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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Além do surto de Covid-19, população tem de se prevenir contra a dengue

A pandemia causada pelo novo coronavírus e suas variantes ainda é a preocupação número um quando se trata de saúde pública. No Brasil, mais de nove milhões de pessoas já pegaram a doença e quase 230 mil perderam a batalha contra o Covid-19. Mas é hora de falar, também, sobre dengue. De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), mais de 1,6 milhão de casos de dengue foram registrados nas Américas nos primeiros cinco meses do ano passado, alertando para a necessidade de se continuar eliminando os mosquitos vetores da doença. Em 2019, foram mais de três milhões de casos.

Segundo a organização Médicos Sem Fronteira , há quatro tipos diferentes de dengue. Atualmente, todos circulam no Brasil. Os primeiros sintomas aparecem entre quatro e dez dias depois da picada do mosquito infectado. A doença começa bruscamente e se assemelha a uma síndrome gripal grave, com febre elevada, fortes dores de cabeça e nos olhos, além de dores musculares e nas articulações. Sinais clínicos que podem indicar dengue hemorrágica incluem dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, desmaios, aumento de tamanho do fígado, sangramento na gengiva e no nariz, além de desconforto respiratório.


Por existirem quatro tipos diferentes de vírus, alguém que tenha contraído um dos tipos não está imune aos demais. Pior do que isso: a cada contágio, os sintomas se mostram mais intensos e o risco de desenvolver a forma grave de dengue aumenta. Vale ressaltar que mosquitos do tipo Aedes transmitem dengue, mas também são responsáveis pelos casos de Zika, febre amarela de Chikungunya. Atualmente, a principal forma de prevenção é o combate aos mosquitos - eliminando os criadouros de forma coletiva com participação comunitária - e o estímulo à estruturação de políticas públicas efetivas para o saneamento básico e o uso racional de inseticidas.

Estudo conduzido pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), da Universidade de São Paulo (USP), revelou que o uso de água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) é 100% eficaz na eliminação de larvas do mosquito Aedes aegypt, transmissor da dengue. Ao diluir 10 ml de água sanitária em um litro de água corrente e passar no chão e em superfícies que atraem moscas e mosquitos é possível acabar com todas as larvas depositadas em 24 horas, evitando sua propagação.

Na opinião de João César de Freitas, diretor comercial da Katrium Indústrias Químicas - uma das maiores produtoras no país de hipoclorito de sódio -, o uso da água sanitária tem de ser ampliado e amplamente divulgado, principalmente em comunidades com alta densidade populacional - em que um único mosquito pode fazer várias vítimas. "Essa solução de uma tampinha de água sanitária para um litro de água pode ter seu uso estendido para a limpeza de cozinhas e banheiros, para regar plantas (já que nessa proporção é inofensiva a elas), para limpar bancadas, mesas de bar etc. Mas também não podemos nos esquecer de inspecionar tudo o que pode acumular água nesta época de chuvas intensas, como pneus velhos, pratos, copos e garrafas largados em terrenos baldios ou nos quintais das casas, superfícies desniveladas... Enfim, é preciso disposição para eliminar os mosquitos oportunistas e impedir a progressão da doença".

Freitas afirma que a Katrium, indústria com mais de 60 anos de atividade e que viu crescer toda uma comunidade em torno da fábrica de Honório Gurgel, no Rio de Janeiro, faz um trabalho de conscientização sobre a prevenção da dengue com as populações vizinhas, doando mensalmente hipoclorito de sódio para que possam sanitizar suas casas.



Fonte: João César de Freitas - diretor comercial da Katrium Ind. Químicas


quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

7 dicas para entreter as crianças nas férias de fim de ano.

Especialista aponta atividades que aumentam o interesse das crianças e propiciam momentos prazerosos em família

 

As férias escolares chegaram, nesse período as famílias podem intercalar o descanso e as brincadeiras livres das crianças com atividades que contribui com a aprendizagem e além disso, ajuda com que elas não fiquem somente conectadas em computadores, celulares, videogames e etc.

Para ajudar os pais, Pedro Gigante, co-fundador e CEO do SuperAutor, projeto pedagógico que transforma crianças em autores de livros infantis, separou sete atividades que podem ser feitas sem dificuldade no ambiente familiar. Confira:


1- Explorar rótulos de embalagens

As embalagens de produtos que usamos no dia a dia podem ser um campo riquíssimo de possibilidades para a criança. Esse é um hábito importante a ser incentivado. As crianças poderão ter um contato maior com palavras e expressões e ainda ganham conhecimento sobre o que consomem e exercem cidadania. 


2- Leitura incompleta

As atividades com desafios são as preferidas das crianças, pois elas são competitivas e obstinadas quando motivadas a superar alguma dificuldade. Uma boa forma de atrelar a leitura ao desafio é promover a experiência de completar palavras. Além de trabalhar o reconhecimento das letras, essa atividade aumenta o repertório de palavras e testa conhecimentos sobre a gramática de cada uma delas.


3- Jogos de sequenciamento

Usar jogos de sequenciamento, sejam eles de números, de tarefas ou de palavras, é muito eficaz para desenvolver a concentração, habilidade importante na aprendizagem e na alfabetização. 


4- Montando palavras

Essa atividade é prática, barata e ecológica. Com um rolo de papel higiênico, você irá fazer um quebra cabeça de sílabas que possibilitem a montagem de diferentes palavras. A ideia é instigar a criança a montar palavras a partir das sílabas que ela tem em mãos e pensar de que formas diferentes essas sílabas podem se encaixar.


5- Alfabeto de tampinhas

Aqui a proposta também é a montagem de palavras, mas a criança deverá se esforçar para montar letra por letra, em vez de sílaba por sílaba. Você deve pegar garrafas, uma caixa de sapato e ilustrações das palavras que usará na brincadeira. Escreva as letras nas tampinhas e cole os bicos das garrafas na caixa. As crianças formam as palavras encaixando as tampinhas nos bicos das garrafas, conforme a ilustração que você mostrar a ela. Além de estimular o raciocínio lógico, essa atividade é ótima para melhorar a coordenação motora ao enroscar cada tampinha.


6- Árvore dos desejos

Aproveitando a época de dezembro, Natal é uma data comemorativa que traz uma série de sentimentos. Com isso, o sentimento de que os desejos podem ser realizados neste novo ano que está por vir é muito marcante. Por isso, nada melhor do que provocar este sentimento de esperança e renovação nos alunos, criando um lugar onde eles possam expressar seus desejos para o próximo ano, seja em forma de desenho, escrita, pinturas, o importante é dar a criação o livre arbítrio da imaginação.


7- Escrever o próprio livro 

Uma das melhores maneiras de engajar crianças é permitir que elas experimentem e façam as coisas sozinhas. Por isso, um caminho para incentivar o interesse pela leitura é transformá-las em autoras de suas próprias histórias, escrevendo seus próprios livros.  

O SuperAutor oferece essa atividade em sua plataforma digital. As crianças escrevem e ilustram suas histórias e montam seus livros na plataforma, podendo recebê-los impressos em casa. Além de ajudar na alfabetização e letramento, o projeto incentiva o protagonismo e a autoestima das crianças e possibilita aos familiares participarem da atividade. 

“Assim como durante o ano as tarefas escolares têm grande influência no rendimento e crescimento dos alunos, as atividades que podem ser feitas em casa também são importantes, seja para ensinar as crianças ou propiciar momentos em família, gerando resultados ainda mais positivos e proveitosos no processo de aprendizagem” explica Gigante. 

 


SuperAutor

https://superautor.com.br/fazer-um-livro-com-o-filho/


segunda-feira, 18 de março de 2019

Campanha da Univali troca tampinhas por ração para animais de rua


 Iniciativa do Colégio de Aplicação do Campus Tijucas também recolhe latas, lacres e esponjas


Tijucas/SC - Sabe aquelas tampinhas de plástico (de garrafas pet, produtos de higiene, remédios, sucos, leite e iogurtes) que teriam como destino o lixo? Elas podem trocadas por ração animal e beneficiar cães de rua. É isso que está acontecendo no Colégio de Aplicação do Campus da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), em Tijucas.


Apenas na última semana, na Unidade de Ensino, foram recolhidas e encaminhadas, ao Abrigo de Animas Tijucas, mais de 70 quilos de tampinhas. Depois a organização se encarrega de vender o material para empresas de reciclagem e, com o dinheiro arrecadado, comprar ração para os animais abandonados.

Jonas Cadorin, diretor do Colégio de Aplicação da Univali em Tijucas, explica que a arrecadação de tampinhas elimina parte da dificuldade logística de armazenar garrafas. Além disso, existe a relevância comercial, uma vez que a tampinha é feita de polipropileno, um plástico que tem muita utilidade no mercado:

"O ganho com a ação vai além do financeiro. Há uma forte integração gerada pelo projeto que gera, também, uma grande consciência socioambiental. Em casa as crianças ficam de olho para que os pais não coloquem as tampinhas no lixo e isso tem um efeito multiplicador incrível", resume Jonas Cadorin.

Lacres de alumínio, latas e esponjas também são reciclados

As tampinhas de plástico não são alvo exclusivo das ações de reciclagem no Colégio de Aplicação da Univali em Tijucas. Na unidade educacional também são arrecadadas esponjas de cozinha usadas e lacres e latas de alumínio. Cada 140 garrafas pet de dois litros cheia de lacres podem ser trocadas por uma cadeira de rodas.




As latas também não deixam de ser aproveitadas. Elas são recolhidas, amassadas, vendidas e, nesse caso, o recurso é utilizado, inclusive, para a manutenção de outras campanhas de conscientização sobre reciclagem no Campus.

Já o recolhimento das esponjas de cozinha faz parte de uma campanha institucional da Univali que integra Programa Nacional de Reciclagem de Esponjas Scotch-Brite. A iniciativa proporciona destino adequado às esponjas descartadas. Para cada esponja arrecadada pelo Programa, R$0,02 são doados para o Hospital Infantil Pequeno Anjo, de Itajaí.

Para realizar a doação, basta entregar a esponja usada em um dos diversos pontos de coletas distribuídos pelos campi da Univali. É importante, no entanto, para evitar a proliferação de insetos e mau cheiro, que a esponja esteja limpa e seca antes de ser depositada nos coletores.

Todos os tipos de esponjas de uso doméstico são aceitos, independentemente da marca, cor ou tamanho. Após o envio para reciclagem, elas são reintroduzidas na cadeia produtiva como matéria prima e podem virar baldes, lixeiras, pás de lixo e outros materiais.

Outras informações: (48) 3345-3202, com Jonas Cadorin, diretor do Colégio de Aplicação da Univali em Tijucas

domingo, 14 de abril de 2024

5 dicas para dar um ‘up’ no cafézinho do dia-a-dia

Passar um café é algo tão rotineiro que a maioria nem se preocupa com os detalhes do processo, apenas espera o aroma delicioso subir, avisando-o que está pronto, e serve antes que esfrie. Entretanto, mudanças mínimas nesse ritual, como o tipo de pó usado ou com qual método é preparado, podem elevar a hora do café para uma pausa que mexe tanto com o paladar quanto com a criatividade . A chefe Helena Mil-Homens, da St. Chico e Caio Tucunduva, especialista em torras de cafés especiais nacionais e internacionais , dão algumas dicas de como preparar um café mais saboroso de forma rápida e que cabe no bolso, jeitos simples de dar mais carinho a um momento de pausa na rotina.

 

Dica 1: Aposte nos Cafés Especiais

Os cafés com notas “frutadas, cítricas e amendoadas” nas prateleiras do mercado levam um tempinho para revelarem seus sabores para quem nunca os experimentou, mas é uma mudança que vale a pena.“O café especial é uma experiência que convida a aguça os sentidos e curiosidade dos consumidores” diz Caio Tucunduva, especialista em torras especiais de café. Esses cafés tem um pó mais claro e conservam uma variedade maior de notas sensoriais, e conforme mais se prova, melhor se aproveita a complexidade deste produto. Para começar, um café com notas de frutas vermelhas vai bem acompanhando um docinho, ainda mais com chocolate."Só tem um jeito de treinar sensorial: bebendo e cheirando muito café, realmente entender o cheiro daquilo que vamos consumir, já que as notas sensoriais em de uma memória olfativa do cérebro", comenta Caio.

Dica 2: métodos de adoçar

Helena é direta: "Se precisa de açúcar no café, é porque não está bom!". Mas claro, como tomar café puro é um gosto adquirido com o tempo, uma opção mais simpática é variar nos métodos de adoça-lo, mudando a experiência palatável como um todo. "Fora do Brasil, é comum usar xaropes e aromas, que também trazem um perfume ótimo na xícara!".Mel, Stevia e xarope de baunilha já são usados no lugar do açúcar para dar uma variada, e para os curiosos, vale abraçar o sabor brasileiro e jogar um pedacinho de rapadura e deixar dissolver para descobrir qual sabor a sobremesa pode somar à bebida. 

 

Dica 3: Amargor

Todo alimento que entra em contato com o oxigênio passa pelo processo de oxidação, e no caso da moagem do café, quão mais fino o pó é, mais acelerado esse processo ocorre, o que leva à perda de vários óleos aromáticos e sabores do grão. O pó vendido no mercado é fininho e misturado com o restante de outras coisas da plantação que não o grão do café, entram na torragem e amargam a bebida. Nesse caso, Helena recomenda "colocar menos pó que o normal e ajustar das próximas vezes"- tradicionalmente se recomenda usar 10 porções de água para 1 de café, ou seja, 10 g para 100 ml. Também vale investir em pós de moagem média unido à dica de esperar a água esfriar um pouquinho. 

 

Dica 4: Prensa Francesa

Essa máquina versátil é usada tanto no preparo de cafés quanto chás. O método de prensagem manual oferece uma bebida mais encorpada e com notas que deixam o sabor mais complexo, o que vale ser ressaltado pelo uso do grão com a moagem e torragem certa." O uso de grãos que passaram por moagem média ou grossa deixa o sabor muito mais agradável! Para deixar o café ainda melhor, ajuda moer o grão na hora, para que o pó oxide menos. Um moedor eletrônico é um bom investimento para inciantes". Além da bebida em si, a prensa pode ser usada no preparo de leite cremoso ou na extração mais fácil de café gelado.

 

 Dica 5: O melhor para a cafeteira italiana  

No clássico bule, não se pode alterar o preparo uma vez que está fechado, então é importante que as medidas e temperaturas estejam corretas. "Muita gente aperta o pó no recipiente, e isso pode amargar o café", alerta Helena. " O melhor para a cafeteira italiana é que o pó seja soltinho e um pouquinho abaixo do limite. Enquanto ferve, é bom deixar a tampinha um pouquinho levantada, para ver como está indo. Ele só respinga pra fora se estiver aquecido demais".


terça-feira, 28 de julho de 2020

Roupas delicadas: Confira dicas e saiba os cuidados na hora de lavar

A rede de lavanderias Lava e Leva explica a diferença entre lavar roupas à mão e na máquina de lavar 

 

É normal ficar na dúvida sobre a melhor forma de lavar suas roupas delicadas. Você olha para a roupa e logo vem a pergunta: Como vou lavar sem estragar? O que devo fazer? Qual o melhor jeito? Máquina de lavar ou lavar à mão?

 

Por isso, a rede de lavanderias Lava e Leva separou algumas dicas e cuidados que devem ser levados em consideração na hora de lavar um tecido delicado para evitar que o estrague. Mas, antes de começar, é importante seguir as instruções da etiqueta da roupa para melhor cuidar da peça delicada. 

 

 

Como lavar roupas delicadas à mão?

 

As roupas delicadas são peças de lã, seda, tricô, que possuem bordados ou qualquer outra peça que exija um cuidado especial. É recomendável lavar esse tipo de peça à mão, de preferência com sabão neutro ou de coco. 

 

1-Use a tampinha do sabão para diluir um pouco do produto em um balde.

 

2-Mergulhe as peças delicadas até ficarem submersas à água com sabão.

 

3-Se preferir, deixe um pouco de molho. Em seguida, esfregue delicadamente.

 

4-Na hora de enxaguar, troque a água do balde. 

 

5-Retire o excesso de água, sem torcer com muita força.

 

6-E, por último, estenda sua roupa delicada em um lugar ventilado.

 

 

Como lavar roupas delicadas na máquina de lavar?

 

1-Antes de colocar as peças delicadas dentro da máquina, é importante separar as roupas por tipo de tecido e lavar separadamente.

 

2-Muitas máquinas possuem o modo delicado. Selecione este tipo de ciclo para roupas delicadas na hora de lavar.

 

3-Para evitar o atrito entre as peças, coloque-as do avesso ou utilize sacos protetores.


domingo, 24 de novembro de 2019

Roupas delicadas: Confira dicas e saiba os cuidados na hora de lavar


A rede de lavanderias Lava e Leva explica a diferença entre lavar roupas à mão e na máquina de lavar 

É normal ficar na dúvida sobre a melhor forma de lavar suas roupas delicadas. Você olha para a roupa e logo vem a pergunta: Como vou lavar sem estragar? O que devo fazer? Qual o melhor jeito? Máquina de lavar ou lavar à mão?

Por isso, a rede de lavanderias Lava e Leva separou algumas dicas e cuidados que devem ser levados em consideração na hora de lavar um tecido delicado para evitar que o estrague. Mas, antes de começar, é importante seguir as instruções da etiqueta da roupa para melhor cuidar da peça delicada. 


Como lavar roupas delicadas à mão?

As roupas delicadas são peças de lã, seda, tricô, que possuem bordados ou qualquer outra peça que exija um cuidado especial. É recomendável lavar esse tipo de peça à mão, de preferência com sabão neutro ou de coco. 

1-Use a tampinha do sabão para diluir um pouco do produto em um balde.

2-Mergulhe as peças delicadas até ficarem submersas à água com sabão.

3-Se preferir, deixe um pouco de molho. Em seguida, esfregue delicadamente.

4-Na hora de enxaguar, troque a água do balde. 

5-Retire o excesso de água, sem torcer com muita força.

6-E, por último, estenda sua roupa delicada em um lugar ventilado.


Como lavar roupas delicadas na máquina de lavar?

1-Antes de colocar as peças delicadas dentro da máquina, é importante separar as roupas por tipo de tecido e lavar separadamente.
2-Muitas máquinas possuem o modo delicado. Selecione este tipo de ciclo para roupas delicadas na hora de lavar.
3-Para evitar o atrito entre as peças, coloque-as do avesso ou utilize sacos protetores.


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