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quinta-feira, 29 de junho de 2017

Johnson & Johnson anuncia promoção institucional em todo o Brasil



Os consumidores poderão concorrer a prêmios semanais de R$ 10 mil e R$ 1 milhão no sorteio final


A Johnson & Johnson, maior e mais diversificada empresa de saúde e bem-estar do mundo, lança a promoção institucional “Domingo em Família”. De 3 de julho a 2 de outubro deste ano, todos os brasileiros maiores de 18 anos residentes ou domiciliados no Brasil que comprarem produtos do portfólio da companhia poderão participar e concorrer a prêmios e ganhar R$ 1 milhão.

Com o slogan “Domingo em família”, a promoção explora uma das principais missões da companhia, que é a de ser uma empresa parceira dos consumidores, que cuida das pessoas, compartilha carinho e proporciona saúde e bem-estar por meio da sua família de produtos. A promoção premiará 14 participantes com R$ 10 mil todo domingo durante o período da promoção e 1 participante com R$ 1 milhão no último sorteio, que acontecerá no dia 4 de outubro.

Para reforçar o conceito de família e dar maior visibilidade à campanha em todo o país, a Johnson & Johnson escalou um time de peso para representar as diferentes marcas do portfólio de produtos de beleza e saúde. O grupo de celebridades que representará a campanha é formado pelo casal de atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, à frente das marcas LISTERNIE® e NEUTROGENA®, respectivamente, pelo apresentador Marcio Garcia e sua esposa, Andrea Santa Rosa, representantes institucionais da Johnson & Johnson, além da cantora Anitta, representando a marca SEMPRE LIVRE®.
“Com a campanha Domingo em Família queremos aproximar ainda mais o consumidor das nossas marcas que fazem parte da rotina de beleza, higiene e cuidados pessoais da família brasileira há tantos anos”, comenta José Cirilo, diretor de marketing da Johnson & Johnson Consumo Brasil. 

A campanha protagonizada pela família de estrelas da Johnson & Johnson foi criada pela agência DM9 e será exibida em TV aberta a partir do dia 9 de julho. O filme conta com um jingle em forma de paródia do novo sucesso da Anitta, “Paradinha”. No filme, as estrelas estão em meio a gôndolas de um supermercado, assim como o novo clip da Anitta que possui hoje mais de 48 milhões de visualizações no Youtube. A campanha conta com três versões do filme que estarão na TV aberta, além de mídia digital, conteúdos para rede social e materiais nos pontos de venda.

“Transformamos a promoção da Johnson & Johnson em um hit, com um jingle que gruda na cabeça e deixa a marca na memória das pessoas”, conta Nizan Guanaes, sócio-fundador da DM9 e do Grupo ABC. 


Mecânica da promoção Domingo em Família

Para conhecer as condições na íntegra e participar da promoção, o interessado deverá acessar o site domingoemfamilia.jnjbrasil.com.br e realizar a sua inscrição informando os seus dados pessoais, conforme campos obrigatórios indicados no momento do cadastro, além de ler e aceitar os termos do Regulamento.

A mecânica é simples, na compra de qualquer produto* Johnson & Johnson, basta informar o código de barras e data da compra indicada no cupom fiscal (que deve ser dentro do período de 03/07/2017 a 02/10/2017) e a pessoa receberá um número da sorte para concorrer aos sorteios.

*Com exceção de medicamentos. Com relação à linha HIPOGLÓS®, participa desta promoção apenas o produto HIPOGLÓS® AMÊNDOAS.




Sobre a Johnson & Johnson Consumo Inc.
A Johnson & Johnson Consumo é uma das maiores empresas globais focada no desenvolvimento de produtos para a saúde e cuidados pessoais. Com sede nos Estados Unidos, é responsável por algumas das marcas mais confiáveis do mundo, entre elas JOHNSON'S®, BAND-AID®, NEUTROGENA®, TYLENOL®, SUNDOWN®, SEMPRE LIVRE®, LISTERINE® e HIPOGLÓS®. Nossos produtos são desenvolvidos incorporando as inovações da ciência, para atender as necessidades dos nossos consumidores e criar experiências que os ajudarão a ter uma vida mais saudável e vibrante.




96% dos brasileiros desejam que a operação Lava Jato investigue todos os partidos políticos, aponta pesquisa Ipsos



Estudo ainda revela que o juiz Sérgio Moro, o apresentador Luciano Huck e o ex-ministro Joaquim Barbosa são os nomes mais bem avaliados atualmente


Pesquisa Pulso Brasil de junho, realizada pela Ipsos, revela que a operação Lava Jato ganha cada vez mais a adesão dos brasileiros. Para 96% dos entrevistados as investigações necessitam averiguar todos os partidos políticos e a mesma porcentagem acredita que a operação deve continuar até o fim, custe o que custar.

O estudo ainda assinala que 87% concordam que a operação vai fortalecer a democracia, enquanto 79% acreditam que a Lava Jato pode ajudar a transformar o Brasil num país mais sério. Além disso, os brasileiros são a favor da operação mesmo que traga mais instabilidade política ou econômica para o país, com 95% e 94%, respectivamente.



O rumo do Brasil

O levantamento da Ipsos aponta que 95% dos entrevistados consideram que o Brasil está no rumo errado, mostrando um acréscimo de dois pontos percentuais em relação ao índice de maio (93%).

A avaliação do governo do presidente Michel Temer também teve uma piora de quatro pontos percentuais comparado ao mês anterior, pois 84% dos brasileiros classificam a gestão Temer como ruim e péssima.


Barômetro Político

A pesquisa analisou a atuação de 32 personalidades públicas e políticos. No ranking “Barômetro Político”, o presidente Michel Temer é o nome mais mal avaliado (93%), seguido por Eduardo Cunha (92%), Aécio Neves (91%) e Renan Calheiros (84%).

Se comparar os números da avaliação dos últimos três ex-presidentes do país, Dilma Rousseff totaliza 82% de rejeição versus 14% de aprovação. Fernando Henrique Cardoso soma 74% de desaprovação contra 12% de aprovação. Já, Luiz Inácio Lula da Silva possui 68% de reprovação e 28% de aprovação.

Considerando os políticos que já disputaram o segundo turno em um pleito presidencial, Aécio Neves é o tucano com maior taxa de rejeição com 91%, alta de 14 pontos percentuais sobre a edição anterior.  O político mineiro é seguido por José Serra, com 79% - aumento de nove pontos em relação a maio -  e por último, Geraldo Alckmin com 71%, o que representa sete pontos a mais comparado ao último mês. 

Marina Silva, da REDE, que vinha numa constante queda do índice de rejeição, em junho, apresenta taxa de desaprovação de 62%. Por outro lado, o juiz Sérgio Moro, o apresentador Luciano Huck e o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa são os nomes melhores avaliados com 63%, 44% e 42% de aceitação, respectivamente.

Outras personalidades que foram avaliadas quanto ao índice de desaprovação e aprovação são: Rodrigo Maia (64% e 3%, respectivamente); Romero Jucá (64% e 1%, respectivamente); Romário (59% e 14%, respectivamente); Gilmar Mendes (58% e 4%, respectivamente); Henrique Meirelles (57% e 4%, respectivamente); Marcelo Crivella (56% e 9%, respectivamente); Ciro Gomes (55% e 12%, respectivamente); Jair Bolsonaro (54% e 15%, respectivamente); Paulo Skaf (52% e 5%, respectivamente); João Doria (52% e 16%, respectivamente); Roberto Justus (51% e 19%, respectivamente); Rodrigo Janot (49% e 22%, respectivamente); Tasso Jereissati (48% e 5%, respectivamente); Luciana Genro (47% e 3%, respectivamente); Nelson Jobin (46% e 3%, respectivamente); Ayres Brito (44% e 2%, respectivamente); Deltan Dallagnol (42% e 13%, respectivamente) e Cármen Lúcia (39% e 29% respectivamente).




Realizada entre os dias 1 e 13 de junho, a pesquisa Ipsos contou com 1200 entrevistas presenciais em 72 municípios brasileiros. A margem de erro é de 3%.




Ipsos





Brasil pode ser autossuficiente em fármacos contra câncer



(ou: Tecnologia nuclear salva vidas)



Centenas de milhares de brasileiros se submetem a cada ano a exames de cintilografia e PET-Scan, entre outros, usados para diagnóstico de câncer e doenças cardíacas, e fazem uso de radiofármacos para tratamento de tumores. Entre eles certamente está um incontável número de militantes que são contra a construção de reatores nucleares, mesmo destinados a fins pacíficos, e desconhecem as aplicações e os incalculáveis benefícios da medicina nuclear.

Os radiofármacos são substâncias radioativas usadas, em quantidades mínimas e de forma segura, como ferramenta para acessar o funcionamento de órgãos e tecidos vivos, produzindo imagens e diagnósticos e auxiliando o tratamento. Com baixa radioatividade, essas substâncias não oferecem riscos quando aplicadas.

O Brasil importa da França, Rússia e África do Sul radioisótopos, insumo para a produção dos radiofármacos, que são repassados a clínicas e hospitais. Esses permitem a realização anual de 2 milhões de procedimentos de medicina nuclear, número bem inferior à demanda nacional. Para se ter uma ideia, a vizinha Argentina realiza cinco vezes mais procedimentos.

Pior: aumenta a cada ano o número de pacientes que precisam de exames médicos que fazem uso de tecnologia nuclear, mas não se amplia o acesso a ela, principalmente das populações mais carentes. O Sistema Único de Saúde (SUS), por exemplo, é responsável por apenas 30% da demanda nacional. E 80% dos quase 400 mil procedimentos de diagnóstico realizados pelo SUS são da esfera privada. Soma-se a isso o baixo acesso de populações fora do Sul/Sudeste a tecnologias proporcionadas pela medicina nuclear.  

Para tornar o País autossuficiente na produção de radioisótopos, a Comissão Nacional de Energia Nuclear e a Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. iniciam o desenvolvimento do projeto do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), cujo maior objetivo é tornar o país autossuficiente na produção de radiofármacos. Criada há menos de quatro anos, a Amazul desenvolve tecnologias sensíveis para o Programa Nuclear da Marinha, Programa Nuclear Brasileiro, no qual se insere o RMB, e Programa de Desenvolvimento de Submarinos.

A construção do RMB permitirá pelo menos duplicar a oferta de medicina nuclear para atender à população.  

O terreno para a construção do RMB já foi cedido pela Marinha do Brasil. O projeto básico de engenharia já está pronto. As licenças prévias já foram concedidas. E os recursos para o projeto detalhado, da ordem de R$ 150 milhões, já estão disponibilizados via Finep, empresa pública de fomento à ciência, tecnologia e inovação.

O que falta para que esse projeto saia do papel e cumpra suas funções científicas, tecnológicas e, sobretudo, sociais?

Falta o principal, que é a garantia de recursos para que o empreendimento não sofra mais atrasos. Todos sabem que projetos estratégicos como este costumam ser estrangulados pela falta de recursos provocada seja por crises cíclicas, seja pela mudança de prioridades dos sucessivos governos.

Para a garantia de recursos, é necessária a conscientização e o apoio da sociedade, principalmente dos setores organizados, de instituições das áreas de tecnologia e saúde, da Imprensa e dos parlamentares sobre a importância do RMB, um empreendimento que absorverá cerca de US$ 500 milhões.

Não é só a área de saúde que será beneficiada pela construção do RMB, pois as aplicações dos radioisótopos se estendem à indústria, ao meio ambiente e à agricultura, por meio de traçadores nucleares.

Além disso, o empreendimento desenvolve capacidade nacional para testar e qualificar materiais e combustíveis nucleares, e amplia conhecimento e segurança em projetos de reatores de potência, que podem ser usados seja para geração de energia, seja para propulsão naval.

O RMB é uma conquista de todos nós.





Ney Zanella dos Santos, vice-almirante da reserva, é diretor-presidente da Amazul.





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