da Novartis, que 3 a cada 10
pessoas que pretendem ter filhos em até 12 meses confundem a impressão plantar
com o teste do pezinho, um dos exames mais importantes para o diagnóstico
precoce de doenças raras. A falta da realização do teste pode trazer impactos
negativos para a saúde do bebê. Entre os que já possuem filhos, 25% também faz
confusão entre os termos.*
A impressão plantar, conhecida como a “digital” do
pezinho, trata-se apenas de uma forma de realizar a identificação do bebê,
através de um carimbo no pé. Já o teste do pezinho é um exame realizado a
partir da coleta de uma amostra de sangue coletada no calcanhar do bebê, que
permite identificar doenças congênitas ainda no período neonatal e está
disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para ser feito nas maternidades e
postos de saúde.
“É bastante comum relacionar o teste do pezinho à
impressão plantar, já que ela consiste literalmente em imprimir o pé do bebê em
uma superfície. Entretanto, é preciso conscientizar sobre a diferença entre os
dois procedimentos, especialmente para as pessoas que estão esperando filhos ou
pretendem ser pais no futuro, pois o teste do pezinho tem potencial de mudar a
qualidade de vida da criança”, destaca a Dra. Carolina Fischinger Moura de
Souza, médica geneticista.
Em junho de 2022, entrou em vigor a lei[i]
que prevê a ampliação do teste para o diagnóstico de um número maior de doenças
no SUS, com o intuito de ampliar o Programa Nacional de Triagem Neonatal
(PNTN). Hoje, o teste do pezinho conta com o rastreio de 6 doenças e a
implementação da lei ocorrerá em 5 fases, porém, até o momento, apenas a
primeira está em andamento, com a inclusão do diagnóstico da toxoplasmose
congênita.
As próximas etapas, ainda sem data para
incorporação, incluirão: galactosemias; aminoacidopatias; distúrbios do ciclo
da ureia; e distúrbios da beta oxidação dos ácidos graxos. Seguida pelas
doenças lisossômicas, imunodeficiências primárias e atrofia muscular espinhal,
nas etapas três, quatro e cinco, respectivamente.
“Esse diagnóstico precoce é primordial para o tratamento
das enfermidades, pois, em condições como a AME (atrofia muscular espinhal),
quanto mais cedo se iniciar, melhor serão os resultados clínicos”, explica a
médica.
Segundo o Ministério da Saúde[ii],
a delimitação de doenças a serem rastreadas pelo teste do pezinho será revisada
periodicamente, com base em evidências científicas, considerados os benefícios
do rastreamento, do diagnóstico e do tratamento precoce, priorizando as doenças
com maior prevalência no país, com protocolo de tratamento aprovado e com
tratamento incorporado no sistema público.
“É muito importante que o teste do pezinho seja
realizado em todos os recém-nascidos e, principalmente, englobe todas as
doenças. Por isso, é essencial que as 5 fases previstas na lei sejam
implementadas efetivamente e cheguem o mais breve possível, assim, poderemos
ofertar muito mais saúde às nossas crianças”, finaliza a Dra. Carolina.
* Estudo quantitativo realizado pela Ipsos a pedido
da Novartis, no Brasil, entre 15/12/2022 e 16/01/2023. Foram realizadas 1650
entrevistas on-line entre amostra representativa da população brasileira e
amostra booster com pessoas que possuem filho de até 12 meses ou que pretendem
ter filhos nos próximos 12 meses. Margem de erro de 2,5 p.p pontos percentuais
(p.p. - população) e 4,9 pontos percentuais (p.p.- booster).”
https://www.novartis.com.br/.
[i] L14154 (planalto.gov.br)
[ii] https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.154-de-26-de-maio-de-2021-322209993
quarta-feira, 2 de junho de 2021
Dia 6 de junho é o Dia Nacional do Teste do Pezinho; nas estações Luz e Moema, exposições chamam atenção para sua realização precoce; lei recém-sancionada garante o direito, pelo SUS, da versão ampliada
Mostras trazem informações sobre as doenças diagnosticadas pelo exame e depoimentos que confirmam sua importância no desenvolvimento saudável de crianças
Junho Lilás marca o mês de
conscientização sobre o teste do pezinho. Por ocasião da data, a ViaQuatro e a
ViaMobilidade, concessionárias responsáveis pela operação e manutenção das
linhas 4-Amarela e 5-Lilás de metrô, respectivamente, recebem duas mostras
sobre o tema em suas estações.
Ambas são realizadas em comemoração ao
dia 6 de junho, Dia Nacional do Teste do Pezinho. Uma lei recém-sancionada
prevê que o SUS seja obrigado a oferecer o teste completo. Na versão básica,
ele rastreia seis doenças. Já a opção ampliada detecta até 53.
Na Estação Luz, na Linha 4-Amarela,
está a exposição "Teste do Pezinho - o exame que salva vidas, edição
especial Junho Lilás", em parceria com o Instituto Vidas Raras. Nos
painéis, depoimentos de familiares de crianças que sofreram o impacto do
diagnóstico tardio e daquelas que se beneficiaram com o exame realizado no
período correto.
Lucélia Storary, mãe do Heitor, revela
que o filho tem fenilcetonúria, doença detectada pelo teste básico, que exige
dieta especial. Ele recebeu o diagnóstico aos 2 meses de vida e a família pôde
prevenir as sequelas. Já no caso de Théo Carvalho Mangabeira, o diagnóstico
tardio de acidúria glutárica tipo 1 causou perda de neurônios, com
consequências para o seu desenvolvimento.
Na Estação Moema, na Linha 5- Lilás,
"Teste do Pezinho: um exame essencial", em parceria com a Sociedade
Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo - SBEM- SP, traz
informações importantes sobre o exame, enfatizando que é um dos instrumentos
mais eficazes na detecção de doenças graves, algumas fatais, em recém-nascidos.
Simples e rápido de ser feito (basta uma pequena furadinha no calcanhar do
recém-nascido para coleta de algumas gotas de sangue), a recomendação é que o
teste seja realizado entre o 3º e o 5º dia após o nascimento, possibilitando o
início de um tratamento imediato.
O Dia Nacional do Teste do Pezinho foi
criado para reforçar a importância da realização do exame nos primeiros dias de
vida do bebê, garantindo-lhe um futuro com mais saúde. "Toda criança tem
direito à vida, a um diagnóstico precoce e a um tratamento adequado e imediato.
Por isso, trabalhamos por muitos anos nessa causa, informando, conscientizando
e pleiteando mudanças nesse sentido, para tornar o Teste do Pezinho Ampliado
acessível a todos e não só a quem pode pagar por ele", ressalta Amira
Awada, diretora vice-presidente do Instituto Vidas Raras.
Para Juliana Alcides, Gerente de
Comunicação e Sustentabilidade da ViaQuatro, a exposição reforça a preocupação
da concessionária em levar com frequência aos passageiros informações sobre
saúde, qualidade de vida e bem-estar.
Serviço:
Exposição
"Teste do Pezinho - o exame que salva vidas" - Linha 4-Amarela
Estação Luz: de 3 a 30 de junho
"Teste
do Pezinho: um exame essencial" - Linha 5-Lilás
Estação Moema: de 3 a 30 de junho
domingo, 20 de junho de 2021
Teste do Pezinho destaca a importância do diagnóstico precoce de até 50 doenças raras
Exame foi ampliado
e agora pode diagnosticar novas doenças logo nos primeiros dias de vida da
criança
O teste do pezinho, exame realizado logo nos
primeiros dias de nascimento da criança, até mesmo na própria maternidade, é um
exame essencial para garantir a saúde da criança e evitar a mortalidade
infantil. Através dele, é possível diagnosticar uma série de doenças e
encaminhar a família ao tratamento precoce mais adequado, quando necessário.
Este ano, a lista de diagnósticos abrangidos pelo
teste do pezinho foi ampliada, tendo as principais como hiperfenilalaninemias
(excesso de fenilalanina), hemoglobinopatias (relacionadas à hemoglobina),
toxoplasmose congênita, aminoacidopatias até atrofia muscular espinhal. “É
muito importante que o País tenha reconhecido e aprovado a ampliação da lista
de doenças. O diagnóstico precoce salva vidas”, afirma Lea
Arosa, pediatra do Hospital
Casa de Saúde de Guarujá.
Criado pelo pediatra brasileiro Benjamin José
Schmidt (1931-2009), na década de 70, o teste do pezinho é um dos mais
importantes exames feitos em recém-nascidos. Realizado, normalmente, entre o 2º
e 5º dia de vida do bebê, o teste consiste na coleta de algumas gotas de sangue
do calcanhar em um papel filtro especial.
O resultado, liberado instantaneamente, é capaz de
diagnosticar até 50 doenças genéticas e metabólicas, principalmente,
enfermidades como hipotireoidismo congênito (baixa ou nula produção do hormônio
da glândula tireóide), fenilcetonúria, anemia falciforme e fibrose cística, doenças
capazes de trazer diversas complicações já no primeiro ano de vida do bebê se
não tratadas corretamente.
Principais doenças
identificadas pelo teste do pezinho
O teste do pezinho é útil para identificar diversas
doenças, sendo as principais fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, anemia
falciforme, hiperplasia adrenal congênita e fibrose
cística. A fenilcetonúria é uma alteração genética rara
caracterizada pelo acúmulo de fenilalanina no sangue, já que a enzima
responsável por degradar a fenilalanina tem a sua função alterada.
Outra doença identificada é o hipotireoidismo
congênito, quando a tireoide do bebê não consegue produzir quantidades normais
e suficientes de hormônios, interferindo diretamente no desenvolvimento do
bebê. Além disso, a anemia falciforme, também verificada no teste, é um
problema genético caracterizado pela alteração na morfologia das células
vermelhas do sangue, reduzindo o transporte de oxigênio no sangue e
metabolismo.
Entre outros, o teste do pezinho aponta ainda para
a hiperplasia adrenal congênita, deficiência de certos hormônios e excesso de
outros, podendo provocar crescimento excessivo, puberdade precoce e outros
problemas físicos. Por fim, a fibrose cística, analisada no exame, é uma doença
em que há a produção de uma grande quantidade de muco, comprometendo o sistema
respiratório e o pâncreas.
“Como boa parte das doenças diagnosticadas pelo
teste do pezinho demandam um complexo processo de tratamento, é fundamental que
as pessoas se conscientizem e realizem o exame no bebê. É indescritível o
bem-estar e a qualidade de vida que o teste do pezinho pode proporcionar”,
conclui a pediatra.
Hospital Casa de Saúde
Guarujá
segunda-feira, 5 de junho de 2023
Teste do Pezinho, Teste Expandido do pezinho e Teste do Pezinho Super Ampliado: Professor de pediatria do Centro Universitário São Camilo - SP explica a diferença entre os exames
O Professor de Pediatria do Centro Universitário São Camilo - SP, Marcelo Iampolski explicou as diferenças e a importância de cada um desses exames
Após o parto, a primeira preocupação dos pais é sobre a saúde do bebê e, assim que ele nasce o pediatra faz uma rápida consulta antes de entregar o filho para os braços da mãe, mas, só após a realização de exames mais aprofundados é feito diagnóstico mais completo que irá refletir na qualidade da saúde da criança. O Teste do Pezinho é um desses exames que são cruciais para o recém-nascido, pois permite o diagnóstico precoce de doenças graves que não têm manifestações aparentes nos primeiros dias ou semanas de vida e que podem comprometer seriamente o desenvolvimento ou até levar à morte. Ele é obrigatório e gratuito no Brasil, por meio do Sistema Único de Saúde, e desde 2001 faz parte do Programa Nacional de Triagem Neonatal.
Existe outro tipo de exame, chamado Teste Expandido do Pezinho, ou Superteste do Pezinho que, embora tenha a mesma essência do teste básico, é diferente entre as doenças rastreadas e os métodos de triagem. O Professor de Pediatria do Centro Universitário São Camilo - SP Marcelo Iampolski explicou as diferenças e a importância de cada um desses exames.
“O Teste do Pezinho básico é realizado coletando o sangue do calcanhar do bebê, sendo feito na maternidade, 48 horas após o nascimento e pode detectar doenças mais prevalentes de erros inatos do metabolismo, como Hipertireoidismo Congênito, Hiperplasia Congênita de Adrenal, Fibrose Cística, Fenilcetonúria e Anemia Falciforme A maior parte dessas doenças não apresenta sinais e nem sintomas no nascimento, mas a partir de 30 dias de vida elas podem começar a se manifestar e muitas dessas lesões acabam sendo irreversíveis”, explicou o professor Iampolski.
Segundo ele, no Teste do Pezinho Ampliado é possível identificar 10 doenças de erros inatos do metabolismo e é dever do SUS garantir o acesso do paciente à revisão deste exame, quando indicado, possibilitando o acesso do recém-nascido ao exame. O Programa Nacional de Triagem Neonatal também prevê o exame para a detecção de uma lista doenças a serem rastreadas, que é atualizada periodicamente pelo Ministério da Saúde.
“Existe ainda o teste do Pezinho Superamiado, que possibilita detectar entre 50 a 60 doenças genéticas, metabólicas e endocrinológicas. “Quando ampliamos esse leque, passamos a trabalhar com doenças cada vez mais raras e infrequentes em nosso meio, por isso a solicitação dos testes deve ser feita com critério médico para investigação”, disse. Ele avaliou que esse tipo de exame mais aprofundado de amplo espectro deve ser reservado a situações em que não é possível detectar o diagnóstico anterior em pacientes que estão apresentando sintomas. Alguns Estados do País passaram a oferecer o teste ampliado em sua rede pública, de acordo com a política de Saúde local, mas ele também pode ser feito em laboratórios e clínicas particulares.
O professor Iampolski destacou que o diagnóstico precoce é fundamental, já que não existe cura para essas doenças e ressaltou que com a intervenção precoce é possível evitar complicações irreversíveis da doença e fornecer ao paciente uma vida saudável e plena com os cuidados necessários de cada doença, possibilitando que ele atinja todos seus potenciais.
quinta-feira, 27 de maio de 2021
Teste do pezinho ampliado no SUS vai acelerar diagnóstico de doenças raras
·
Lei que implementa teste do pezinho
ampliado no SUS foi sancionada pelo presidente. Antes, o exame só existia na
rede particular;
·
Existem entre 6 e 8 mil doenças raras
no mundo, entre elas as Mucopolissacaridoses (MPS), identificáveis pelo teste
do pezinho ampliado;
·
Sem o teste do pezinho, o paciente
percorre uma jornada em vários médicos até ser encaminhado ao geneticista e
identificar a doença, o que pode levar anos.
A disponibilidade do teste do pezinho ampliado no SUS, determinada a partir da lei 5043/2020, vai acelerar o diagnóstico de doenças raras, hoje realizado apenas na rede privada. O exame é feito a partir da coleta de sangue do calcanhar do bebê, entre o terceiro e quinto dia de vida, e é capaz de diagnosticar mais de 50 doenças.
Especialistas destacam que a lei, sancionada pelo Presidente Jair Bolsonaro nesta quarta-feira (26), é um avanço para identificar e iniciar precocemente o tratamento de uma série de doenças raras, como a Mucopolissacaridoses (MPS), cujo tipo mais comum no Brasil é conhecido como Síndrome de Hunter.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que existem entre 6 e 8 mil doenças raras no mundo. Destas, apenas 4% contam com algum tipo de tratamento e 30% dos pacientes morrem antes dos cinco anos de idade, principalmente por conta do diagnóstico tardio, que acaba impedindo o tratamento adequado da doença para que ela não chegue ao seu estágio mais avançado.
No Brasil, estima-se que 13 milhões de pessoas tenham alguma doença rara. O teste do pezinho realizado atualmente no Sistema Único de Saúde (SUS) detecta apenas seis doenças, enquanto a versão ampliada chega a 53, incluindo as patologias raras, que podem influenciar o desenvolvimento neurológico, físico e motor da criança.
Assim como nas demais doenças raras, as MPS são de difícil diagnóstico, uma vez que há múltiplos sintomas e muitos são comuns a outras patologias. Muitas vezes, os cuidadores passam de quatro a cinco médicos até receberem o diagnóstico e serem encaminhados para um especialista.
A geneticista, professora da Unifesp e membro da Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal e Erros Inatos do Metabolismo (SBTEIM), Dra. Ana Maria Martins, explica que o objetivo do teste do pezinho é detectar doenças antes delas se manifestarem.
“O teste do pezinho ampliado melhora muito a qualidade de vida do recém-nascido brasileiro, já que quanto mais precoce é o diagnóstico, mais cedo a criança começa a ser tratada de maneira adequada, permitindo menores chances de haver complicações graves", comenta Dra. Ana Maria. "Hoje, no Brasil todo, a grande maioria dos pacientes dessas doenças acabam morrendo sem diagnóstico. Este teste do pezinho ampliado vai evitar mortes prematuras e complicações irreversíveis”, complementa.
Para
entrar em vigor, a lei do teste do pezinho ampliado depende de regulamentação
do Ministério da Saúde.
Mucopolissacaridoses
(MPS) - Por ter sintomas comuns em outras patologias, o
diagnóstico das Mucopolissacaridoses (MPS) acaba sendo demorado e complexo.
Crianças com a doença podem sofrer limitações articulares, perda auditiva,
problemas respiratórios e cardíacos, aumento do fígado e do baço, além de
déficit no desenvolvimento neurológico.
Todas
estas manifestações são provocadas pela falta ou deficiência de enzimas
necessárias para atividades químicas importantes para o organismo. A doença
possui 11 tipos diferentes, cada um relacionado à deficiência de uma enzima
específica. No Brasil, o tipo mais comum é a MPS II, também conhecida como
Síndrome de Hunter.
As
MPS são doenças hereditárias e afetam 1,57 em cada 100 mil nascidos vivos
(dados do período de 1994 a 2018). Números da Rede MPS, entidade que reúne
centros de tratamento para pacientes com a Síndrome de Hunter, mostram que 493
casos foram registrados no Brasil entre 1982 e 2019, uma média de 13 novos
pacientes por ano.
Sem
tratamento adequado, o doente pode morrer antes de completar 20 anos. Já com o
diagnóstico precoce e o devido acompanhamento médico, o paciente pode
desacelerar o avanço da doença e aprender a conviver com ela, levando uma vida
mais tranquila. “Se fizermos o diagnóstico precoce da MPS, o paciente terá uma
resposta maior ao tratamento e ele e sua família terão uma qualidade de vida”,
explica a geneticista Dra. Ana Maria Martins.
No
caso das Mucopolissacaridoses (MPS), não há cura, mas com tratamento
adequado é possível controlar a doença e aumentar a expectativa de vida do
paciente. Hoje, os médicos recorrem à reposição de enzimas como intervenção
terapêutica, que se mostrou eficiente. Estudos apontam que novas enzimas são
capazes de cruzar a barreira sangue-cérebro, permitindo tratar,
inclusive, as manifestações neurológicas.
quinta-feira, 17 de junho de 2021
Carla Melo, mãe de bebê com AME, lamenta demora na ampliação do teste do pezinho
Seu filho, de um ano e um mês, só foi diagnosticado com a doença no terceiro mês de vida. Especialistas falam sobre a importância da realização do exame e impactos que podem causar em bebês como Heitor
A
Atrofia Muscular Espinhal, AME, é uma doença genética rara, que afeta a
capacidade motora da criança, diminuindo a evolução do bebê, no caminhar, comer
e em casos mais graves até respirar. A médica e coordenadora de neurologia do
Hospital Anchieta de Brasília, Priscilla Proveti, explica que é de extrema
importância que o diagnóstico da doença seja feito o quanto antes. Mas isso nem
sempre acontece. Um exemplo disso é o pequeno Heitor Moreira Melo, de um ano,
que teve a AME descoberta já com três meses de vida.
Carla Melo, mãe da
criança, conta que teve uma gestação difícil e o filho precisou ficar em uma
Unidade de Terapia Intensiva, UTI, por 21 dias. Ele passou por todos os exames
e foi para casa, mas a situação ficou ainda mais complicada, pois Heitor não
conseguia respirar sozinho.
"Esta é uma
doença que exige rapidez, pois até os dois anos, ela já tomou conta dos
neurônios da criança e afetou todas as suas capacidades. Por isso, é
imprescindível que esses bebês tomem o Zolgensma, única terapia gênica do
mundo, que pode paralisar esses efeitos", destaca a neurologista. Ela
continua: "ele não cura a criança, mas pode garantir que ela tenha
qualidade de vida", complementa Dra Priscilla.
A especialista
afirma que a medicação deve ser dada à criança o quanto antes, assim, ela
conseguirá ter qualidade de vida e poucos efeitos, pois desde o diagnóstico o
bebê sofre com os sintomas e a perda de capacidades importantes para o seu
desenvolvimento", pontua.
Como Heitor só
recebeu o diagnóstico aos três meses de vida, seu tempo é curto. Por isso, a
família se uniu a voluntários e promovem campanhas e ações em prol do
tratamento do pequeno, o Zolgensma, que custa R$ 12 milhões. Mas, uma novidade
recente poderia ter sido crucial para o menino, a ampliação do teste do
pezinho.
Ampliação do teste
do pezinho
Hoje, o teste do
pezinho não abrange a AME, mas graças à Lei 14.154 de 2021, sancionada pelo
presidente Jair Bolsonaro, ela e outros grupos de doenças serão abarcadas pelo
exame. A partir do próximo ano, o teste será ampliado a mais de 14 grupos de
doenças, aumentando sua eficácia para mais de 53 enfermidades.
A partir desta
ampliação o teste do pezinho incluirá diversos distúrbios, como:
hiperfenilalaninemias (excesso de fenilalanina), hemoglobinopatias
(relacionadas à hemoglobina), toxoplasmose congênita, galactosemias (nível
elevado de galactose no sangue), aminoacidopatias, distúrbios de betaoxidação
de ácidos graxos, doenças lisossômicas (que afetam o funcionamento celular) e
ainda, imunodeficiências primárias (problemas genéticos e no sistema
imunológico. Dentre eles, a Atrofia Muscular Espinhal, AME).
E é nesse ponto que
o teste do pezinho pode ser crucial. Milen Mercaldo, médica da família e
pediatra explica que com apenas uma picadinha no calcanhar dos bebês, o exame
identifica precocemente doenças metabólicas, genéticas (como a AME),
enzimáticas e endocrinológicas, que poderão causar alterações no
desenvolvimento neuropsicomotor do bebê.
Mas como ele é
realizado?
Dra Milen pontua que
o exame ficou conhecido como "TESTE DO PEZINHO" devido a maneira como
é realizado e só é conhecido por essa expressão aqui, no Brasil. "O sangue
deve ser coletado numa das laterais da região plantar do calcanhar, local com
pouca possibilidade de atingir o osso. Ela explica: "é preciso fazer a
assepsia do calcanhar com algodão ou gaze esterilizada, levemente umedecida com
álcool 70%. Massagear bem o local, ativando a circulação. Certificar-se de que
o calcanhar esteja avermelhado. Aguardar a secagem completa do álcool e então
realizar a punção com agulha adequada".
Qual a importância
do Teste do Pezinho?
O Teste do pezinho é
extremamente importante para a saúde das crianças, ele é uma das principais
maneiras de diagnosticar uma série de doenças, antes mesmo de aparecerem os
primeiros sintomas. "O diagnóstico precoce facilita o tratamento e pode
trazer mais qualidade de vida para as famílias. Por isso, é fundamental que
seja feito logo após o nascimento do bebê, entre o 3º e o 5º dia de vida",
aponta a pediatra, que também atua no Hospital Anchieta de Brasília.
Carla Melo,
complementa: "a vida do meu filho poderia ser diferente, porque quanto
antes se descobre a AME e se inicia o tratamento, melhor é para a
criança", conclui.
quinta-feira, 9 de junho de 2022
Rodovias de SP farão alerta para a importância do Teste do Pezinho para o diagnóstico precoce de doenças
Secretaria de Logística e Transportes, DER e ARTESP colaboram com a 6ª edição da Campanha Junho Lilás do Instituto Jô Clemente (IJC)
A Secretaria Estadual de Logística e Transportes (SLT), o
Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e a Agência de Transporte do Estado
de São Paulo (ARTESP) apoiam a 6ª edição da Campanha Junho Lilás, que tem o
objetivo de conscientizar o poder público e a sociedade civil sobre a
importância do Teste do Pezinho. A ação é organizada pelo Instituto Jô Clemente
(IJC), antiga Apae de São Paulo.
Como forma de apoio e engajamento, a campanha será divulgada
também nas redes sociais da secretaria, do DER e da ARTESP e também nos Painéis
de Mensagens Variáveis (PMV) espalhados pelas rodovias estaduais e concedidas
no Estado de São Paulo. A ação quer orientar a sociedade sobre a necessidade de
se fazer o Teste do Pezinho e de expandir o acesso ao Teste do Pezinho
Ampliado, para o diagnóstico precoce de dezenas de doenças graves e raras,
prevenindo possíveis sequelas.
Os alertas feitos nos PMV das rodovias são:
• Campanha Junho Lilás do Instituto Jô Clemente (IJC): faça o
Teste do Pezinho Ampliado no seu bebê.
• Campanha Junho Lilás: o Teste do Pezinho pode salvar a vida do
seu bebê. Saiba mais em www.ijc.org.br
• Campanha Junho Lilás: o Teste do Pezinho é o primeiro grande
passo do seu bebê. Informe-se em www.ijc.org.br
• Campanha Junho Lilás: o Teste do Pezinho Ampliado pode salvar
a vida do seu bebê. Mais informações em www.ijc.org.br
O lançamento da Campanha ocorreu no dia 1º de junho
por meio de um vídeo
produzido pela pediatra Ana Escobar, embaixadora da campanha, nas redes sociais
oficiais do IJC, além do lançamento de um boletim com conteúdo sobre o Teste do
Pezinho. A campanha tem ainda o apoio da Secretaria Municipal de Saúde de São
Paulo (SMS/SP), Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal Erros Inatos do
Metabolismo (SBTEIM) e União Nacional dos Serviços de Referência em Triagem
Neonatal (Unisert).
Acompanhe as redes sociais da SLT, DER e ARTESP:
Instagram: @sltsp / @_dersp / @artespoficial
facebook: @secretaria.logistica.transportes /
@viasdersp / @artespoficial
twitter: @SLTSP / @_dersp / @artespsp
Sobre o Instituto Jô Clemente
O Instituto Jô Clemente (IJC), antiga
Apae de São Paulo, é uma Organização da Sociedade Civil sem fins lucrativos que
há 61 anos promove saúde e qualidade de vida de pessoas com
deficiência intelectual, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e doenças raras,
além de apoiar sua inclusão social e a defesa de direitos, disseminando
conhecimento por meio de pesquisas científicas. Mais informações podem ser
obtidas pelo telefone (11) 5080-7000 ou pelo Site do IJC.
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