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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Consumo de açúcar em excesso pode aumentar em até 17% o risco de doenças cardiovasculares





Nutricionistas do Clinic Check-up do HCor explicam que a maior concentração de açúcar está nos alimentos industrializados

O brasileiro nunca consumiu tanto açúcar como nos dias de hoje. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), nos últimos 15 anos, a quantidade de açúcar na composição dos alimentos processados dobrou. Os dados mostram que, entre sachês, colheradas e alimentos industrializados, o brasileiro consome diariamente cerca de 150 gramas de açúcar. A realidade nacional vai em direção contrária à recomendação da OMS: limite diário de 50 gramas de açúcar por dia, o que corresponde a algo em torno de duas colheres de sopa.

Já está mais do que provado que o excesso de açúcar e a má alimentação estão diretamente ligados a desequilíbrios na saúde, como alterações dos níveis sanguíneos de triglicérides e glicemia, associados à resistência insulínica e diabetes, que também estão relacionados às doenças cardiovasculares; alterações nos níveis de pressão arterial; acúmulo de gordura que levam à obesidade; além de diversos tipos de câncer.

A nutricionista do Clinic Check-up do HCor, Juliana Dantas, ressalta que o alerta vale para todos, até mesmo para quem está em dia com a balança. “Estudos recentes evidenciam que a carga glicêmica elevada pode aumentar em até 17% o risco de doenças cardiovasculares. Os alimentos industrializados são os principais vilões para o consumo exagerado do açúcar, principalmente aqueles que possuem o açúcar derivado do milho em sua composição”, diz.

O alto consumo de alimentos industrializados que contém esse tipo de açúcar, de acordo com Maria Fernanda Vischi D’Ottavio, nutricionista do Clinic Check-up do HCor, está associada a altas concentrações de marcadores inflamatórios, conhecidos como mediadores do processo de aterosclerose, que é a chave para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

Além da conta
Tentar excluir totalmente o açúcar da alimentação é algo difícil. Ele está presente em vários alimentos de forma oculta, principalmente nos produtos industrializados. O sabor salgado engana, mas o açúcar está lá: no pãozinho, nos molhos prontos, nas sopas, nos biscoitos, no ketchup, entre outros. Para não ultrapassar os níveis seguros de consumo, o ideal é educar o paladar e não tornar bebidas e alimentos ainda mais doces. “Fica cada vez mais evidente que uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, cereais integrais trazem enormes benefícios à saúde”, orienta Juliana.

Confira a relação da quantidade de açúcar contida em alguns alimentos industrializados e atente-se aos rótulos (por 100 ml/g):

Produto
100 ml/g
Chás prontos
9 g
Sucos prontos
13,3 g
Refrigerante à base de cola
13,6 g
Refrigerante à base de guaraná
10 g
Achocolatado prontos
23,5 g
Achocolatado em pó
9 g
Energéticos
11 g
Biscoitos recheados
280 g
Chocolate ao leite
98 g
Chocolate branco
112 g
Barras de cereal
56 g
Cereal matinal açucarado
44 g
Geleia
13 g
Bala sabor morango
80 g

Cibercrime gera prejuízo de 44 bilhões de reais para brasileiros





Estudo Norton mostra que cada vítima teve um prejuízo de aproximadamente 1.019 reais

O Norton divulga os resultados do estudo Norton Cybersecurity Insights Report, que revela dados sobre crimes on-line e os impactos emocionais que causaram nos consumidores globalmente. No Brasil, 9 entre 10 consumidores diz que uma falha de segurança ocorreu com eles ou com alguém que conhecem, e o prejuízo financeiro total foi de 44 bilhões nos últimos 12 meses.
"A confiança do consumidor foi abalada por um número sem precedentes de megaviolações, onde foram expostas as identidades de milhões de pessoas que estavam simplesmente fazendo compras de rotina em lojas varejistas renomadas", revela Fran Rosch, vice-presidente executivo, Norton by Symantec. “De acordo com os nossos resultados, as manchetes abalaram a confiança das pessoas em relação às atividades móvel e on-line, mas a ameaça do cibercrime não levou à adoção generalizada de medidas de proteção simples que as pessoas devem tomar para prezar por seus dispositivos e informações on-line.", ainda afirma o executivo.
Para o cenário brasileiro, o estudo revelou que os consumidores correm mais risco de serem vítimas de crimes on-line do que em outros países. Entre os entrevistados:

·         75% teve o dispositivo móvel roubado (vs. 46% globalmente)
·         57% teve seu perfil de rede social acessado sem permissão (vs. 36% globalmente)
·         54% caiu em phishing (vs. 30% globalmente)
·         54% foi vítima de fraude de cartão de crédito (vs. 35% globalmente)

“Os consumidores brasileiros sentem-se confiantes em relação a seu comportamento digital, e atribuem-se nota 10 quanto as suas práticas de segurança. Porém, de acordo com os nossos dados, a maioria não adota medidas proativas de proteção em seus dispositivos, como uso de senha ou um software de segurança. Hábitos como esses devem ser corrigidos se levado em consideração o impacto emocional que os cibercrimes geram nos consumidores.”, relata Nelson Barbosa, especialista de segurança digital do Norton.

Confiantes, porém, despreparados
Apesar da preocupação e conscientização sobre o cibercrime, os consumidores estão excessivamente confiantes sobre os seus comportamentos de segurança on-line. Globalmente, ao responderem sobre o nível de suas práticas de segurança, eles sempre atribuem-se nota 10. Mas a verdade é que a maioria não passa no primeiro teste de segurança on-line: uso de senha. Os dados mostram que, no Brasil:

·         Mais de 1 entre 3 entrevistados disseram não usar senha em seus smartphones, laptops ou desktop.
·         De 13% dos entrevistados que afirmaram compartilhar suas senhas, 68% diz compartilhar a senha de e-mail, 54% de mídias sociais, 48% de TV e 45% a senha da conta bancária.
·         Ironicamente, 65% acredita que é mais arriscado compartilhar a senha do e-mail com um amigo do que emprestar o próprio carro a ele.

Outra constatação importante da pesquisa é o fato de que, apesar da convicção generalizada de que crianças são mais vulneráveis ao crime on-line, 43% das vítimas do ano passado são Millenials. Nascidos na era digital, os jovens possuem mais dispositivos do que as outras gerações, e frequentemente deixam a segurança de lado ao compartilhar suas senhas.

 Norton Cybersecurity Insights Report - http://br.norton.com/. Twitter em @NortonBrasil

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