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sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Material escolar: confira 07 dicas de como economizar



Especialista dá dicas para pais que querem gastar pouco na compra dos materiais dos filhos no novo ano letivo


Com os gastos decorrentes das festas de fim de ano e das férias, programar o orçamento para as despesas escolares no início do ano letivo é fundamental para que os pais não entrem numa bola de neve. A compra do material escolar exige equilíbrio entre o que pode ser reaproveitado e o que é essencial. Além disso, é necessário saber gerir a felicidade do filho com as ferramentas que ele irá utilizar no dia a dia das aulas.

O mercado oferece inúmeras opções de produtos, marcas, personagens e utensílios que, aos olhos das crianças, se tornam objetos de desejo. No entanto, a atenção dos pais vai além desses detalhes observados pelos pequenos, mas sim, no preço e nas ofertas. A diretora do Colégio Anglo 21, Carla Oliveira, selecionou algumas dicas para não gastar mais do que o necessário nos materiais escolares dos filhos. Confira:

  1. Veja os materiais do ano anterior e o que pode ser reaproveitado
O primeiro passo é conferir tudo o que sobrou do ano anterior e ver o que pode ser reutilizado. “O ideal é que uma mochila, por exemplo, possa ser reaproveitada por muitos anos, assim como, tesouras, estojos e outros itens mais resistentes”. Entretanto, Carla alerta: “Não é bom reutilizar cadernos. Certos itens incentivam o aluno a estudar. Um caderno novo, por exemplo, pode fazer toda a diferença. Para não desperdiçar, os antigos podem ser utilizados como rascunhos ou para estudos em casa”.  

  1. Combine um orçamento e converse com seu filho
Estabelecer quanto pode ser gasto é o segundo passo. Assim, é possível ter mais controle na hora das compras. Levar uma calculadora para não se perder pode ser uma boa alternativa. Além disso, é preciso pensar na questão de levar o filho ou não para ajudar nessa tarefa.

Alguns pais preferem manter os filhos fora dessa decisão. A chance de eles optarem por um produto apenas pela aparência existe e é alta. Entretanto, para quem tiver interesse, essa pode ser uma ótima oportunidade para dar uma dose de educação financeira para os filhos. Isso será benéfico não apenas na hora da compra, mas a longo prazo. Entendendo o valor de cada material e com a consciência de que existe um orçamento que não pode ser ultrapassado, ele pode ter um cuidado ainda maior com suas coisas - o que aumenta a quantidade de produtos que poderão ser reaproveitados no ano seguinte e ajudando a economizar no próximo ano.

  1. Faça uma lista do que precisa ser comprado
Durante as compras, é possível que você se depare com materiais incríveis - mas que fogem totalmente do seu orçamento. Ter uma lista e segui-la irá poupar dúvidas desnecessárias e gastos imprevistos.

  1. Fuja de marcas e personagens
Nada de escolher um produto mais caro apenas porque é de determinada marca ou de um personagem específico. O foco aqui deve ser a qualidade dos produtos, não os logo e etiquetas que carregam. “É bom conhecer as marcas e saber suas preferidas, mas não se limite a elas”. E pensando na durabilidade de cada item, cuidado com as estampas que escolhe. Muitas vezes, o personagem preferido do seu filho hoje pode nem passar mais pela cabeça dele daqui alguns meses.

  1. Foque em materiais duráveis
Não adianta comprar um produto exclusivamente porque seu preço está abaixo da média e precisar comprar o mesmo produto alguns meses ou até semanas depois. A qualidade e o preço devem estar entrelaçados. “Investir no barato, sem uma durabilidade adequada não será uma economia, mas apenas uma preocupação futura”, reforça Carla.

  1. Converse com outros pais
Os outros pais estão passando pela mesma situação, então por que não investir em algo que seja bom para todos? Uma estratégia que vale muito a pena é conversar com outros pais, se organizarem e procurarem um bom atacado, ou realizarem grupos de troca e reaproveitamento.

  1. Pesquise
Nessa época, as lojas investem nesse setor e é possível encontrar diversas ofertas e promoções exclusivas. Entretanto, cuidado: nem todas valem a pena.
Logo, é importante fazer uma pesquisa de preços, produtos, lojas e promoções. E isso não é algo para ser feito apenas em dezembro ou janeiro, mas ao longo de todo o ano. Ter uma noção do preço dos produtos que precisa comprar, irá facilitar muito suas compras.



Anglo 21

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

5 dicas essenciais para escolher a escola do seu filho


Existem certos fatores que não podem ser ignorados, segundo especialista


No final do ano, muitos pais avaliam a escola em que seus filhos cursaram o último ano letivo. A partir disso, a dúvida sobre mudá-lo de colégio pode surgir, entretanto, é preciso saber quais critérios são os mais importantes para serem levados em consideração.

Em primeiro lugar, é importante ter a consciência de que não existe uma fórmula mágica. “O que deve ou não ter relevância nessa hora varia de família para família. Cada uma tem suas prioridades e um fator que seja importante para ela não necessariamente é tão essencial para uma outra”, afirma Carla Oliveira, assistente de direção do Colégio Anglo 21.

Segundo a especialista, é válido analisar o que a família procura para o filho nessa mudança, considerando o que incomodava na escola anterior e que seria imprescindível na futura instituição.

Confira as principais dicas para escolher a escola do seu filho:


1. Localização

Carla afirma que é importante escolher uma escola perto de casa. Muitos colégios oferecem cursos extras e atividades fora do horário de aulas. Esse fator pode facilitar o cotidiano tanto do estudante, que perderá menos tempo no transporte e poderá se dedicar mais aos estudos, quanto o dos pais na hora de levá-los.

Além disso, quanto mais perto da escola o aluno morar, caso estude no período da manhã, mais tarde poderá acordar, de forma que poderá se sentir mais disposto ao longo do dia.  


2. Proposta pedagógica

“É importante conhecer a proposta pedagógica da escola para ver se está de acordo com aquilo que os pais acreditam, e aquilo que, para eles, é o melhor para seu filho”. Cada período da formação conta com uma proposta diferente e, cabe aos pais, pesquisá-las nessa fase.

Atualmente, muitas famílias buscam, por exemplo, um colégio que esteja alinhado com as chamadas competências do século 21, pois estudos apontam que não basta o estudante saber todas as fórmulas e conceitos das disciplinas, mas que saiba aplicar esses conhecimentos na própria vida. Verifique se a instituição está atualizada nesse sentido.


3. Ambiente

“É importante que os pais visitem a escola, conheçam o ambiente e vejam se gostam. Vale também levar os filhos para ver se eles se sentem bem naquele lugar”. Lembre-se que a criança ou jovem passará boa parte dos seus dias ali, então é importante que ele se sinta confortável.

Outra sugestão é questionar o coordenador ou diretor sobre detalhes mais práticos, como a quantidade de alunos por sala e o corpo docente do colégio.


4. Espaço físico apropriado para a faixa etária

Avalie se os ambientes dentro da escola não oferecem algum perigo à faixa etária do aluno. Esse cuidado é muito importante, principalmente, quando se trata de crianças pequenas. Durante a visita à escola, repare nos espaços reservados para brincadeiras, leitura e as próprias salas de aula.  


5. Filosofia

Segundo Carla, é importante que a escola tenha uma filosofia parecida com a filosofia de vida dos pais. “Não dá para ser muito diferente”, afirma.

Avalie que tipo de educação você deseja e se seus valores e crenças são compatíveis com a da escola. Considere também o perfil do seu filho, de forma que os interesses dele sejam respeitados.

Não se esqueça que será nesse ambiente que seu filho irá crescer, fazer amigos e aprender, ou seja, que será responsável por boa parte da sua construção pessoal, social e acadêmica.




segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Como economizar na compra do material escolar?


Como economizar na compra do material escolar?

Especialista dá dicas para não começar o ano gastando além do que deveria


Todo ano, uma preocupação atormenta os pais de estudantes que estão na escola: a compra do material escolar.

Os preços sobem, as ofertas são inúmeras, as filas se multiplicam, os caixas lotam e em meio a toda essa confusão, fica difícil se organizar, saber o que comprar e ter a certeza de que está escolhendo a melhor opção.

Pensando nisso, Carla Oliveira, assistente de direção do Colégio Anglo 21, separou algumas dicas essenciais para você não gastar mais do que o necessário na hora das compras. Veja quais são a seguir:


1. Foque em materiais básicos e duráveis

A dica mais importante consiste em saber o que procurar. O intuito é economizar, entretanto, não adianta comprar um produto exclusivamente porque seu preço está abaixo da média e precisar comprar o mesmo produto alguns meses ou até semanas depois.

A qualidade e o preço devem estar entrelaçados. “Investir no barato, sem uma durabilidade adequada não será uma economia, mas apenas uma preocupação futura”, reforça Carla.


2. Fuja dos personagens

Pensando na durabilidade de cada item, cuidado com as estampas que escolhe. Muitas vezes, aquele personagem preferido do seu filho pode nem passar mais pela cabeça dele daqui alguns meses.


3. Converse com outros pais

Você não está sozinho nessa. Os outros pais estão passando pela mesma situação, então por que não investir em algo que seja bom para todos? Uma estratégia que vale muito a pena é conversar com outros pais, se organizarem e procurarem um bom atacado.

Dessa forma, os produtos saem mais barato e você terá outras opiniões para te ajudar a escolher entre as diversas opções que aparecerão pelo caminho.


4. Aprenda a reaproveitar

Antes de sair às compras, é importante conferir tudo o que sobrou do ano anterior.

“O ideal é que uma mochila, por exemplo, possa ser reaproveitada por muitos anos, assim como, tesouras, estojos e outros itens mais resistentes”. Entretanto Carla alerta: “Não é bom reutilizar cadernos. Certos itens incentivam o aluno a estudar. Um caderno novo, por exemplo, pode fazer toda a diferença. Para não desperdiçar, os antigos podem ser utilizados como rascunhos ou para estudos em casa”.  


5. Faça uma lista específica antes de sair de casa - e não se afaste dela

Durante as compras, é possível que você se depare com materiais incríveis - mas que fogem totalmente do seu orçamento. Ter uma lista e segui-la irá poupar dúvidas desnecessárias e gastos imprevistos.


6. Pesquise

Nessa época, as lojas investem nesse setor e é possível encontrar diversas ofertas e promoções exclusivas. Entretanto, cuidado: nem todas valem a pena.
Logo, é importante fazer uma pesquisa de preços, produtos, lojas e promoções. E isso não é algo para ser feito apenas em dezembro ou janeiro, mas ao longo de todo o ano. Ter uma noção do preço dos produtos que precisa comprar, irá facilitar muito suas compras.


7. Desapegue das marcas

Nada de escolher um produto mais caro apenas porque é de determinada marca. O foco aqui deve ser a qualidade dos produtos, não os logo e etiquetas que carregam. “É bom conhecer as marcas e saber suas preferidas, mas não se limite a elas”.


8. Não depende apenas de você

Levar ou não os filhos no dia da compra? Alguns pais preferem manter os filhos fora dessa decisão. A chance de eles optarem por um produto apenas pela aparência existe e é alta.

Entretanto, para quem tiver interesse, essa pode ser uma ótima oportunidade para dar uma dose de educação financeira para os filhos. Saber quanto custa cada produto e analisar as diferenças, benefícios e riscos de cada um contribui para que a criança ou o jovem passe a dar um valor maior para os itens do seu dia a dia.

E isso será benéfico não apenas na hora da compra, mas a longo prazo. Entendendo o valor de cada material, ele pode ter um cuidado ainda maior com suas coisas - o que aumenta a quantidade de produtos que poderão ser reaproveitados no ano seguinte e ajudando a economizar nas próximas compras.


quarta-feira, 20 de março de 2019

Qual a importância da orientação educacional?


Entender o que influencia o desempenho de crianças e adolescentes na escola atualmente é um desafio. A geração do século XXI convive cada vez mais com avanços tecnológicos, atualização constante das demandas do mercado de trabalho, pressão com os vestibulares e, em alguns casos, enfrentam problemas de interação com o grupo, transtornos de ansiedade e até depressão. Com esse cenário, novas responsabilidades começam a aparecer na vida dos alunos e de seus familiares. Adaptar-se a isso nem sempre é fácil, e é aqui que entra o papel do orientador educacional.

O ingresso no primeiro ano do Ensino Médio, por exemplo, requer atenção de um orientador, pois os estudantes passam por uma transição, adquirindo uma nova relação com a aprendizagem e construindo novas expectativas de futuro, muitas vezes relacionadas ao ingresso na faculdade, à definição de uma profissão ou carreira. Esse é o momento de auxiliar os adolescentes a adquirirem uma nova rotina de estudos. Assim como no segundo ano, é fundamental fazê-los perceber que o tempo é importante e que, mesmo sendo um ano um pouco mais tranquilo, é necessário ter foco no estudo. Já no último ano do Ensino Médio é bem importante ajudá-los a identificar as áreas que tem mais afinidade, a aprender a lidar com a pressão do vestibular e com a escolha de sua primeira formação e, muitas vezes, a desenhar uma carreira. Todo o passo a passo dessa trajetória passa pela ajuda do orientador educacional.

Tornar a vida do aluno mais saudável no dia a dia escolar é fundamental para o melhor desempenho, não só dentro dos estudos, mas também no tempo em que o estudante passa fora da escola. Por isso, é essencial o orientador educacional estar próximo dos familiares para acompanhá-los, também, nesse processo. Os orientadores ajudam na ponte da relação entre pais e filhos no que tange o ambiente educacional, assim como destes com os professores.

Muitos pais procuram os orientadores para entender o comportamento dos filhos: por que vão mal ou bem em uma matéria, como deveria ser uma rotina de estudo eficiente, como equilibrar a vida social com a escolar, como abordar as questões afetivas da adolescência, entre outras questões. O orientador educacional, muitas vezes, é quem oferece o contraponto, ajudando filhos e pais a olharem as coisas por outra perspectiva e a encontrar soluções. Ele possibilita ampliar a visão de ambos e incentivar a compreensão de diferentes pontos de vista. Há pais preocupados demais com os estudos dos filhos, mas também há pais que se preocupam de menos. Os orientadores colaboram para esse equilíbrio partindo do princípio de que a responsabilidade pelo sucesso escolar deve ser, na adolescência, assumida primeiramente pelo aluno. É comum nessa fase, que filhos e pais sejam chamados para uma conversa conjunta, em que o orientador promove uma comunicação mais fluente, o ajuste de expectativas, o esclarecimentos de questões relacionadas ao dia a dia, a compreensão das escolhas e das necessidades específicas da adolescência.

A atuação constante dos orientadores torna a escola um bom lugar para estudos e relacionamentos entre alunos, professores e familiares. Dessa forma, é possível notar também que essas ações geram resultados significativos e colaboram, inclusive, para a prevenção do bullying, por exemplo, e até diminuição do uso de bebidas alcoólicas e drogas entre os jovens.

O orientador é escuta, é exercício, é ponte para melhorar a vida do estudante em sua rotina escolar, visando o melhor desempenho e formação de cada indivíduo e também do coletivo estudantil.





Sofia de Alencastro - orientadora educacional do Ensino Médio no Colégio Anglo 21, em São Paulo. 


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